Planting a community agroforest in a Family Health Unit in the Semiarid Region of Bahia

an experience report

Authors

  • Marcel Luis de Moraes Oliveira Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, Secretaria de Saúde – Juazeiro (BA), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1621-5941
  • Marcos Costa Santos Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, Secretaria de Saúde – Juazeiro (BA), Brasil. https://orcid.org/0009-0008-3575-3770

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc18(45)3799

Keywords:

Family practice, Primary health care, Environmental health.

Abstract

The Argemiro Family Health Unit (Unidade de Saúde da Família Argemiro – USF), located in Juazeiro (BA), in the Northeastern Semiarid Region, encompasses three health teams and several patients daily in a building without adequate reception facilities. Patients often have to wait for their appointments under the sun. Beyond that, part of the population is in a situation of social vulnerability and food insecurity. It is known and well stablished in the literature that, throughout history, humanity has benefited from living with green areas. In addition, the existence of green areas can help to produce thermal comfort in areas of greater heat, to produce food and to generate convivial environments. Hence the idea of producing a community agroforestry at USF Argemiro. Methods: This article was about the experience report of a resident doctor on the agroforestry production process between July 30th, 2022 and December 21st, 2022. Results: The agroforestry was planted over eight meetings together with health teams and service users. Challenges related to distance, type of soil, lack of technical support, and high demand for assistance from the health unit itself were identified. At the moment, the agroforestry is not properly managed, although the organization of the team and the community can restore the good progress of the project. Conclusions: The production of an agroforest demands several actors and organization. Challenges arose and were overcome collectively; however, it is a project that can be easily replicated in several USFs in Brazil with low material cost and with several benefits to the enrolled population, healthcare teams, and the environment in general.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Maller C, Townsend M, Brown P. Healthy parks healthy people: the health benefits of contact with nature in park context. Melbourne: Deakin University and Parks Victoria; 2002.

Maas J, Verheji RA, Groenewegen PP, De Vries S, Spreeuwenberg P. Green space, urbanity, and health: how strong is the relation? J Epidemiol Community Health 2006; 60(7). https://doi.org/10.1136/jech.2004.029496 DOI: https://doi.org/10.1136/jech.2005.043125

Amato-Lourenço, LF, Moreira TCL, De Arantes BL, Da Silva Filho DF, Mauad T. Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde. Estud Av 2016;30(86):99-112. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100008

Mckenzie K, Murray A, Booth T. Do urban environments increase the risk of anxiety, depression and psychosis? An epidemiological study. J Affect Disord 2013;150(3):1019-1024. https://doi.org/10.1016/j.jad.2013.05.032 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jad.2013.05.032

Ulrich R. View through a window may influence recovery from surgery. Science 1984;224(4647):420-421. https://doi.org/10.1126/science.6143402 DOI: https://doi.org/10.1126/science.6143402

Dobbert LY. Áreas verdes hospitalares – percepção e conforto [dissertação de mestrado]. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; 2010.

Vieira PBH. Uma visão geográfica das áreas verdes de Florianópolis, SC: estudo de caso do Parque Ecológico do Córrego Grande (PECG) [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2004.

Gengo RC. A utilização do paisagismo como ferramenta na preservação e melhoria ambiental em área urbana. Estudo de caso. R Gest Sust Ambient 2013;1(2):55-81. https://doi.org/10.19177/rgsa.v1e2201255-81 DOI: https://doi.org/10.19177/rgsa.v1e2201255-81

Lima V, Amorim MCCT. A importância das áreas verdes para a qualidade ambiental das cidades. Rev Formação 2006;1(13):139-165. https://doi.org/10.33081/formacao.v1i13.835

Wilson EO. Biophilia. Cambridge: Harvard University Press; 1984. DOI: https://doi.org/10.4159/9780674045231

Gerlach-Spriggs N, Kaufman RE, Warner SB. Restorative gardens: the healing landscape. New Haven: Yale University Press; 1998.

Rodrigues CG, Guimarães SMLC, Gonçalves VCH, Tammhg, Dos Santos DO, De Medeiros DR. Oficina Verde: manejo de elementos da natureza na saúde mental. Comun Ciênc Saúde 2018;29(1);62-64. https://doi.org/10.51723/ccs.v29iSuppl%201.146

Azevedo CSC. Projeto plantando sonhos: uma oficina de jardim [dissertação de mestrado]. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de Psicologia; 2008.

Ribeiro SM, Bógus CM, Watanabe HAW. Agricultura urbana agroecológica na perspectiva da promoção da saúde. Saúde Soc 2015;24(2):887-900. https://doi.org/10.1590/S0104-12902015131949 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902015000200026

Costa CGA, Garcia MT, Ribeiro SM, Salandini MFS, Bógus CM. Hortas comunitárias como atividade promotora de saúde: uma experiência em Unidades Básicas de Saúde. Ciênc Saúde Colet 2015;20(10):2933-42. https://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152010.01222014 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.00352015

Gosenheimer GA, Roman CF, Marco J, Guarnieri JM, Pulga VL. A horta comunitária como uma atividade facilitadora do processo de autocuidado na atenção primária em saúde. In: Anais do 26. Seminário de Iniciação Científica. 23. Jornada de Pesquisa. 19. Jornada de Extensão. 8. Seminário de Inovação e Tecnologia. 8. Mostra de Iniciação Científica Júnior, 01 a 04 de outubro de 2018 [recurso eletrônico]/[organização] Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Ijuí: Ed. UNIJUÍ; 2018.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Cartilha da Política Nacional de Humanização (PNH). Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC- SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Moreira MAB, França FCT, Fernandes MR, Mello MS, Moreira GMSB, Pereira AH. Manual Básico sobre Sistemas Agroflorestais SAF’s. [s.l.]: VerdeMinas; 2010.

Floss M, Barros EF. Saúde planetária: conclamação para a ação dos médicos de família de todo o mundo. Rev Bras Med Fam Comunidade 2019;14(41):1992. https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1992 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1992

Published

2023-12-05

How to Cite

1.
Oliveira ML de M, Santos MC. Planting a community agroforest in a Family Health Unit in the Semiarid Region of Bahia: an experience report. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2023 Dec. 5 [cited 2024 Jul. 22];18(45):3799. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3799

Issue

Section

Especial Residência Médica

Plaudit

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.