@article{Lima_Oliveira_Lima_Oliveira_Lima_Fujii_2014, place={Rio de Janeiro}, title={Óbitos por acidentes de transporte terrestre em município do noroeste do Paraná - Brasil}, volume={9}, url={https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/854}, DOI={10.5712/rbmfc9(33)854}, abstractNote={<p align="JUSTIFY"><span style="font-family: HelveticaNeue-BoldCond, serif;"><span><strong>Introdução: </strong></span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-LightCond, serif;"><span>os problemas relacionados aos acidentes de trânsito não são atributos exclusivos das grandes cidades; o crescimento do número de veículos circulantes, acrescido ao fato de os veículos serem incorporados no cotidiano das comunidades, faz com que até mesmo os municípios de pequeno e médio porte evidenciem nesses eventos um complexo e importante problema social. </span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-BoldCond, serif;"><span><strong>Objetivo: </strong></span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-LightCond, serif;"><span>o objetivo do estudo foi o de descrever as características dos óbitos por acidente de transporte terrestre (ATT) no município de Cianorte-PR, no período de 2000 a 2010. </span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-BoldCond, serif;"><span><strong>Métodos: </strong></span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-LightCond, serif;"><span>trata-se de um estudo descritivo. O instrumento utilizado para coleta de dados foram as declarações de óbito obtidas do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), incluídos nas categorias V01 a V89 do CID-10-capítulo XX. </span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-BoldCond, serif;"><span><strong>Resultados: </strong></span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-LightCond, serif;"><span>foram estudados 224 óbitos. No ano de 2010, foi registrada a maior taxa de mortalidade (45,7/100.000 hab), e em 2008 a menor (16,7/100.000 hab). Os homens foram 79% (n=177) das vítimas, e a razão de sexo foi 3,7:1. A maior proporção das mortes foi no grupo de 20 a 39 anos (n=95;42%). Motociclistas, ciclistas e pedestres foram os mais vulneráveis (n=127; 57%); no local do acidente, ocorreram 59% dos óbitos (n=132). Os óbitos predominaram nas rodovias (n=139; 62%), no horário das 18 às 24h (n=45; 34,1%) e nos finais de semana (n=70;54%). </span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-BoldCond, serif;"><span><strong>Conclusão: </strong></span></span><span style="font-family: HelveticaNeue-LightCond, serif;"><span>os ATT configuram-se em uma questão atual de saúde dessa população. Homens adultos jovens são os mais atingidos. Idosos também são vulneráveis. Estratégias de intervenção são intensamente apresentadas na literatura, mas, no cotidiano dos serviços, isso continua um desafio a ser enfrentado.</span></span></p>}, number={33}, journal={Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade}, author={Lima, Meiri Vanderlei Nogueira de and Oliveira, Rosangela Ziggiotti de and Lima, Renata Bernardini de and Oliveira, Letícia Ziggiotti de and Lima, Airton Pereira de and Fujii, Fernanda Nomoto}, year={2014}, month={out.}, pages={350–357} }