@article{Chaves_2007, place={Rio de Janeiro}, title={Programa de Saúde da Família: assistência e educação na dimensão simbólica-imaginária de seus profissionais}, volume={3}, url={https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/341}, DOI={10.5712/rbmfc3(11)341}, abstractNote={<p>A presente dissertação investiga, a partir da dimensão simbólica-imaginária, a percepção que tem o profissional de saúde acerca de sua atuação nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF), buscando-se desvelar o sentido que adquirem, para esse mesmo profissional, tanto as propostas do Programa, quanto sua própria inserção no mesmo. O trabalho toma como objeto de estudo os profissionais de saúde integrantes da equipe interdisciplinar que atua no PSF no Munícipio de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, da qual sua autora é uma das integrantes. Nesta condição, surgiram questionamentos como os seguintes: Como vencer os desfios ressentidos pelas equipes de Saúde da Família? Como o trabalhos e seus desafios são representados enquanto ingredientes que permeiam o pensamento e as representações desses profissionais, produzindo-se significações e sentidos que repercutem no dia-a-dia do tabalho? Como est6á sendo feita e como pode ser melhorada a formação dos integrantes das equipes? A pesquisa, de base fenomenológica e modalidade qualitativa, promoveu uma escuta atenta, seguida de uma análise crítico-reflexiva acerca de categorias que emergiram nas entrevistas abertas com esses profissionais. Além disso, o estudo contempla uma apresentação do Programa Saúde da Família, seu histórico, características, propostas e realizações, nos níveis nacional, estadual e municipal. Metodologicamente, o trabalho tem ingredientes da modalidade denominada por René Barbier de .escuta sensível. O trabalho, embora não tenha a pretensão de esgotar o assunto e nem de se constituir num inventário completo das pontencialidades oferecidas pelo Programa, permite algumas conclusões, tais como: a) é necessário que o profissional do PSF tenha um perfil diferenciado e adequado à proposta do Programa, perfil que é necessário formar ou, pelo menos, completar no âmbito do próprio PSF; b) o Programa oferece, singularmente, a oportunidade de uma educação continuada no decorrer do próprio trabalho; c) o trabalho em equipe e as relações interpessoais são desafios constantes a serem vencidos pelas equipes.</p>}, number={11}, journal={Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade}, author={Chaves, Adriana Nunes}, year={2007}, month={nov.}, pages={219} }