Marine infection

approach in Primary Care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)1939

Keywords:

Infection, Bacterial Infections and Mycoses, Marine Environment.

Abstract

Introduction: Coastal cities have economic activities such as fishing and tourism that promote contact with sea water and consequent exposure to microorganisms rarely found in other contexts. Too often, late diagnosis can result in significant morbidity or death. Objective: This review of the literature aims to show the importance of the differential diagnosis of marine infection in primary care, its etiology, clinical manifestations, treatment, complications and prevention. Methods: Electronic databases (SciELO, Google Scholar, MEDLINE and PubMed) were searched. Results: 135 articles were found and twenty were selected, referring to the years 2003 to 2018. A shortage of studies evaluating the effectiveness of antibiotic therapy regimens and their necessary duration was observed. In addition, the absence of the International Code of Diseases (ICD-10) and Descriptors in Health Sciences (DeCS) was observed, which is detrimental to the epidemiological notification and study on the subject. Conclusion: It is necessary to include marine infection in the differential diagnosis of cases of chronic injuries difficult to diagnose, especially if there is a history of exposure to the marine environment. Further studies are needed to evaluate the appropriate therapy. It is also essential to educate the population about the risk of marine infection and methods of prevention.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Taynah Alves Rocha Repsold, Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Vitória, ES, Brasil

Possui graduação em Medicina pela Faculdade Brasileira - MULTIVIX (2016) e residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (2019). Foi um dos membros fundadores e presidente nos anos de 2014 a 2016 da Liga Acadêmica de Dermatologia e Cosmiatria do Espírito Santo (LADERMA). Realizou Estágio em Clínica Médica com o médico de família Dr. Alfredo Salim Helito no Hospital Sírio Libanês no ano de 2015. Participou do curso CMIRA - Competência Médica com um novo olhar para a mobilidade estudantil - Internacionalização da escola, Residência médica e Avaliação realizado pelo Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa durante o ano de 2014. Foi monitora no Programa de Acompanhamento Discente I nos anos de 2013 e 2015 na Faculdade Brasileira - MULTIVIX. Em 2016 atuou como estagiária do Telessaúde Espírito Santo na unidade do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM-UFES). Realizou Fellowship com a Dra. Claudia Cooke em Nova York durante o mês de fevereiro de 2019. Atualmente realizando mestrado em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal do Espírito Santo, Especialização de Preceptoria em Medicina de Família e Comunidade - UNA-SUS/UFCSPA e Pós-Graduação em Metodologias Ativas de Aprendizagem - Faculdade Brasileira - MULTIVIX. 

Marcello Dala Bernardina Dalla, Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Vitória, ES, Brasil

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (1989) e mestrado em Educação pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2002). Doutorando em Pediatria e saúde da criança DINTER PUCRS e EMESCAM. Atualmente é médico de família e comunidade (concursado) da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA), preceptor da Residencia em Medicina de Família e Comunidade Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-EMESCAM / Secretaria Municipal de Saúde de Vitória-ES. Médico Teleconsultor e Telerregulador da Unidade de e-SAÚDE do Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes (HUCAM). Diretor Adjunto do Departamento De Educação Permanente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina de família e comunidade, atuando principalmente nos seguintes temas: atenção primária à saúde, planejamento em saúde, educação médica, educação permanente, educação á distância (EAD), sistema único de saúde, saúde da família e saúde pública. Registro profissional: CRM-ES 4313 (ativo); CRM-RS 20614 ( transferido); CRM- SC 7317 (transferido). Especialidade/Área de Atuação MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE - RQE Nº: 5083. Contatos: marcellodalla@saude.es.gov.br / marcellodbdalla@gmail.com / marcellodallamfc@gmail.com

Juliana da Silva Mariano, Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Vitória, ES, Brasil

Possui graduação em Medicina pela Universidade Vila Velha - UVV (2007-2012) e residência médica em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (2013-2015). Atualmente realizando mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - EMESCAM. É preceptora da residência em Medicina de Família e Comunidade do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória. Atua como médica da Estratégia Saúde da Família no município de Vitória. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Atenção Primária a Saúde e Medicina de Família e Comunidade.   

References

(1) Pignatari ACC, Mamizuca EM. Manual de microbiologia clínica para o controle de infecção relacionada a assistência em saúde. Módulo 3: Principais síndromes infecciosas. Capítulo 3: Infecções da pele e tecido subcutâneo. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA; 2013. p. 37-53.

(2) Central Intelligence Agency (CIA). Library: The World Factbook [internet]; 2020 [acesso em 2020 abr 25]. Disponível em: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/fields/282.html

(3) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2010 [Internet]; 2020 [acesso em 2020 abr 25]. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=1&idnoticia=2036&t=ibge-parceria-marinha-brasil-lanca-atlas-geografico-zonas-costeiras-oceanicas&view=noticia

(4) Souza GAAD, Garcia LM, Rocha SS, Maciel APF. Perfil microbiológico de infecções de pele e partes moles em pacientes internos de um hospital universitário. R EpidemiolControlInfec. 2016;6(1):33-6.

(5) Haddad Junior V. Infecções cutâneas e acidentes por animais traumatizantes e venenosos ocorridos em aquários comerciais e domésticos no Brasil: descrição de 18 casos e revisão do tema.An bras Dermatol. 2004 Mar/Abr;79(2):157-67. DOI: https://doi.org/10.1590/S0365-05962004000200004

(6) Hiransuthikul N, Tantisiriwat W, Lertutsahakul K, Vibhagool A, Boonma P. Skin and soft-tissue infections among tsunami survivors in Southern Thailand.Clinical Infectious Diseases. 2005 Nov;41(10):e93-6. DOI: https://doi.org/10.1086/497372

(7) Bonamonte D, De Vito D, Vestita M, Delvecchio S, Ranieri LD, Santantonio M, Angelini G. Aquarium-borne Mycobacterium marinum skin infection. Report of 15 cases and review of the literature. Eur J Dermatol. 2013 Jul/Ago;23(4):510-6. DOI: https://doi.org/10.1684/ejd.2013.2103

(8) Lewis FMT, Marsh BJ, Von Reyn CF. Fish tank exposure and cutaneous infections due to Mycobacterium marinum: tuberculin skin testing, treatment, and prevention. Clin Infect Dis. 2003 Aug;37(3):390-7. DOI: https://doi.org/10.1086/376628

(9) Nguyen HH, Fadul N, Ashraf M, Siraj DW. Osteomyelitis infection of Mycobacterium marinum: a case report and literature review. Case Rep Infect Dis. 2015 Jan;2015:905920. DOI: https://doi.org/10.1155/2015/905920

(10) Neugebauer MGFP, Neugebauer SA, Almeida Junior HL, Mota LM. Treatment of Mycobacterium marinum with lymecycline: new therapeutic alternative?.AnBrasDermatol [Internet]. 2015 Feb; [citado 2017 mai 06]; 90(1):117-9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962015000100117&lng=en DOI:http://dx.doi.org/10.1590/abd1806-4841.20153090 DOI: https://doi.org/10.1590/abd1806-4841.20153090

(11) Sette CS, Wachholz PA, Masuda PY, Figueira RBFC, Mattar FRO, Ura DG. Mycobacterium marinum infection: a case report. J Venom Anim Toxins Incl Trop Dis [Internet]. 2015; [citado 2017 mai 06]; 21:1-5. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-91992015000100412 DOI: https://doi.org/10.1186/s40409-015-0008-9

(12) Sia TY, Taimur S, Blau DM, Lambe J, Ackelsberg J, Yacisin K, et al. Clinical and pathological evaluation of Mycobacterium marinum group skin infections associated with fish markets in New York city. Clin Infect Dis. 2016 Mar;62(5):590-5. DOI: https://doi.org/10.1093/cid/civ937

(13) Diaz JH, Lopez FA. Skin, soft tissue and systemic bacterial infections following aquatic injuries and exposures. Am J Med Sci. 2015;349(3):269-75. DOI: https://doi.org/10.1097/MAJ.0000000000000366

(14) Finkelstein R, Oren I. Soft Tissue Infections Caused by Marine Bacterial Pathogens: Epidemiology, Diagnosis, and Management. Curr Infect Dis Rep. 2011 Out;13(5):470–477. doi: 10.1007/s11908-011-0199-3. PubMed PMID: 21785929. DOI: https://doi.org/10.1007/s11908-011-0199-3

(15) Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID 10) [Internet]. Busca CID 10. 2013; [acesso em 2018 nov 11]. Disponível em: https://www.cid10.com.br

(16) Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Descritores em Ciências da Saúde: DeCS [Internet].São Paulo (SP): BIREME/OPAS/OMS. 2017; [atualizado 2017 mai; citado 2017 jun 13]. Disponível em: http://decs.bvsalud.org

(17) The Centre for Evidence-Based Medicine develops, promotes and disseminates better evidence for healthcare. Levels of Evidence [Internet].Oxford: Centre for Evidence-based Medicine;2009 Mar; [acesso em 2019 nov 02]. Disponível em: https://www.cebm.net/2009/06/oxford-centre-evidence-based-medicine-levels-evidence-march-2009/

(18) Gusso G, Jamoulle M. Prevenção quaternária: primeiro não causar dano. In: Gusso G, Lopes JMC, orgs. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação e prática. 2th ed. Porto Alegre: Artmed; 2019. p. 255-261.

(19) U.S. Preventive Services. Task Force [Internet]. Recommendations for Primary Care Practice. Rockville, MD: 2018; [acesso em 2018 out 03]. Disponível em: https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/BrowseRec/Search?s=MARINE+INFECTION

(20) EBSCO Health. DynaMed Plus. Record No. 116550: Mycobacterium marinum infection [Internet].Ipswich (MA): EBSCO Information Services;1995; [atualizado em 2018 nov 30, citado 2020 abr 25]; [7 páginas]. Disponível em: https://www.dynamed.com/condition/mycobacterium-marinum-infection

(21) Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 205, de 17 de fevereiro de 2016. Define a lista nacional de doenças e agravos, na forma do anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 17 fev 2016: Seção 1: 59.

(22) Ministério da Saúde (BR). Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília(DF): Ministério da Saúde/OPAS; 2001; [acesso em 2018 nov 13]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf

Published

2020-05-30

How to Cite

1.
Repsold TAR, Dalla MDB, Mariano J da S. Marine infection: approach in Primary Care. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2020 May 30 [cited 2024 May 26];15(42):1939. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1939

Issue

Section

Clinical Reviews

Plaudit