Genograma e atenção primária à saúde
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc20(47)4621Palavras-chave:
Genograma, Família, Saúde da família, Atenção Primária à SaúdeResumo
Introdução: Os determinantes da desigualdade dos padrões de saúde e doença da população estão atrelados ao contexto social no cenário do município do Rio de Janeiro. Na Atenção Primária à Saúde (APS), o uso de ferramentas de abordagem familiar, como o genograma, mostra-se um importante instrumento do reconhecimento do contexto e de suas redes de relações para proporcionar uma leitura e compreensão das dimensões dos processos de saúde e doença. Objetivo: Este artigo tem como objetivo geral analisar os desafios e as potencialidades do uso do genograma como ferramenta de auxílio na APS. Métodos: Para alcançar o objetivo proposto, foram realizadas entrevistas com profissionais de saúde da APS no município do Rio de Janeiro, além de uma revisão bibliográfica sobre o uso do genograma em contextos similares. Os dados coletados foram analisados qualitativamente. Resultados: Os resultados indicam que, embora o genograma seja uma ferramenta valiosa para a compreensão das dinâmicas familiares e dos processos de saúde e doença, existem desafios significativos na sua aplicação, como a falta de treinamento adequado dos profissionais e a resistência de algumas famílias em compartilhar informações pessoais. Conclusões: Conclui-se que, apesar dos desafios, o uso do genograma na APS tem grande potencial para melhorar a compreensão dos contextos familiares e, consequentemente, a qualidade do atendimento. Recomenda-se a implementação de programas de capacitação para os profissionais de saúde e a sensibilização das famílias sobre a importância dessa ferramenta.
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