Prevenção quaternária e práticas integrativas e complementares em saúde (I)
aproximação fundamental
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2551Palavras-chave:
Prevenção Quaternária, Terapias Complementares, Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade, SUS, Sistema Único de Saúde.Resumo
Introdução: A medicina família e comunitária (MFC) vem desenvolvendo a prevenção quaternária (P4) com uma centralidade no uso crítico de recursos biomédicos. Em paralelo, vem crescendo a grande procura e o uso das práticas integrativas e complemantares em saúde (PICS) por pessoas e profissionais de saúde, com crescentes investigação científica e institucionalização das PICS, sobretudo na atenção primária à saúde (APS). Objetivo: Descrever contribuições potenciais de várias PICS para a prática da P4. Métodos: Ensaio baseado em literatura selecionada assistematicamente, em perspectiva hermenêutica de compreender a interface P4-PICS e descrever sinteticamente contribuições possíveis de PICS para a prática da P4. Resultados e Discussão: O uso de PICS como P4 pode facilitar o autoconhecimento e a crítica dos profissionais; reduzir a medicalização, se assim direcionadas; enriquecer o autocuidado; reduzir a iatrogenia dos cuidados e pluralizar a terapêutica; transformar a observação assistida em terapêutica; otimizar a singularização da abordagem; amplificar/diversificar os estímulos à autocura e fornecer novos entendimentos e vias de acesso à saúde-doença. Conclusão: São amplas e férteis as possibilidades de uso de PICS como P4 na MFC e na APS, tanto na prevenção como no cuidado clínico aos adoecidos.
Downloads
Métricas
Referências
(1) Bentzen N. Wonca International Classification Committee. Wonca international dictionary for general/family practice [Internet]. Copenhagen: WONCA; 2003; [acesso em 2020 Out 06]. Disponível em: http://www.ph3c.org/PH3C/docs/27/000092/0000052.pdf
(2) World Health Organization (WHO). WHO traditional medicine strategy: 2014-2023. Geneva: WHO; 2013.
(3) Shirwaikar A, Govindarajan R, Rawat AKS. Integrating complementary and alternative medicine with primary health care. Evid Based Complement Alternat Med. 2013;2013:948308. DOI: https://doi.org/10.1155/2013/948308 DOI: https://doi.org/10.1155/2013/948308
(4) Adams J, Hollenberg D, Lui C, Broom A. Contextualizing integration: a critical social science approach to integrative health care. J Manipulative Physiol Ther. 2009 Nov/Dez;32(9)792-8. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jmpt.2009.10.006
(5) Tesser CD. Práticas integrativas e complementares e racionalidades médicas no SUS e na atenção primária à saúde: possibilidades estratégicas de expansão. J Manag Prim Health Care [Internet]. 2018 Ago; [citado ANO Mês dia]; 8(2):216-32. Disponível em: http://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/528 DOI: https://doi.org/10.14295/jmphc.v8i2.528
(6) McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.
(7) Kooreman P, Baars EW. Patients whose GP knows complementary medicine tend to have lower costs and live longer. Eur J Health Econ. 2012 Dez;13(6):769-76. DOI: https://doi.org/10.1007/s10198-011-0330-2
(8) Krug K, Kraus KI, Herrmann K, Joos S. Complementary and alternative medicine (CAM) as part of primary health care in Germany-comparison of patients consulting general practitioners and CAM practitioners: a cross-sectional study. BMC Complement Altern Med. 2016 Out;16(1):409. DOI: https://doi.org/10.1186/s12906-016-1402-8 DOI: https://doi.org/10.1186/s12906-016-1402-8
(9) Sharp D, Lorenc A, Feder G, Little P, Hollinghurst S, Mercer S, MacPherson H. ‘Trying to put a square peg into a round hole’: a qualitative study of healthcare professionals’ views of integrating complementary medicine into primary care for musculoskeletal and mental health comorbidity. BMC Complement Altern Med. 2018 Out;18(1):290. DOI: https://doi.org/10.1186/s12906-018-2349-8 DOI: https://doi.org/10.1186/s12906-018-2349-8
(10) Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS. Atitude de ampliação de acesso. Série B. Textos básicos de saúde [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf
(11) Tesser CD, Sousa IMC, Nascimento MC. práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde brasileira. Saúde Debate. 2018 Set;42(spe1):174-88. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s112 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s112
(12) Schneiderman LJ. The (alternative) medicalization of life. J Law Med Ethics. 2003 Jun;31(2):191-7. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1748-720X.2003.tb00080.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1748-720X.2003.tb00080.x
(13) Kuehlein T, Sghedoni D, Visentin G, Gérvas J, Jamoulle M. Quaternary prevention: a task of the general practitioner. Prim Care [Internet]. 2010; [citado ANO Mês dia]; 10(18):350-4. Disponível em; http://www.primary-care.ch/docs/primarycare/archiv/de/2010/2010-18/2010-18-368_ELPS_engl.pdf DOI: https://doi.org/10.4414/pc-d.2010.08739
(14) Gadamer H. Verdade e método I. 10ª ed. Petrópolis: Vozes; 2008.
(15) Luz MT, Barros NF. Racionalidades médicas e práticas integrativas em saúde: estudos teóricos e empíricos. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/ABRASCO; 2012.
(16) Clarke TC, Black LI, Stussman BJ, Barnes PM, Nahin RL. Trends in the use of complementary health approaches among adults: United States, 2002-2012. Natl Health Stat Report. 2015;79:1-16.
(17) McWhinney IR. William Pickles Lecture 1996. The importance of being different. Br J Gen Pract. 1996 Jul;46(408):433-6.
(18) McWhinney IR. Family medicine as a science. J Fam Pract. 1978 Jul;7(1):53-8.
(19) Tesser CD. Cuidado clínico e sobre medicalização na atenção primária à saúde. Trab Educ Saúde. 2019;17(2):e0020537. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00205 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00205
(20) Anjum RL, Copeland S, Rocca E. Rethinking causality, complexity and evidence for the unique patient: a CauseHealth Resource for healthcare professionals and the clinical encounter. Cham: Springer Nature; 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-41239-5 DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-41239-5
(21) Feyerabend PK. Adeus à razão. Lisboa: Edições 70; 1991.
(22) Jaco BR, Norman AH. A filosofia da Medicina de Família e Comunidade segundo Ian McWhinney e Roger Neighbour. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2020 Abr;15(42):1991. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)1991 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)1991
(23) Conrad P. The medicalization of society. Baltimore: Johns Hopkins University Press; 2007.
(24) Illich I. Medical nemesis: the expropriation of health. New York: Pantheon; 1976. DOI: https://doi.org/10.1097/00004010-197700000-00017
(25) Illich I. Medicalization and primary care. J R Coll Gen Pract. 1982 Ago;32(241):463-70.
(26) Correia T. Revisiting medicalization: a critique of the assumptions of what counts as medical knowledge. Front Sociol. 2017 Set;2:14. DOI: https://doi.org/10.3389/fsoc.2017.00014 DOI: https://doi.org/10.3389/fsoc.2017.00014
(27) Ning AM. How holistic is complementary and alternative medicine (CAM)? Examining self-responsibilization in cam and biomedicine in a neoliberal age. Med Res Arch [Internet]. 2018 Mai; [citado ANO Mês dia]; 6(5):1-11. Disponível em: https://journals.ke-i.org/index.php/mra/article/view/1750
(28) Camargo Junior KR. As armadilhas da “concepção positiva de saúde. Physis. 2007 Abr;17(1):63-76. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100005
(29) Ning AM. How ‘Alternative’ is CAM? Rethinking conventional dichotomies between biomedicine and complementary/alternative medicine. Health. 2013 Mar;17(2):135-58. DOI: https://doi.org/10.1177/1363459312447252 DOI: https://doi.org/10.1177/1363459312447252
(30) Scott AL. Paradoxes of holism: some problems in developing an anti-oppressive medical practice. Health. 1999 Abr;3(2):131-49. DOI: https://doi.org/10.1177/136345939900300201 DOI: https://doi.org/10.1177/136345939900300201
(31) Sered S, Agigian A. Holistic sickening: breast cancer and the discursive worlds of complementary and alternative practitioners. Sociol Health Illn. 2008 Fev;30(4):616-31. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9566.2007.01076.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9566.2007.01076.x
(32) Lowenberg JS, Davis F. Beyond medicalisation-demedicalisation: the case of holistic health. Sociol Health Illn. 1994 Nov;16(5):579-99. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-9566.ep11348024 DOI: https://doi.org/10.1111/1467-9566.ep11348024
(33) Riccò I. Searching for a ‘new magical world’: the contradictions of CAM and new age therapies in the West. Anthropol Med. 2020 Jan;27(1):96-109. DOI: https://doi.org/10.1080/13648470.2018.1544605 DOI: https://doi.org/10.1080/13648470.2018.1544605
(34) Astin JA. Why patients use alternative medicine: results of a national study. JAMA. 1998 Mai;279(19):1548-53. DOI: https://doi.org/10.1001/jama.279.19.1548 DOI: https://doi.org/10.1001/jama.279.19.1548
(35) Tesser CD, Dallegrave D. Práticas integrativas e complementares e medicalização social: indefinições, riscos e potências na atenção primária à saúde. Cad Saúde Pública. 2020;36(9):e00231519. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00231519 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00231519
(36) Fries CJ. Governing the health of the hybrid self: Integrative medicine, neoliberalism, and the shifting biopolitics of subjectivity. Health Sociol Rev. 2008;17(4):353-67. DOI: https://doi.org/10.5172/hesr.451.17.4.353 DOI: https://doi.org/10.5172/hesr.451.17.4.353
(37) Tesser CD. Medicalização social (II): limites biomédicos e propostas para a clínica na atenção básica. Interface (Botucatu). 2006 Dez;10(20):347-62. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832006000200006 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832006000200006
(38) Menéndez EL. Modelos de atención de los padecimientos: de exclusiones teóricas y articulaciones prácticas. Ciênc Saúde Coletiva. 2003;8(1):185-207. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000100014 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000100014
(39) Rose N. Beyond medicalisation. Lancet. 2007 Fev;369(9562):700-2. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(07)60319-5 DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(07)60319-5
(40) Foucault M. Microfísica do poder. 18ª ed. Rio de Janeiro: Graal; 1979.
(41) Rose G. Estratégias da medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed; 2010.
(42) Sá RF, Nogueira J, Guerra VA. Traditional and complementary medicine as health promotion technology in Brazil. Health Promot Int. 2019 Mar;34(Supl 1):i74-i81. DOI: https://doi.org/10.1093/heapro/day087 DOI: https://doi.org/10.1093/heapro/day087
(43) Antunes PC. Práticas corporais integrativas: experiências de contracultura na atenção básica e emergência de um conceito para o campo da saúde [tese] [Internet]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2019. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/203795
(44) Galvanese ATC, Barros NF, d’Oliveira AFPL. Contribuições e desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2017;33(12):e00122016. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016
(45) Kloetzel K. Medicina ambulatorial: princípios básicos. São Paulo: EPU; 1999.
(46) Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e medicina alternativa e complementar: pluralização terapêutica do Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública. 2008 Out;42(5):914-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018
(47) Keene MR, Heslop IM, Sabesan SS, Glass BD. Complementary and alternative medicine use in cancer: a systematic review. Complement Ther Clin Pract. 2019 Mai;35:33-47. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctcp.2019.01.004 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctcp.2019.01.004
(48) Furnham A, Vincent C. Reasons for using CAM. In: Kelner M, Wellman B, Pescosolido B, Saks M, eds. Complementary and alternative medicine: challenge and change. Amsterdam: Harwood Academic Publishers; 2000. p. 61-78.
(49) Dantas F. O medicamento homeopático provoca efeitos adversos ou agravações medicamentos-dependentes?. Rev Homeopatia (São Paulo) [Internet]. 2017; [citado ANO Mês dia]; 80(1-2):174-82. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/hom-12053
(50) Stub T, Musial F, Kristoffersen AA, Alræk T, Liu J. Adverse effects of homeopathy, what do we know? A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Complement Ther Med. 2016 Jun;26:146-63. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.03.013 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.03.013
(51) Mathie RT, Roberts ER, Rutten ALB. Adverse effects of homeopathy: we clearly need more details. Complement Ther Med. 2016 Dez;29:235. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.05.011 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.05.011
(52) Chan MW, Wu XY, Wu JC, Wong SYS, Chung VCH. Safety of acupuncture: overview of systematic reviews. Sci Rep. 2017 Jun;7:3369. DOI: https://doi.org/10.1038/s41598-017-03272-0 DOI: https://doi.org/10.1038/s41598-017-03272-0
(53) Antonio GD, Tesser CD, Moretti-Pires RO. Contribuições das plantas medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária. Interface (Botucatu). 2013 Set;17(46):615-34. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000014 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000014
(54) Faqueti A, Tesser CD. Utilização de medicinas alternativas e complementares na atenção primária à saúde de Florianópolis/SC, Brasil: percepção de usuários. Ciênc Saúde Coletiva. 2018 Ago;23(8):2621-30. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018238.22012016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018238.22012016
(55) McWhinney IR. Why we need a new clinical method. Scand J Prim Health Care. 1993;11(1):3-7. DOI: https://doi.org/10.3109/02813439308994894 DOI: https://doi.org/10.3109/02813439308994894
(56) Tesser CD, Luz MT. Racionalidades médicas e integralidade. Ciênc Saúde Coletiva. 2008 Fev;13(1):195-206. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000100024 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000100024
(57) Stewart M, Brown JB, Weston WW, McWhinney IR, McWilliam CL, Freeman TR. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. Porto Alegre: Artmed; 2010.
(58) Norman AH, Tesser CD. Seguindo os passos de McWhinney: da medicina de família à medicina tradicional e complementar. Interface (Botucatu). 2019 Set;23:e190036. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/interface.190036 DOI: https://doi.org/10.1590/interface.190036
(59) Santos ACD, Correia IB, Silva RC. O Tao na Medicina de Família e Comunidade: relações entre acupuntura e o método clínico centrado na pessoa. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2019 Mai;14(41):1624. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1624 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1624
(60) Coutinho BD, Dulcetti PGS. O movimento Yīn e Yang na cosmologia da medicina chinesa. Hist Ciênc Saúde-Manguinhos. 2015 Set;22(3):797-811. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702015000300008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702015000300008
(61) Resch KL, Ernst E. Metodologias de pesquisa em medicina complementar: como garantir que funcionam. In: Ernst E, ed. Medicina complementar: uma avaliação objetiva. São Paulo: Manole; 2001. p. 17-28.
(62) Saretta ME. Feitos e efeitos do placebo: corpo, dor e realidade a partir da Antropologia social [tese] [Internet]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2019. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/199511
(63) Colloca L, Barsky AJ. Placebo and nocebo effects. N Engl J Med. 2020 Fev;382(6):554-61. DOI: https://doi.org/10.1056/NEJMra1907805 DOI: https://doi.org/10.1056/NEJMra1907805
(64) Bystad M, Bystad C, Wynn R. How can placebo effects best be applied in clinical practice? A narrative review. Psychol Res Behav Manag. 2015 Jan;8:41-5. DOI: http://dx.doi.org/10.2147/PRBM.S75670 DOI: https://doi.org/10.2147/PRBM.S75670
(65) Davis-Floyd R, St. John G. Del médico al sanador. Buenos Aires: Creavida; 2004.
(66) Coulter I, Snider P, Neil A. Vitalism – a worldview revisited: a critique of vitalism and its implications for integrative medicine. Integrative Med [Internet]. 2019 Jun; [citado ANO Mês dia]; 18(3):60-73. Disponível em: https://fnminstitute.org/wp-content/uploads/2019/08/Coulter-Vitalism-FNMI-IMCJ.pdf
(67) Laplantine F, Rabeyron PL. Medicinas paralelas. São Paulo: Brasiliense; 1989.
(68) Tesser CD. Produção de saber, racionalidades médicas e cuidado: ideias iniciais. In: Nascimento MC, Nogueira MI, orgs. Intercâmbio solidário de saberes em saúde: racionalidades médicas e práticas integrativas e complementares. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 80-105.
(69) Joint Commissioning Panel for Mental Health (JCP-MH). Guidance for commissioners of services for people with medically unexplained symptoms [Internet]. London: JCP-MH; 2017; [acesso em 2020 Mai 19]. Disponível em: https://www.jcpmh.info/wp-content/uploads/jcpmh-mus-guide.pdf
(70) Teixeira MZ. Possíveis contribuições do modelo homeopático à humanização da formação médica. Rev Bras Educ Med. 2009 Set;33(3):454-63. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022009000300016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022009000300016
(71) Salles SAC, Ayres JRCM. A consulta homeopática: examinando seu efeito em pacientes da atenção básica. Interface (Botucatu). 2013 Jun;17(45):315-26. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000010 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000010
(72) Wenceslau LD, Röhr F, Tesser CD. Contribuições da medicina antroposófica à integralidade na educação médica: uma aproximação hermenêutica. Interface (Botucatu). 2014;18(48):127-38. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0745 DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0745
(73) Norman AH, Tesser CD. Quaternary prevention: a balanced approach to demedicalisation. Br J Gen Pract. 2019;69(678):28-9. DOI: https://doi.org/10.3399/bjgp19X700517 DOI: https://doi.org/10.3399/bjgp19X700517
(74) Tesser CD, Norman AH. Geoffrey Rose e o princípio da precaução: para construir a prevenção quaternária na prevenção. Interface (Botucatu). 2019 Ago;23:e180435. DOI: https://doi.org/10.1590/interface.180435 DOI: https://doi.org/10.1590/interface.180435
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeterem um manuscrito à RBMFC, os autores mantêm a titularidade dos direitos autorais sobre o artigo, e autorizam a RBMFC a publicar esse manuscrito sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 e identificar-se como veículo de sua publicação original.