TY - JOUR AU - Calixto, Phelipe Antônio AU - Bandina, Celice AU - Oliveira, Haniel Caetano de AU - Assis Filho, Hermano Lúcio Gomes de AU - Matos, Gustavo Faria de AU - César, Camillo de Alcântara AU - Damasceno, Adriano Aparecido Correia AU - Souza Neto, Aureliano Inácio de AU - Oliveira, Daniel Camilo de AU - Pereira, Giovanna de Faria Alvim AU - Rocha, Luana Bandeira AU - Moraes, Matheus Bueno de AU - Ishisaki, Nathália Lie AU - Melo, Rafael César AU - Nicolau, Theara de Castro PY - 2012/12/13 Y2 - 2024/03/28 TI - Oficina acadêmica: bases curriculares e Medicina de Família e Comunidade JF - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade JA - Rev Bras Med Fam Comunidade VL - 7 IS - 25 SE - Perspectivas DO - 10.5712/rbmfc7(25)407 UR - https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/407 SP - 221-224 AB - <p class="Textoresumo">De acordo com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais da Graduação Médica (NDCN) e sua orientação para uma postura crítica e reflexiva do acadêmico realizou-se a oficina “Bases curriculares e Medicina de Família e Comunidade” durante o IV Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade (IVCMMFC), em Belo Horizonte - MG, 12 de junho de 2009. A oficina tratou sobre a inserção da especialidade, Medicina de Família e Comunidade (MFC), na graduação, discutindo os métodos de ensino médico: Aprendizado baseado em problematização (PBL), método integrado de ensino e método tradicional Flexneriano. A oficina foi dividida em três momentos. Primeiramente, foi proposta adequação de algumas definições da literatura médica: Atenção Primária à Saúde, Médico generalista, Médico sanitarista, Especialista em Clínica Médica e Médico de Família e Comunidade. Após, foram discutidas as Novas diretrizes curriculares; o Relatório Flexner e sua influência nos modelos de ensino existentes (tradicional, problematizado e integrado), o momento oportuno para inserção da MFC na graduação e qual método de ensino utilizar. O tema do preconceito contra a especialidade surgiu nas discussões, assim como adequação da MFC e níveis de serviço (primário, secundário e terciário) e como valorizar a especialidade sem ¨super-especializar¨ o estudante. As conclusões levantadas na oficina foram descritas neste documento e apresentadas em plenária ao final do congresso.</p> ER -