Knowledge of household contacts of leprosy in the Primary Care in Ananindeua, state of Pará, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc8(26)448Keywords:
Primary Health Care, Leprosy, Family Health CentreAbstract
This experience report sought to identify the degree of knowledge of household contacts of leprosy patients treated and monitored in a Family Health Center in the municipality of Ananindeua, state of Pará. After home visits, application of a research protocol, and physical examination, no suspected case of leprosy was found; however, knowledge about the disease is still scarce, since only 20% of the contacts answered that leprosy is a “treatable skin disease”. Regarding the representation of the disease for the interviewees, 20% reported having “fear of contracting the disease”. Half of the sample were aware of its mode of transmission and 10% were unable to give any answer; 60% of the contacts answered that leprosy should be treated at the health center with oral drugs. Those who had received advance directives were better informed about the disease (50%). A proper follow up of these contacts is needed, as well as a more effective health education.
Downloads
Metrics
References
L’Abbate S. Educação em saúde: uma nova abordagem. Cad Saúde Pública. 1994; 4: 481-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1994000400008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1994000400008
Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface: Comun, Saúde Educ. 2005; 9: 39-52. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100004 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832005000100004
Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 322-324.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Saúde da Família: ampliando a cobertura para consolidar a mudança do modelo de Atenção Básica. Brasília; 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília; 2002.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde. Brasília; 2008.
Oliveira MHP, Romanelli G. Os efeitos da hanseníase em homens e mulheres: um estudo de gênero. Cad Saúde Pública. 1998; 1: 51-60.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretarias de Políticas da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Investigação. Hanseníase. Brasília; 2000.
Pedrazzani ES, Toyoda CY, Brognhara MA, Maluf SA??Controle dos comunicantes: sua interferência na situação epidemiológica da hanseníase. Hansen. Int.1986; 11: 44-54.
Pinto Neto JM. Características epidemiológicas dos comunicantes de hanseníase que desenvolveram a doença, notificados no C.S./ de Fernandópolis (1993 a 1997). [Dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 1999.
Leite KKC, Costa JML, Barral A, Caldas AJM, Corrêa RGCF, Aquino DMC. Perfil epidemiológico dos contatos de casos de hanseníase em área hiperendêmica na Amazônia do Maranhão. Cad Saúde Coletiva. 2009; 1: 235-249.
Ferreira IN. Busca ativa de hanseníase na população escolar e distribuição espacial da endemia no município de Paracatu – MG (2004 a 2006). [Dissertação]. Brasília: Faculdade de Saúde, Universidade de Brasília; 2008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
By submitting a manuscript to the RBMFC, authors retain ownership of the copyright in the article, and authorize RBMFC to publish that manuscript under the Creative Commons Attribution 4.0 license and identify itself as the vehicle of its original publication.