Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
visão dos profissionais da Estratégia Saúde da Família
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc19(46)4047Palavras-chave:
Terapias complementares, Promoção da saúde, Capacitação em serviço, Educação continuada, Política de saúde.Resumo
Introdução: No Brasil, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que são oferecidas de forma integrada com a medicina convencional pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: Identificar o conhecimento, a percepção e o interesse de diferentes profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) pelas PICS. Métodos: Estudo transversal observacional quantitativo realizado no período de julho a outubro de 2022. Foram avaliados 310 profissionais médicos, enfermeiros e dentistas de 53 unidades da ESF. Os participantes responderam a um questionário autoaplicável, semiestruturado, contendo sete questões relacionadas com o perfil da amostra (sexo, idade, estado civil, formação, tempo de formado, pós-graduação e tempo de serviço público); quatro relativas ao conhecimento (sobre PICS no curso de graduação, capacitação e/ou especialização, sobre Acupuntura, Homeopatia, Medicina Antroposófica e sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares — PNPIC); seis questões sobre a percepção geral (eficiência das PICS, inclusão nos cursos de saúde, oferta nos diferentes níveis de atenção no SUS e no local de trabalho atual, inclusão das PICS no SUS e contribuição na vida profissional); e duas acerca do interesse pelo tema (interesse da comunidade e interesse dos profissionais em ter mais informações). Foram realizadas análises descritivas dos dados no programa R Core Team (2022). O teste χ2 e o teste Exato de Fisher foram utilizados para analisar as associações com a formação dos profissionais. Resultados: Do total da amostra, 79,4% era do sexo feminino, com idade média de 40,6 anos, e 54,2% era casada; 43,2% era enfermeira, 29,7% médica e 27,1% cirurgião-dentista; 72,6% tinha pós-graduação. A maioria (66,5%) não conhecia a PNPIC; considerou que as PICS são eficientes (81,6%), concorda com a inclusão das PICS no SUS (94,2%) e gostaria de obter mais conhecimento (91,3%). Não houve associação significante entre as respostas dos profissionais sobre as PICS e a formação do profissional (p>0,05). Conclusões: A formação acadêmica dos profissionais não influenciou o conhecimento e o interesse pelas PICS. Os profissionais reconhecem a eficácia dessas práticas, acreditam que devem ser ofertadas no SUS e demonstram interesse em aumentar seu conhecimento. A Acupuntura foi a prática mais conhecida, mas é pouco aplicada na Atenção Primária à Saúde (APS).
Downloads
Métricas
Referências
Telessi Junior E. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud Av 2016;30(86):99-112. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100007
Andrade JT, Costa LFA. Medicina complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz da Antropologia médica. Saúde Soc 2010;19(3):497-508. https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000300003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000300003
Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e medicina alternativa e complementar: pluralização terapêutica do Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública 2008;42(5). https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018
Goedert MCCC, Silva LV, Maia PR, Rabelo KLMA, Gonçalves NS, Silva AV. Os benefícios da medicina integrativa e os desafios para sua implantação no Brasil: revisão de literatura. REAS 2021;13(7):e7893. https://doi.org/10.25248/reas.e7893.2021 DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e7893.2021
Sousa IMC, Tesser CD. Medicina Tradicional e Complementar no Brasil: inserção no Sistema Único de Saúde e integração com a atenção primária. Cad Saúde Pública 2017;33(1):e00150215. https://doi.org/10.1590/0102-311X00150215 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00150215
Reis BO, Esteves LR, Greco RM. Avanços e desafios para a implementação das Práticas Integrativas e Complementares no Brasil. Rev APS 2018;21(3):355-64. https://doi.org/10.34019/1809-8363.2018.v21.16383 DOI: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2018.v21.16383
Jales RD, Nelson ICA, Solano LC, Oliveira KKD. Conhecimento e implementação das práticas integrativas e complementares pelos enfermeiros da atenção básica. Rev Pesqui 2020;12:808-13. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7509
Gannota R, Malik S, Chan AY, Urgun K, Hsu F, Vadera S. Medicina Integrativa como componente vital do cuidado ao paciente. Cureus 2018;10(8):e3098. https://doi.org/10.7759/cureus.3098 DOI: https://doi.org/10.7759/cureus.3098
Tesser CD, Norman AH. Prevenção quaternária e práticas integrativas e complementares em saúde (I): aproximação fundamental. Rev Bras Med Fam Comunidade 2020;15(42):2551. https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2551 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2551
Brasil. Ministério da Saúde. Práticas Integrativas e Complementares - PICS [Internet]. Brasília; 2022 [acessado em 10 dez. 2022]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/pics
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. 2006 May 4;84(seção 1):20-5.
Brasil. Ministério da Saúde. Práticas Integrativas e Complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica (Cadernos de Atenção Básica). Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Organización Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005 [Internet]. Ginebra: OMS; 2002 [acessado em 10 dez. 2022]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/67314/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf?sequence=1
Glass L, Lima NW, Nascimento MM. Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde do Brasil: disputas político-epistemológicas. Saude Soc 2021;30(2):e200260. https://doi.org/10.1590/S0104-12902021200260 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902021200260
Barbosa FES, Guimarães MBL, Santos CR, Bezerra AFB, Tesser CD, Sousa IMC. Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cad Saúde Pública 2020;36(1):e00208818. https://doi.org/10.1590/0102-311X00208818 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00208818
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Diário Oficial da União. 2017 Mar 28;60(seção 1):68.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Diário Oficial da União. 2018 Mar 22;56(seção 1):74.
Tesser CD, Sousa IMC, Nascimento MC. Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde brasileira. Saúde Debate 2018;42(spe 1):174-88. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S112 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s112
Gontijo MBA, Nunes MF. Práticas Integrativas e Complementares: conhecimento e credibilidade de profissionais do serviço público de saúde. Trab Educ Saúde 2017;15(1):301-20. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00040 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00040
Thiago SCS, Tesser CD. Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares. Rev Saúde Pública 2011;45(2):249-57. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000002
Nagai SC, Queiroz MS. Medicina complementar e alternativa na rede básica de serviços de saúde: uma aproximação qualitativa. Ciên Saúde Colet 2011;16(3):1793-1800. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300015 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300015
Ischkanian PC, Pelicioni MCF. Desafios das práticas integrativas e complementares no SUS visando a promoção da saúde. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum 2012;22(2):233-38. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.44936
Lima KMSV, Silva KL, Tesser CD. Práticas integrativas e complementares e relação com promoção da saúde: experiência de um serviço municipal de saúde. Interface 2014;18(49):261-72. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0133 DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0133
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 2017 Sept 22;183(seção 1):68.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades: Belo Horizonte [Internet]. IBGE; 2022 [acessado em 10 dez. 2022]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/belo-horizonte/panorama
Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde [Internet]. Belo Horizonte; 2022 [acessado em 10 dez. 2022]. Disponível em https://prefeitura.pbh.gov.br/saude
Belo Horizonte (MG). Lei nº 9423, de 1º de agosto de 2007. Autoriza o executivo a implantar, no Sistema Único de Saúde, tratamento alternativo de Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia e Termalismo. Belo Horizonte: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; 2007 [acesso em 2023 jan. 23]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-horizonte/lei-ordinaria/2007/943/9423/lei-ordinaria-n-9423-2007-autoriza-o-executivo-a-implantar-no-sistema-unico-de-saude-tratamento-alternativo-de-acupuntura-homeopatia-fitoterapia-e-termalismo
Rocha IR, Senna MIB, Oliveira JS, Paula JS. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: a construção (in)completa da política em um município de grande porte no Brasil. Saúde Debate 2023;47(136):110-25. https://doi.org/10.1590/0103-1104202313607 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202313607
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
Savaris LE, Boger B, Savian AC, Jansen AS, Silva MZ. Práticas integrativas e complementares – análise documental e o olhar de profissionais da saúde. Rev Bras Promoc Saúde 2019;32. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.9439 DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2019.9439
Pereira KA, Teixeira JAFA, Duarte CL, Nascimento PHB, Silva MS, Sales CMBP. Análise do conhecimento e prática da política nacional de práticas integrativas e complementares em profissionais das unidades de saúde de um distrito sanitário da Região Nordeste. Braz J Hea Rev 2022;5(3):9591-60. https://doi.org/10.34119/bjhrv5n3-134 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv5n3-134
Carvalho JLS, Nóbrega MPSS. Práticas Integrativas e Complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Rev Gaúcha Enferm 2017;38(4):e2017-0014. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0014 DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0014
Silva JFT, Oliveira IMM, Santos SL, Candeia RMS, Guedes TSA, Sátiro VDS, et al. Os desafios para a implementação das práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde. RCC 2021;12(1):e26298.
Jales RD, Nelson ICASR, Solano LC, Oliveira KKD. Conhecimento e implementação das práticas integrativas e complementares pelos enfermeiros da atenção básica. Rev Pesqui 2020;12:808-13. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7509 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7509
Salles LF, Homo RFB, Silva MJP. Situação do ensino das práticas integrativas e complementares nos cursos de Graduação em Enfermagem, Fisioterapia e Medicina. CogitareEnferm 2014;19(4):741-6. http://doi.org/10.5380/ce.v19i4.35140 DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v19i4.35140
Nascimento MC, Romano VF, Chazan ACS, Quaresma CH. Formação em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: desafio para as universidades públicas. Trab Educ Saúde 2018;16(2):751-72. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00130 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00130
Brokaw JJ, Tunnicliff G, Raess BU, Saxon DW. The teaching of complementary and alternative medicine in U.S. medical schools: a survey of course directors. Acad Med 2002;77(9):876-81. https://doi.org/10.1097/00001888-200209000-00013 DOI: https://doi.org/10.1097/00001888-200209000-00013
Christensen MC, Barros NF. Medicina alternativas e complementares no ensino médico: revisão sistemática. Rev Bras Educ Med 2010;34(1):97-105. https://doi.org/10.1590/S0100-55022010000100012 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022010000100012
Gherardi S. Practices and Knowledges. TPA 2018;8(2):33-59. https://doi.org/10.21714/2238-104X2018v8i2-38857 DOI: https://doi.org/10.21714/2238-104X2018v8i2S-38857
Machado DC, Czermainski SBC, Lopes EC. Percepções de coordenadores de unidades de saúde sobre a fitoterapia e outras práticas integrativas e complementares. Saúde Debate 2012;36(95):615-23. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-11042012000400013
Carrer C, Marchini JGS, Khalaf DK, Freire MHS. Atenção primária e capacitação profissional para aplicação das práticas integrativas e complementares: revisão integrativa. Espaç Saúde 2022;23:e887. https://doi.org/10.22421/1517-7130/es.2022v23.e887 DOI: https://doi.org/10.22421/1517-7130/es.2022v23.e887
Paixão ALA, Silva AFL, Gonçalves ZA. Conhecimento dos profissionais de saúde da atenção básica sobre as Práticas Integrativas e Complementares no SUS: revisão integrativa. Res Soc Dev 2020;9(12):e45291211424. http://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11424 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11424
Matos PC, Laverde CR, Martins PG, Souza JM, Oliveira NF, Pilger C. Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Cogit Enferm 2018;23(2):e54781. http://doi.org/10.5380/ce.v23i2.54781 DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v23i2.54781
Varela DSS, Azevedo DM. Dificuldades de profissionais de saúde frente ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Rev Pesqui Cuid Fundam 2013;5(2):3588-600. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013v5n2p3588 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013v5n2p3588
Brito FM, Oliveira AFP, Costa ICP, Andrade CG, Santos KFO, Anízio BKF. Fitoterapia na atenção básica: estudo com profissionais enfermeiros. Rev Pesqui 2017;9(2):480-7. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.480-487 DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.480-487
Moreira MP, Silva MVS, Sena LWP. Caracterização das Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária a Saúde no Estado do Pará. REAS 2021;13(3):e6792. https://doi.org/10.25248/reas.e6792.2021 DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e6792.2021
Santos RABG, Uchôa-Figueiredo LR, Lima LC. Apoio matricial e ações na atenção primária: experiência de profissionais de ESF e Nasf. Saúde Debate 2017;41(114):694-706. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711402 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201711402
Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Programa de Homeopatia, Acupuntura e Medicina Antroposófica – PRHOAMA. Documento Orientador de Fluxo e Acesso aos tratamentos prestados na Atenção Primária. Belo Horizonte: Secretária Municipal de Saúde; 2017.
World Health Organization (WHO). WHO traditional medicine strategy: 2014-2023 [Internet]. Geneva: WHO; 2013 [acessado em 10 dez. 2022]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241506096
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa nacional de saúde: 2019: ciclos de vida: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2021.
Nogueira MC, Bicalho ACM, Magalhães AFC, Martins JBM, Martins MBM. Prevalência de uso de práticas integrativas e complementares e doenças crônicas: Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Cien Saude Colet 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232024299.20442022
Tolentino F. Efeito de um tratamento com auriculoterapia na dor, funcionalidade e mobilidade de adultos com dor lombar crônica [dissertação]. Rio Claro: Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”; 2016. 52 p.
Foroughipour M, Golchian AR, Kalho M, Akhlaghi S, Farzadfard MT, Azizi H. A sham-controlled trial of acupunture na adjunct in migraine prophylaxis. Acupunt Med 2014;32(1). https://doi.org/10.1136/acupmed-2013-010362 DOI: https://doi.org/10.1136/acupmed-2013-010362
Scognamillo-Szabó N, Bechara GH. Acupuntura: bases científicas e aplicações. Cienc Rural 2001;31(6):1091-99. https://doi.org/10.1590/S0103-84782001000600029 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-84782001000600029
Poruthukaren KJ, Palatty PL, Baliga MS, Suresh S. Clinical evaluation of Viscum album mother tincture as an antihypertensive: a pilot study. J Evid Based Complementary Altern Med 2014;19(1);31-5. https://doi.org/10.1177/2156587213507726 DOI: https://doi.org/10.1177/2156587213507726
Jacobs J, Taylor JA. A randomized controlled trial of a homeopathic syrup in the treatment of cold symptoms in young children. Complement Ther Med. 2016;29:229-34. https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.10.013 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2016.10.013
Santos FAA, Souza JB, Antes DL, d’Orsi E. Prevalência de dor crônica e sua associação com a situação sociodemográfica e atividade física no lazer em idosos de Florianópolis, Santa Catarina: estudo de base populacional. Rev Bras Epidemiol 2015;18(1):234-47. https://doi.org/10.1590/1980-5497201500010018 DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201500010018
Marques PP, Francisco PMSB, Bacurau AGM, Rodrigues PS, Malta DC, Barros NF. Uso de Práticas Integrativas e Complementares por idosos: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Saúde Debate 2020;44(126):845-56. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012619 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012619
Ruela LO, Moura CC, Gradin CVC, Stefanello J, Iunes DH, Prado RR. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: revisão da literatura. Cienc Saúde Colet 2019;24(11):4239-50. https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
Miranda ASM. Terapêuticas não convencionais: perspectivas dos médicos de medicina geral e familiar [dissertação]. Covilhã: Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior; 2010.
Sousa IMC, Hortale VA, Bodstein RCA. Medicina Tradicional Complementar e Integrativa: desafios para construir um modelo de avaliação do cuidado. Ciênc Saúde Colet 2018;23(10):3403-12. https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.23792016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.23792016
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Marília Lúcia Coutinho , Flávia Martão Flório, Luciane Zanin de Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Ao submeterem um manuscrito à RBMFC, os autores mantêm a titularidade dos direitos autorais sobre o artigo, e autorizam a RBMFC a publicar esse manuscrito sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 e identificar-se como veículo de sua publicação original.