Profile of synthetic drugs and herbal medicines used by pregnant women seen in basic health unit in northern Ceará State, Brazil

Authors

  • James Banner de Vasconcelos Oliveira Centro Universitário INTA, Santa Casa de Misericórdia de Sobral, Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia – Sobral (CE), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5788-6039
  • Tiago Sousa de Melo Centro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil.
  • Débora Patrícia Feitosa Medeiros CCentro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil.
  • Magda Elisa Turini da Cunha Centro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3459-6482
  • Antônio Erivelton Passos Fontenele Hospital do Coração de Sobral – Sobral (CE), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc18(45)3044

Keywords:

Drug Utilization, Prenatal Care, Medicinal Plants, Pregnancy.

Abstract

Introduction: There is a shortage of clinical data on drugs in pregnant patients. To assist in the management of pharmacotherapy in these patients, the Food and Drug Administration (FDA) created, in 1979, rules for classification of pregnancy risk for drugs. In addition, in Brazil, there is use of phytotherapics by the population, linked to socio-cultural and economical factors, at times without knowing what risks medicinal plants can bring to patients, especially in pregnant women. Objective: To describe the use of synthetic drugs and herbal medicines by pregnant women seen at a Basic Health Unit, reporting the socioeconomic profile and historical parity of the interviewees and classifying the gestational risk of the medicines used. Methods: This is an exploratory, descriptive research, with a qualitative approach, in a Basic Health Unit located in a provincial city of Ceará. Pregnant women who underwent prenatal care at the unit in any gestational trimester were included in the study, and those underage were excluded. Data was collected using a structured form, after the participants signed the Free and Informed Consent Form and charted using Microsoft Excel 365. The risk classification of drugs was carried out using the FDA criteria and medicinal plants were classified according to the results obtained in the literature under “Indicated”, “Indicated with reservations” or “Admonished”. Study approved by the Research Ethics Committee, under the file 3,569,328. Results: A total of 43 pregnant women participated, of which 15 (34.88%) had some type of comorbidity, with gestational diabetes, allergic rhinitis and hypertension being the most prevalent. 41 participants (95.35%) used some medication during pregnancy, with emphasis on medications with risks on B and C (84.44% of the total). Regarding the use of phytotherapy, 13 pregnant women (30.23%) used some medicinal plant, where only one of the species described was Indicated with reservations during pregnancy. Conclusions: It was observed that one of the factors associated with use of medications during pregnancy is the beginning of prenatal care. Although pregnant women avoid the use of synthetic medicines without indication, the same does not happen on the use of phytotherapy, which is carried out indiscriminately. In addition, the lack of studies on the risks of medications during pregnancy and the absence of pharmacists in prenatal care, a professional capable of promoting rational use of medications who could improve the profile of medication used by these patients.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

James Banner de Vasconcelos Oliveira, Centro Universitário INTA, Santa Casa de Misericórdia de Sobral, Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia – Sobral (CE), Brasil.

Farmacêutico, graduado pela Universidade Federal do Ceará (2017). Monitor da cadeira de Microbiologia Clínica e voluntário de iniciação científica no Laboratório de Microbiologia de Leveduras durante a graduação.  Participante da Residência Multiprofissional em Neonatologia da Santa Casa de Misericórdia de Sobral/UNINTA (2020). Tem experiência como Farmacêutico Responsável em farmácias de Unidades Básicas de Saúde e no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.

Tiago Sousa de Melo, Centro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil.

Graduado em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (2009). Doutor em Biotecnologia em Saúde pela Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO (2015). Atualmente professor e gestor de pesquisa do curso de Farmácia do Centro Universitário INTA – UNINTA, tutor e coordenador da Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência da Santa Casa de Misericórdia de Sobral-CE/UNINTA e Coordenador da COREMU do Instituto Superior de Teologia Aplicada. Professor do curso de Odontologia do Centro Universitário INTA- UNINTA. Experiência na área de Farmacologia Pré-Clínica de Produtos Naturais, com ênfase no estudo de plantas medicinais com ação em distúrbios metabólicos.

Débora Patrícia Feitosa Medeiros, CCentro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil.

Graduada em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (2012), com Especialização em Indústria pela Universidade Federal do Ceará (2014) e Mestrado em Biotecnologia pela UFC (2018). Professora do Centro Universitário INTA - UNINTA. Experiência na área de Farmácia com ênfase na manipulação de medicamento, Controle de Medicamentos farmacêuticos, Microbiologia e testes de neurociência em animais (2014-2020).

Magda Elisa Turini da Cunha, Centro Universitário INTA – Sobral (CE), Brasil.

Bacharel em Química Industrial pela Universidade Norte do Paraná (1998), mestrado em Química dos Recursos Naturais pela Universidade Estadual de Londrina (2003) e doutorado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (2007). Atualmente é professora do Centro Universitário UNINTA. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Analítica, atuando principalmente na pesquisa com plantas medicinais, produção de cosméticos naturais e na área de determinação de poluentes ambientais.

Antônio Erivelton Passos Fontenele, Hospital do Coração de Sobral – Sobral (CE), Brasil.

Graduado com titulação de Bacharel em Farmácia com formação generalista pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Farmacêutico da Farmácia Central no Hospital do Coração de Sobral. Preceptor de Farmácia do Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia da Santa Casa de Misericórdia de Sobral/UNINTA

References

Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 13a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2017

Nascimento AM, Gonçalves RELM, Medeiros RMK, Lisboa HCF. Avaliação do uso de medicamentos por gestantes em Unidades Básicas de Saúde de Rondonópolis, Mato Grosso. Revista Eletrônica Gestão & Saúde 2016;7(1): 96-112. DOI: https://doi.org/10.18673/gs.v7i1.22069

Santos PO, Alencar TOS, Alencar BR. Medicamentos e gravidez: uma análise dos estudos de utilização de medicamentos realizados no Brasil (2000–2011). Revista Eletrônica Gestão & Saúde 2013;4(3):1102-15. DOI: https://doi.org/10.18673/gs.v4i3.14175

Rocha RS, Bezerra SC, Lima JWO, Costa FS. Consumo de medicamentos, álcool e fumo na gestação e avaliação dos riscos teratogênicos. Rev Gaúcha Enferm 2013;34(2):37-45. https://doi.org/10.1590/S1983-14472013000200005 DOI: https://doi.org/10.1590/S1983-14472013000200005

Santos SLF, Alves HHS, Pessoa CV, Arraes MLBM, Barros KBNT. Automedicação em gestantes de alto risco: foco em atenção farmacêutica. Rev Med UFC 2018;58(3):36-43. https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p36-43 DOI: https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p36-43

Varallo FR, Mastroianni P. Farmacovigilância: avaliação do risco/benefício para a promoção do uso seguro de medicamentos. Porto Alegre: Artmed; 2013.

Richter FM, Rigo MPM, Castro LC, Kauffmann C, Ely LS. Utilização de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde em um município do Vale do Taquari – RS. Revista Destaques Acadêmicos 2016;8(3):7-19. http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v8i3a2016.1052 DOI: https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v8i3a2016.1052

Silveira PF, Bandeira MAM, Arrais PSD. Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Rev Bras Farmacogn 2008;18(4):618-26. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000400021 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000400021

Rocha R, Rennó Jr J, Ribeiro HL, Cavalsan JP, Cantilino A, Ribeiro JAM, et al. Medicamentos na gravidez e na lactação: novas normas da FDA. Revista Debates em Psiquiatria 2015;5:28-32. DOI: https://doi.org/10.25118/2236-918X-5-5-5

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação [Internet]. [acesso em 18 set. 2018]. Disponível em: http://antigo.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/27194

Souza Maria NCV, Tangerina MMP, Silva VC, Vilegas W, Sannomiya M. Plantas medicinais abortivas utilizadas por mulheres de UBS: etnofarmacologia e análises cromatográficas por CCD e CLAE. Rev Bras Plantas Med 2013;15(4 suppl 1):763-73. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000500018 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000500018

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC no 18, de 3 de abril de 2013. Dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. 2013 [acesso em 18 set. 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0018_03_04_2013.html

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC no 26 de 13 maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos [Internet]. 2014 [acesso em 18 set. 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos [Internet]. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil; 2013 [acesso em 10 out. 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5a ed. [Internet]. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2010 [acesso em 13 fev 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf

Grandi TSM. Tratado das plantas medicinais. Belo Horizonte: Adequatio Estúdio; 2014.

Matos FJA. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 3a ed. Fortaleza: UFC Edições; 2007.

Rossato AE. Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos. Florianópolis: DIOESC; 2012.

Duarte AFS, Martins ALC, Miguel MD, Miguel OG. O uso de plantas medicinais durante a gravidez e amamentação. Visão Acadêmica 2017;18(4):126-39. http://dx.doi.org/10.5380/acd.v18i4.55983 DOI: https://doi.org/10.5380/acd.v18i4.55983

Kassada DS, Miasso AI, Waidman MAP, Marcon SS. Prevalence and factors associated with drug use in pregnant women assisted in primary care. Texto Contexto – Enferm 2015;24(3):713-21. https://doi.org/10.1590/0104-07072015002770013 DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072015002770013

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Radar IDHM. Evolução do IDHM e de seus índices componentes no período de 2012 a 2017 [Internet]. Brasília: IPEA; 2019 [acesso em 11 fev. 2020]. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/Radar%20IDHM%20PNADC_2019_Book.pdf

Costa DB, Coelho HLL, Santos DB. Utilização de medicamentos antes e durante a gestação: prevalência e fatores associados. Cad Saúde Pública 2017;33(2):e00126215. https://doi.org/10.1590/0102-311X00126215 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00126215

Luz BG, Soares LT, Grillo VTRS, Viola BM, Laporte IC, Bino DBM, et al. O perfil das gestantes de alto risco acompanhadas no pré-natal da policlínica de Divinópolis-MG, no biênio 2013/14. J Health Biol Sci 2015;3(3):137-43. https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.177.p137-143.2015 DOI: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.177.p137-143.2015

Lunardi-Maia T, Schuelter-Trevisol F, Galato D. Uso de medicamentos no primeiro trimestre de gravidez: avaliação da segurança dos medicamentos e uso de ácido fólico e sulfato ferroso. Rev Bras Ginecol Obstet 2014;36(12):541-7. https://doi.org/10.1590/so100-720320140005051 DOI: https://doi.org/10.1590/So100-720320140005051

Sousa LAR, org. Nascer no Ceará: condutas assistenciais para a linha de cuidado materno-infantil do estado do Ceará. Fortaleza: Littere; 2018

Silva PLN, Oliveira JS, Santos APO, Vaz MDT. Cuidados pré-natais e puerperais às gestantes de um centro de saúde de Minas Gerais quanto ao risco de pré-eclâmpsia: aspectos clínicos, nutricionais e terapêuticos. J Health Biol Sci 2017;5(4):346-51. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i4.1222.p346-351.2017 DOI: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i4.1222.p346-351.2017

Cardoso BS, Amaral VCS. O uso da fitoterapia durante a gestação: um panorama global. Ciênc Saúde Colet 2019;24(4):1439-50. https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.07472017 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.07472017

Segura FAK, Costa da Fonseca MRC. Utilização de medicamentos durante a gravidez: um estudo de revisão. Saúde-UNG 2015;9(1-2):85-95.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A gerência de farmacovigilância alerta para o risco de ocorrência de malformações congênitas com o uso do medicamento ondansetrona [Internet]. 2019 [acesso em 13 fev. 2020]. Disponível em: http://antigo.anvisa.gov.br/informacoes-tecnicas13?p_p_id=101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS&p_p_col_id=column-1&p_p_col_pos=1&p_p_col_count=2&_101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS_groupId=33868&_101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS_urlTitle=a-gerencia-de-farmacovigilancia-alerta-para-o-risco-de-ocorrencia-de-malformacoes-congenitas-com-o-uso-do-medicamento-ondansetrona-&_101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS_assetEntryId=5650099&_101_INSTANCE_R6VaZWsQDDzS_type=content

Kaye DK. The moral imperative to approve pregnant women’s participation in randomized clinical trials for pregnancy and newborn complications. Philos Ethics Humanit Med 2019;14(1):11. https://doi.org/10.1186/s13010-019-0081-8 DOI: https://doi.org/10.1186/s13010-019-0081-8

Drugs.com. Aspirin pregnancy and breastfeeding warnings [Internet]. 2018 [acesso em 12 fev. 2020]. Disponível em: https://www.drugs.com/pregnancy/aspirin.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Anticoncepção de emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde. 2a ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2011.

World Health Organization. Emergency contraception [Internet]. 2018 [acesso em 13 fev. 2020]. Disponível em: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/emergency-contraception

Zhang L, Ye W, Yu W, Cheng L, Shen L, Yang Z. Physical and mental development of children after levonorgestrel emergency contraception exposure: a follow-up prospective cohort study. Biol Reprod 2014;91(1):27. https://doi.org/10.1095/biolreprod.113.117226 DOI: https://doi.org/10.1095/biolreprod.113.117226

Colet CF, Cavalheiro CAN, Dal Molin GT, Cavinatto AW, Schiavo M, Schwambach KH, et al. Uso de plantas medicinais por usuários do serviço público de saúde do município de Ijuí/RS. Rev Bras Med Fam Comunidade 2015;10(36):1-13. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(36)930 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc10(36)930

Cunha MMC, Dondim RSD, Bonfim BF, Batalha Júnior NJP, Barroso WA, Vilanova CM. Perfil etnobotânico de plantas medicinais comercializadas em São Luís, Maranhão, Brasil. Scientia Plena 2015;11(12):121202. http://dx.doi.org/10.14808/sci.plena.2015.121202 DOI: https://doi.org/10.14808/sci.plena.2015.121202

Rodrigues KA, Oliveira LS, Raimundo Neto F, Araújo MP, Gomes DCV. O uso de plantas medicinais pela comunidade da zona norte de Teresina – PI e seus fins terapêuticos. R Interd 2017;10(4):74-81.

Ahmed SM, Nordeng H, Sundby J, Aragaw YA, de Boer HJ. The use of medicinal plants by pregnant women in Africa: a systematic review. J Ethnopharmacol 2018;224:297-313. https://doi.org/10.1016/j.jep.2018.05.032 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jep.2018.05.032

Gorril LE, Jacomassi E, Mella Junior SE, Dalsenter PR, Gasparotto Junior A, Lourenço ELB. Risco das plantas medicinais na gestação: uma revisão dos dados de acesso livre em língua portuguesa. Arq Ciênc Saúde UNIPAR 2016;20(1):67-72. http://dx.doi.org/10.25110/arqsaude.v20i1.2016.5515. DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i1.2016.5515

Monsefi M, Parvin F, Farzaneh M. Effects of plum extract on skeletal system of fetal and newborn mice. Med Princ Pract 2013;22(4):351-6. https://doi.org/10.1159/000346625 DOI: https://doi.org/10.1159/000346625

Pereira-de-Morais L, Silva AA, Silva RER, Costa RHS, Monteiro AB, Barbosa CRS et al. Tocolytic activity of the Lippia alba essential oil and its major constituents, citral and limonene, on the isolated uterus of rats. Chem Biol Interact 2019;297:155-9. https://doi.org/10.1016/j.cbi.2018.11.006 DOI: https://doi.org/10.1016/j.cbi.2018.11.006

Mattos G, Camargo A, Sousa CA, Zeni ALB. Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciênc Saúde Colet 2018;23(11):3735-44. https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016

Nascimento Júnior BJ, Tínel LO, Silva ES, Rodrigues LA, Freitas TON, Nunes XP, et al. Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Rev Bras Plantas Med 2016;18(1):57-66. https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_031 DOI: https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_031

Rates SMK. Plantas medicinais e fitoterápicos na prática farmacêutica. In: Pereira LRL, Farias MR, Castro MS, orgs. Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas; PROFARMA Programa de Atualização em Ciências Farmacêuticas: da Assistência Farmacêutica à Farmácia Clínica. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2019. p. 131-77.

Araújo PS, Costa EA, Guerra Junior AA, Acurcio FA, Guibu IA, Álvares J, et al. Atividades farmacêuticas de natureza clínica na atenção básica no Brasil. Rev Saúde Pública 207;51 Supl 2:6s. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2017051007109 DOI: https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2017051007109

Costa Júnior GL, Trevisan M. Gestantes com diabetes: o papel do farmacêutico no acompanhamento farmacológico. Rev Artigos.Com 2021;30:e7581

Sousa VP, Franqueiro EPM, Bragança C, Mendonça GS. Atenção farmacêutica à gestantes portadoras de pré-eclâmpsia. Rev Saúde.Com 2021;17(4):2444-51. https://doi.org/10.22481/rsc.v17i4.4935 DOI: https://doi.org/10.22481/rsc.v17i4.4935

Published

2023-11-24

How to Cite

1.
Oliveira JB de V, Melo TS de, Medeiros DPF, Cunha MET da, Fontenele AEP. Profile of synthetic drugs and herbal medicines used by pregnant women seen in basic health unit in northern Ceará State, Brazil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2023 Nov. 24 [cited 2024 Jul. 22];18(45):3044. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3044

Issue

Section

Research Articles

Plaudit