Certificação, Recertificação e Acreditação em Medicina de Família e Comunidade na Ibero-América
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc11(0)1386Palavras-chave:
Certificação. Recertificação . Acreditação . Medicina de Família e Comunidade.Resumo
Objetivo: Conhecer a situação da Certificação, Recertificação e Acreditação nos países da região da Ibero-Americana como seguimento do primeiro levantamento realizado na V Cúpula Ibero-Americana de Medicina de Família em 2014 em Quito, Equador. Métodos: desenho transversal descritivo. A população do estudo foi composta por dez países: Equador, Peru, Chile, Venezuela, México, Brasil, Paraguai, Colômbia, Porto Rico e Costa Rica. Se enviou por email um questionário estruturado de doze perguntas sobre Certificação, Recertificação e Acreditação; a resposta foi recebida pela mesma via. Foi realizada uma análise estatística descritiva, com frequências simples e relativas. Resultados: As sociedades científicas envolvidas participam nos processos de Certificação, Recertificação e Acreditação nos países em que são implementados. A certificação foi realizada em 60% dos países pesquisados, este processo foi voluntário em 40%. Recertificação é implementada e está ativa em 30% dos países participantes, este processo é voluntário para 80% e são realizadas por diferentes organizações, entre as quais sociedades científicas, atuando isoladamente ou como parte de uma equipe de avaliação. Destes países, 50% procedem à acreditação de programas de medicina de família através de universidades. Conclusões: A Certificação ainda não está estabelecida em alguns países da Ibero-América, é voluntária. Uma porcentagem menor de países implementaram o processo de recertificação, o qual é voluntário em sua maioria. Apenas metade dos países realizam o processo de acreditação das Unidades Formadoras.
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