Fitoterapia, por que não?

Autores/as

  • Denise Braz de Melo Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Cássio Anderson Silva Holanda Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Antonia Priscila Pereira Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Tayanne Maíra Dantas Martins de Morais Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Áquila Priscila Pereira Barros Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Bruna Larisse Pereira Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Antonia Chessman Alencar Ribeiro Universidade Regional do Cariri (URCA)

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc7(1)588

Palabras clave:

Natureza, Fitoterapia, Aroeira, Percepção

Resumen

Introdução: Hoje podemos de forma probatória mostrar o quanto é eficaz o uso da fitoterapia;que se usada
numa posologia correta, demonstraremos aos mais céticos, que por trás da beleza da natureza esconde?se uma
cura potencial para muitos males. Ao longo do processo evolutivo,o homem aprendeu a selecionar plantas para
a sua alimentação e para o alívio de seus males.O resultado desse processo é o domínio do conhecimento do
uso de ervas medicinais por alguns povos. No entanto, deve?se ressaltar que muitas vezes, esse recurso se dá
por falta de acesso ao medicamento e de forma indiscriminada. Uma das ervas que tem ampla utilização
popular e uma importante utilidade;é cicatrizante;é a Aroeira.Suas indicações além de cicatrizante são:contra
febre,problemas no trato urinário,contra diarréia, gripes e inflamações em geral.Objetivos: Verificar como o
conhecimento popular é repassado e se realmente há eficácia; comparar o conhecimento dos vendedores
envolvidos na pesquisa a respeito da real utilidade terapêutica da planta, no caso a Aroeira; verificar o
conhecimento desses comerciantes a respeito das vantagens e desvantagens do uso desses produtos e analisar
a possibilidade de integrar a fitoterapia às unidades de atenção à saúde, inclusive no Sistema Único de Saúde
(SUS). Método: Trata?se de um estudo descritivo com abordagem quantiqualitativa, realizado através de
pesquisa de campo, sendo a amostra escolhida aleatoriamente, sem definição prévia do número de
participantes; juntamente com referências bibliográficas. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados
foram uma entrevista semi estruturada, livros,sites e artigos como referência bibliográfica. Resultados: De
acordo com a pesquisa de campo foi possível notar que as mulheres na faixa etária de 50 anos são
responsáveis pelo maior número de compradores e vendedores. A grande maioria aprendeu sobre aservas com
pais e/ou familiares.Não há padrão de medidas de consumo entre as pessoas que fazem uso das ervas.Devido a
diferença cultural,há uma discrepância com relação à posologia e para que serve realmente o uso do
medicamento,como também o uso destes entre as diversas classes sociais,mas com mais frequência na classe
baixa.Todos,exceto um participante, desejam que a fitoterapia esteja presente no SUS. Conclusão: Diante disso
é importante que repensemos a utilidade e a verdadeira função daquilo que nos rodeia (recursos naturais) que
não servem apenas para adornar esse mundo, mas nos ajudam a combater, tratar ou prevenir doenças.

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Publicado

2012-06-22

Cómo citar

1.
de Melo DB, Holanda CAS, Pereira AP, Martins de Morais TMD, Barros Áquila PP, Pereira BL, Ribeiro ACA. Fitoterapia, por que não?. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 22 de junio de 2012 [citado 18 de mayo de 2024];7(1):52. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/588

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