Fatores de risco para doenças crônicas em agentes comunitários de saúde de um município do interior de Minas Gerais, Brasil

Autores

  • Milena Serenini Bernardes Universidade Federal de São Paulo – São Paulo (SP), Brazil. https://orcid.org/0000-0002-2266-2991
  • Janaína de Cássia Souza Cruz Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil. https://orcid.org/0000-0002-6423-4047
  • Renan Serenini Bernardes Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Varginha (MG), Brazil.
  • Matheus Henrique dos Santos Prefeitura Municipal de Poços de Caldas – Poços de Caldas (MG), Brazil.
  • Ana Caroline Silva Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil.
  • Maysa Helena de Aguiar Toloni Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2661

Palavras-chave:

Doenças crônicas, Saúde do trabalhador, Atenção primária à saúde

Resumo

Introdução: Estima-se que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e seus agravos sejam responsáveis por aproximadamente 70% das mortes no mundo. A falta de prevenção e de gerenciamento adequado dessas patologias acaba demandando assistência médica de custos crescentes, em função da permanente incorporação tecnológica. No que diz respeito à saúde do trabalhador, o aumento da prevalência dos casos de DCNT pode resultar em absenteísmo e invalidez e repercutir na qualidade do trabalho ofertado. Objetivo: Avaliar a presença dos fatores de risco para DCNT em agentes comunitários de saúde (ACS). Métodos: Trata-se de estudo transversal desenvolvido em município do estado de Minas Gerais. Foram entrevistados 139 ACS, que responderam a um questionário com perguntas fechadas e pré-categorizadas. Foram aferidos a circunferência da cintura, o peso e a estatura, e foram calculados o índice de massa corporal (IMC), o índice de conicidade e a relação cintura/estatura. Resultados: O excesso de peso esteve presente em 56,1% dos entrevistados, dos quais 30,2% eram obesos. Ademais, 51,8% dos ACS foram classificados como sedentários, e 14,4% relataram ser fumantes. O risco elevado de desenvolver doença cardiovascular foi observado em 27,27% dos ACS do sexo masculino e em 57,81% dos do sexo feminino. O consumo de pelo menos um alimento ultraprocessado foi relatado por 53,9% dos ACS, e observou-se associação positiva entre o consumo desses alimentos com o estado nutricional (p=0,032). Conclusões: Os resultados mostram significativa prevalência de fatores de risco de DCNT entre os ACS. Considerando-se o impacto dessas doenças para a saúde e a qualidade do trabalho, é fundamental que a vigilância e a prevenção dos fatores de risco estejam presentes na programação de saúde dos municípios.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Milena Serenini Bernardes, Universidade Federal de São Paulo – São Paulo (SP), Brazil.

Nutricionista, mestre em saúde coletiva (Unicamp), especialista em gestão em saúde (UFSJ) e doutoranda em pediatria pela Universidade Federal de São Paulo. Atuou como conselheira do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. 

Janaína de Cássia Souza Cruz, Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil.

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Lavras - UFLA. Mestranda em Nutrição e Saúde na Universidade Federal de Lavras - UFLA, na linha de pesquisa "Alimentação e Nutrição Humana".

Renan Serenini Bernardes, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Varginha (MG), Brazil.

Graduado nos cursos de Ciências Econômicas com Ênfase em Controladoria e Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia, ambos pela Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL/MG. Possui Mestrado em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Alfenas-MG e trabalha no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Desde 2016 atuo como chefe da agência IBGE de Varginha.

Matheus Henrique dos Santos, Prefeitura Municipal de Poços de Caldas – Poços de Caldas (MG), Brazil.

Mestre em saúde coletiva, política e gestão pela UNICAMP. Área de concentração Epidemiologia. Especialista em Gestão em Saúde pela UFSJ. Graduado em Educação Física pelo Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino UNIFAE. Atualmente é Professor de ensino superior no Centro Superior de Ensino e Pesquisa CESEP da cidade de Machado-MG e Profissional de Educação Física do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas-MG.

Ana Caroline Silva, Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil.

Nutricionista, graduada pela Universidade Federal de Lavras. 

Maysa Helena de Aguiar Toloni, Universidade Federal de Lavras – Lavras (MG), Brazil.

Nutricionista. Doutora em Ciências pela Disciplina de Nutrologia/Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (2013). Doutorado-sanduíche na Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto - Portugal (2012). Mestre em Ciências pela Disciplina de Nutrologia/Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (2010). Especialista em Saúde, Nutrição e Alimentação Infantil pela Universidade Federal de São Paulo (2008). Graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Alfenas (2006). Editora Associada do Livro Nutrição em Saúde Pública (2011-atual). Atualmente, Professora Adjunta nível C do Departamento de Nutrição e do Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde da Universidade Federal de Lavras - MG (UFLA), na área de Nutrição e Saúde Pública.

Referências

(1) Starfiel B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO; Ministério da Saúde; 2002.

(2) Brasil. Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei no 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Brasília; 2018. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13595.htm

(3) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. O trabalho do agente comunitário de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_acs.pdf

(4) Brasil. Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei no 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias [Internet] 2018. [acessado em 08 nov 2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13595.htm

(5) Heloani JR, Capitão CG. Saúde mental e psicologia do trabalho. São Paulo em Perspectiva. 2003;17(2):102-8. https://doi.org/10.1590/S0102-88392003000200011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392003000200011

(6) Baralhas M, Pereira MAO. Prática diária dos agentes comunitários de saúde: dificuldades e limitações da assistência. Rev Bras Enferm 2013;66(3):358-65. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000300009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000300009

(7) Costa MC, Silva EB, Jahn AC, Resta DG, Colom ICS, Carli R. Processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde: possibilidades e limites. Rev Gaúcha Enferm 2012;33(3):134-40. https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000300018 DOI: https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000300018

(8) Souza EB. Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cadernos UniFOA 2010;5(13):49-53. https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v5i13.1025 DOI: https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v5.n13.1025

(9) World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998.

(10) Organización Panamericana de la Salud. División de Promoción y Protección de la Salud (HPP). Encuesta multicentrica salud bienestar y envejecimiento (SABE) en América Latina y el Caribe. Washington: Organización Panamericana de la Salud; 2001.

(11) World Health Organization. Waist circumference and waist-hip ratio. Geneva: World Health Organization; 2008.

(12) Pitanga FJG, Lessa I. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador - Bahia. Arq Bras Cardiol 2005;85(1):26-31. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2005001400006 DOI: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2005001400006

(13) Pitanga FJG, Lessa I. Razão cintura-estatura como discriminador do risco coronariano de adultos. Rev Assoc Med Bras 2006;52(3):157-61. https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000300016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000300016

(14) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica [recurso eletrônico]/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/marcadores_consumo_alimentar_atencao_basica.pdf

(15) Craig CL, Marchall AL, Sjostrom M, Baumam AE, Booth ML, Ainsworthh BE, et al. International physical activity questionnaire: 12-country reability and validity. Med Sci Sports Exerc 2003;35(8):1381-95. https://doi.org/10.1249/01.MSS.0000078924.61453.FB DOI: https://doi.org/10.1249/01.MSS.0000078924.61453.FB

(16) Bezerra AFB, Espirito Santo ACG, Batista Filho M. Concepções e práticas do agente comunitário na atenção à saúde do idoso. Rev Saude Publica 2005;39(5):809-15. https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000500017 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000500017

(17) Machado MH. Trabalhadores da saúde e sua trajetória na reforma sanitária. In: Cadernos RH Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. p. 13-28. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_rh.pdf

(18) Paim JS. Análise de políticas de saúde no Brasil (2003-2017): relatório final, 2018. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2018. Disponível em: https://analisepoliticaemsaude.org/oaps/documentos/boletim/relatorio-do-cnpq2018/

(19) Colombo PAR, Derquin ES. Avaliação do perfil antropométrico (índice de massa corporal – IMC), hábitos alimentares e atividade física, em Agentes Comunitárias de Saúde (ACS), do município de Colider-MT. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento 2008;2(11):490-97.

(20) Moura EC, Morais Neto OL, Malta DC, Moura L, Silva NN, Bernal R, et al. Vigilância de fatores de risco para doenças crônicas por inquérito telefônico nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal (2006). Rev Bras Epidemiol 2008;11(supl 1):20-37. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500003 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500003

(21) Maia EG, Gomes FMD, Alves MH, Huth YR, Claro RM. Hábito de assistir à televisão e sua relação com a alimentação: resultados do período de 2006 a 2014 em capitais brasileiras. Cad Saúde Pública 2016;32(9):e00104515. https://doi.org/10.1590/0102-311X00104515 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00104515

(22) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico]/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf

(23) Andrade CCB. A hipertensão arterial em agentes comunitários de saúde [dissertação de mestrado]. Juiz de Fora: Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora; 2017.

(24) World Health Organization. WHO Framework Convention on Tobacco Control. History of the WHO framework convention on tobacco control. Geneva: World Health Organization; 2009. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44244/9789241563925_eng.pdf

(25) World Health Organization. WHO report on the global tobacco epidemic, 2011: warning about the dangers of tobacco. Geneva: World Health Organization; 2011. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44616/9789240687813_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

(26) Barbosa AM, Lacerda DAL. Associação entre consumo alimentar e estado nutricional em agentes comunitários de Saúde. Rev Bras Ci Saúde 2017;21(3):189-96. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n3.25321

(27) Almeida RT, Almeida MMG, Araújo TM. Obesidade abdominal e risco cardiovascular: desempenho de indicadores antropométricos em mulheres. Arq Bras Cardiol 2009;92(5):375-80. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2009000500007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2009000500007

(28) Barroso TA, Marins LB, Alves R, Gonlçalves AS, Barroso SG, Rocha GS. Associação entre a obesidade central e a incidência de doenças e fatores de risco cardiovascular. Int J Cardiovasc Sci 2017;30(5):416-24. https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170073 DOI: https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170073

(29) Sabóia RS, Araújo AP, Barbosa JMA, Galvão CEP, Cruvel, JMS, Ferreira SCN. Obesidade abdominal e fatores associados em adultos atendidos em uma clínica escola. Rev Bras Promoç Saúde 2016;29(2):259-67. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p259

(30) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: primeiros resultados. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101670.pdf.

(31) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf

(32) World Health Organization. Fruit and vegetable promotion initiative: a meeting report. Geneva: World Health Organization; 2003. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/68395/WHO_NMH_NPH_NNP_0308.pdf?sequence=1&isAllowed=y

(33) Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IRR, Cannon G. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cad Saude Publica 2010;26(11):2039-49. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2010001100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010001100005

(34) Pan American Health Organization. Ultra-processed food and drink products in Latin America: trends, impact on obesity, policy implications. Washington: Pan American Health Organization; 2015. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/7699/9789275118641_eng.pdf

(35) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Relatório do III Fórum de Monitoramento do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil [recurso eletrônico]/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. [acessado em 22 out. 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_iii_forum_monitoramento_plano.pdf

(36) Sousa-Uva A, Serranheira F. Trabalho e saúde/doença: o desafio sistemático da prevenção dos riscos profissionais e o esquecimento reiterado da promoção da saúde. Rev Bras Med Trab 2013;11(1):43-9.

Publicado

2021-12-29

Como Citar

1.
Bernardes MS, Cruz J de CS, Bernardes RS, Santos MH dos, Silva AC, Toloni MH de A. Fatores de risco para doenças crônicas em agentes comunitários de saúde de um município do interior de Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 29º de dezembro de 2021 [citado 28º de março de 2024];16(43):2661. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2661

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

Plaudit