Women's support group

the development of facilitation skills and the generation of a health-promoting group dynamic

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc19(46)3670

Keywords:

Primary health care, Group practice, Women, Community action, Health education.

Abstract

Introduction: Running support groups is one of the actions of Primary Health Care teams. This type of intervention enables the development of actions that go beyond individual consultations as the only space of care, providing health education, integration, exchange of experiences, and an enlargement in the support network. Although these groups do not necessarily have the purpose of being therapeutic in terms of mental health, they are presented as spaces for building health promotion and disease prevention. The alternative of groups as care practice generates improvement for all involved individuals — users and professionals — as it makes it possible to highlight the community's knowledge, opening the possibility that health interventions are created collectively. Objective: To analyze the process of ability development in regards to the facilitation of support groups and the impacts of the acquired skills on its dynamics, as well as on its effectiveness as a health production tool, considering the skills and competencies in Family and Community Medicine. Methods: Qualitative study developed at Santa Cecilia BHU. The meetings took place for one hour weekly over a six months period and the tool used to monitor the development of the facilitation skill was the instrument “Structured Observation”, based on five basic skills for facilitating groups. The dynamics consisted of the determination of a professional facilitator and an observer, who recorded the interventions that were carried out, with these roles being reversed at each meeting. The data were analyzed bi-weekly, with reflections and suggestions for improving interventions. Results: Each competence described in the tool resulted in the development of essential skills for the functioning of the group. One of the major indicators of the achievement of the desired skills occurred by observing interventions that were less and less necessary, with participants taking on the roles of protagonists and becoming responsible for the development of the group, questioning, producing, and acquiring health. Conclusions: The use of an instrument for observing and reflecting on the skills of the agent acting as a group facilitator allows the dynamics to be fluidly established, with a quick understanding of the participants about their roles in the general context of the group. It was also observed that the relationship established between them resulted in the formation of a support network, improvement of self-care and knowledge, health information and social support for those involved.

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Author Biographies

Elisa Seminotti, Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porot Alegre (RS), Brasil.

Residente em Medicina de Família e Comunidade no Hospital de Clínicas de Porto Alegre desde 2021. Possui Graduação em Medicina pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ-PB)(2020) e em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005). Especialista em Saúde Pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Mestre em antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).   

Camila Giugliani, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre (RS), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), residência médica em Medicina de Família e Comunidade (Grupo Hospitalar Conceição, 2004), Especialização em Saúde Pública (Hôpital Cochin, Paris, 2005) e doutorado em Epidemiologia (UFRGS, 2011). Professora Associada do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia e do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde da UFRGS. Realiza pesquisas na área de atenção primária à saúde, agentes comunitários de saúde, saúde das mulheres/saúde sexual e reprodutiva, gestação, parto e nascimento, e desigualdades em saúde. Integrante do Movimento pela Saúde dos Povos (Peoples Health Movement) e Fórum Aborto Legal RS.

Marcelo Gonçalves, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre (RS), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas (2000), mestrado em Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007) e doutorado em Epidemiologia pela mesma instituição (2013). É professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), chefe do setor de Atenção Primária à Saúde do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e coordenador do TelessaúdeRS-UFRGS, núcleo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS que tem como objetivo melhorar a qualidade do atendimento da Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). É também Diretor de Graduação e Pós-Graduação Strictu Sensu da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina de Família e Comunidade. Atua principalmente nos seguintes temas: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade, Telemedicina e Telessaúde, Programa de Saúde da Família, Diabetes Mellitus e Educação em Saúde. Integra o Grupo de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da UFRGS, constituído em 2002, que desenvolve investigações relacionadas à avaliação de serviços de saúde no Brasil.

Nédio Seminotti, Universidade Vale dos Sinos – Porto Alegre (RS), Brasil.

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1974), Especialização em Psicodrama pela FEBRAP, Doutorado em Fundamentos y Desarrollos Psicoanalíticos pela Universidad Autónoma de Madrid - Espanha (2000) e Pós-Doutorado em Sociologia pela Universidad Rey Juan Carlos, Madrid - Espanha (2011). Foi professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e coordenou Grupo de Pesquisa no PPGPsicologia até janeiro de 2013. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia dos Grupos, atuando principalmente nos seguintes temas: complexidade sistêmica, processos e organizações dos pequenos grupos, psicodrama, equipes de trabalho e pequenos grupos. Atualmente faz parte do quadro de professores de curso de Pós-MBA da UNISINOS -RS, com foco no Desenvolvimento de Liderança, é consultor em processos criativos coletivos no CriaLab (laboratório de criatividade) do TECNOPUC - PUCRS e desenvolve capacitação, para trabalhadores da saúde coletiva, na facilitação de grupos de usuários, na SMS de Canoas RS. Neste projeto, entre setembro de 2013 e setembro de 2014, foi consultor com apoio da UNESCO/SES do RS.É consultor na Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul (SPRGS), Brasil, apoiando os Comitês de Psicologia da SPRGS, para elaboração de projetos de inserção social.

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Published

2024-10-06

How to Cite

1.
Tavares M, Seminotti E, Giugliani C, Gonçalves M, Seminotti N. Women’s support group: the development of facilitation skills and the generation of a health-promoting group dynamic. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2024 Oct. 6 [cited 2024 Dec. 21];19(46):3670. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3670

Issue

Section

Research Articles

Plaudit