Prevalência de hipertensão arterial e fatores associados em adultos e idosos residentes em Teresina, Piauí

uma análise hierarquizada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc18(45)3700

Palavras-chave:

Hipertensão, Prevalência, Fatores de risco, Inquéritos epidemiológicos, Estudos populacionais em saúde pública.

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um problema de saúde pública, com elevada prevalência em âmbito mundial. Inúmeros fatores, tais como idade, sexo, raça/cor, escolaridade, renda, acesso aos serviços de saúde e hábitos de vida são descritos como influenciadores da prevalência da HAS. A maioria deles é considerada modificável e controlável pela adoção de um estilo de vida saudável. Objetivo: Estimar a prevalência de HAS e fatores associados em adultos e idosos residentes em Teresina, Piauí. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, com 898 adultos e idosos. A amostragem foi probabilística complexa por conglomerados. O desfecho foi o diagnóstico autorreferido de HAS. Realizou-se análise hierarquizada em três blocos (características sociodemográficas, acompanhamento da saúde e estilo de vida) com cálculo de razão de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) por regressão múltipla de Poisson. Resultados: A prevalência geral da HAS autorreferida foi de 27,9% e aumentou com a progressão da faixa etária. No modelo final, os fatores associados à HAS autorreferida foram: idade≥60 anos (RP=8,08; IC95% 3,72–17,52), sem escolaridade (RP=1,73; IC95% 1,18–2,54), última aferição da PA<6 meses (RP=2,64; IC95% 1,56–4,47), consumo regular de sal (RP=0,70; IC95% 0,52–0,93), circunferência da cintura alterada (RP=1,56; IC95% 1,29–1,90) e pressão arterial alterada (RP=1,64; IC95% 1,35–2,01). Conclusões: A prevalência da HAS autorreferida foi mais alta comparada com diferentes estudos nacionais e internacionais realizados nos últimos anos, com crescimento linear associado à progressão da faixa etária. Os fatores associados identificados refletem os grupos vulneráveis para HAS já conhecidos e outros podem ser resultados do crescimento da prevalência entre outras camadas sociais de maior renda. Diante da elevada prevalência da HAS em Teresina, da sua alta carga de morbimortalidade e de ser a principal causa evitável de morte prematura, torna-se necessário a intensificação das ações de promoção de saúde, prevenção do agravo e monitoramento do tratamento da HAS no município.

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Biografia do Autor

Elton Filipe Pinheiro de Oliveira, Universidade Federal do Piauí – Teresina (PI), Brasil.

Mestre em Saúde e Comunidade (PPGSC) pela Universidade Federal do Piauí-UFPI, pós-graduando em Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI) e em Saúde Pública com ênfase na Saúde da Familia pelo Centro Universitário Internacional, especialista em enfermagem do trabalho pelo Centro Universitário Internacional, graduado em enfermagem, pela Faculdade Integral Diferencial - FACID DeVry (2015). Atuou como enfermeiro no programa Força Estadual de Saúde do Maranhão (FESMA), desempenhando atividades de vigilância em saúde, cuidados assistenciais e apoio à gestão municipal. Atua como professor convidado na instituição UniDiferencial. Foi enfermeiro assistencial na Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (SESAPI). Atuou como preceptor de ensino no Instituto de Ensino Superior Múltiplo (IESM). Foi monitor prático nas disciplinas de semiologia e enfermagem básica. Foi membro da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência e participante do programa de iniciação científica da Faculdade Integral Diferencial - FACID DeVry, no ano de 2015. Foi docente pela MASTER CURSOS-Cursos e preparatórios. Vem desempenhando atividades no ensino e na pesquisa em enfermagem, saúde pública e saúde coletiva.

Antônio Quaresma de Melo Neto, Universidade Federal do Piauí – Teresina (PI), Brasil.

Fisioterapeuta, Mestre em Saúde e Comunidade (UFPI), Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva (IBPEX), em Fisioterapia Cardiorrespiratória (CEUT). Tem experiência em Fisioterapia Hospitalar, Fisioterapia Comunitária e Fisioterapia Traumato-Ortopedica. Atuou como Fisioterapeuta e Coordenador do NASF no município de Batalha -Pi de 2009 a 2013. Atualmente é empregado público do Hospital Universitário da UFPI, preceptor da Residência Multiprofissional em Saúde (Hospitalar) da UFPI e Funcionário Público da Secretária de Estado da Educação do Piauí.

 

Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas, Universidade Federal do Piauí – Teresina (PI), Brasil.

Professor do Departamento de Medicina Comunitária. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade da Universidade Federal do Piauí. Doutor em Ciências Médicas (Unicamp), Mestre em Ciências e Saúde (UFPI), Especialista em Epidemiologia (UFG), Saúde Pública (UFPI) e Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde (ENSP/FIOCRUZ). Participou do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS-EPISUS (Ministério da Saúde e CDC de Atlanta/EUA). Graduado em Enfermagem (UFPI). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, sistemas de informação em saúde, vigilância epidemiológica, doenças transmissíveis, doenças e agravos não transmissíveis, causas externas.

Karoline de Macêdo Gonçalve s Frota, Universidade Federal do Piauí – Teresina (PI), Brasil.

Graduação em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí (2004), mestrado em Nutrição Humana pela Universidade de São Paulo (2007), doutorado em Nutrição em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2011). Atualmente é professora Associada 2 da Universidade Federal do Piauí, no curso de Nutrição, membro do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN-UFPI) e do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade (PPGSC-UFPI), foi chefe do departamento de Nutrição (2017-2019 e 2019-2021) e sub-coordenadora do Doutorado Interinstitucional em Nutrição e Saúde Pública (USP/UFPI). Tem experiência na área de Nutrição, com ênfase em proteínas, metabolismo de lípides, doenças crônicas não-transmissíveis e fatores de risco cardiovascular, atuando principalmente nos seguintes temas: feijão caupi, isolado protéico de feijão caupi, metabolismo de lípides, marcadores de inflamação, adolescentes e consumo de alimentos ultraprocessados.

Malvina Thais Pacheco Rodrigues, Universidade Federal do Piauí – Teresina (PI), Brasil.

Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (2001), Especialização em Formação Pedagógica- PROFAE (2003), Saúde Pública (2004), Estatística (2016), Mestrado em Educação na Universidade Federal do Piaui (2008) e Doutorado em Saúde Coletiva UECE (2012). Tem experiência na área de Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: hipertensão arterial sistêmica, adesão terapêutica e construção e validação de tecnologias em saúde. Professora Titular do Magistério Federal lotada no Colégio Técnico de Teresina (CTT) da Universidade Federal do Piauí (UFPI); Subcoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade (PPGSC) e docente do Programa de Pós-Graduação Saúde da Mulher (PPGSM) da UFPI.

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Publicado

2023-12-22

Como Citar

1.
Oliveira EFP de, Melo Neto AQ de, Mascarenhas MDM, s Frota K de MG, Rodrigues MTP. Prevalência de hipertensão arterial e fatores associados em adultos e idosos residentes em Teresina, Piauí: uma análise hierarquizada. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 22º de dezembro de 2023 [citado 22º de julho de 2024];18(45):3700. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3700

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

Plaudit