A importância da abordagem não-farmacológica da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc1(4)30Palavras-chave:
Hipertensão, Atenção Primária à Saúde, Promoção da SaúdeResumo
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) representa um sério problema de saúde no Brasil, tanto por sua prevalência elevada como por suas taxas de morbimortalidade. É uma patologia por si mesma e um fator de risco clássico para as doenças do aparelho circulatório, além de interferir diretamente na qualidade de vida das pessoas por ela acometidas e na de seus familiares. Medidas que possibilitem a sua prevenção e o seu controle devem ser implementadas. Um espaço ideal para a prática de medidas que proporcionem a prevenção e a detecção precoce da HAS é a Atenção Primária à Saúde, por meio da Estratégia Saúde da Família. Sua abordagem pode ser feita por meio de mudanças no estilo de vida e/ou de tratamento medicamentoso com drogas anti-hipertensivas. A adesão ao tratamento é necessária para o seu sucesso e a promoção de estratégias que a possibilitem deve ser uma meta da equipe de saúde. Neste trabalho, será dada ênfase ao tratamento não-farmacológico da HAS. Cada abordagem será apresentada e estudos epidemiológicos que comprovem o seu valor serão relatados.
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