Description of demand in a Family Health Unit
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc6(20)95Keywords:
Referral and Consultation, Signs and Symptoms, Disease, Primary Health CareAbstract
Introduction: The reasons for encounters at Family Health Centers are diverse. However, it is important to diagnose the main needs of the population so that the system of primary care may be reorganized to solve the most prevalent problems of the population. In this context, it becomes strategic to the organization of Primary Health Care the improvement of care programs at this level, such as the Family Health Strategy, by knowing the demand profile that looks for the installed system of Primary Care. Objectives: To carry out a demographic profile analysis of the study population, emphasizing the most prevalent gender and age in primary care, highlighting which diseases, signs, and symptoms are more common in this population; to describe the main attendance reasons at a Family Health Center, and to highlight the demand from users for referrals to specialist services in Family Health Centers. Methods: This is an observational, transversal, and descriptive study. It was conducted at the Center for Family Health Luís Albuquerque Mendes, which is located in Fortaleza, Ceará, from February to June, 2010. Results: The prevalence of women and people aged above 40 years-old at the Basic Health Unit was of 72.2 and 54.5%, respectively. The most common reason of service in the Unit was hypertension, with a 15.2% prevalence. Regarding the most frequent symptoms, low back pain came first with 13.8% and headache in second with 6.9%. The most prevalent disease was hypertension with 37%. Only 1.6% of users sought the Unit to request referrals to special services. Conclusions: This study helped to characterize the demographic profile of users from a Primary Health Care and it diagnoses the major causes of attendance in the Unit, emphasizing the most prevalent complaints and diseases.
Downloads
Metrics
References
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Seminário do CONASS para construção de consensos. Brasília: CONASS; 2004.
Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre a necessidade de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; 2002.
Porto Alegre. Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição. Núcleo de Epidemiologia. Estudo da Demanda Ambulatorial. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Saúde; 2002.
Radaeli SM, Takeda SMP, Gimeno LID, Wagner MB, Kanter FJ, Mello VM, et al. Demanda de serviço de saúde comunitária na periferia de área metropolitana. Rev Saúde Pública. 1990; 24(3): 232-40. http://dx.doi. org/10.1590/S0034-89101990000300010 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101990000300010
Organização Mundial de Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília: Organização Mundial de Saúde; 2003.
Salvio RCNS, Salek MPC, Goicochea AE, Teixeira RJ, Anderson MIP. Inquérito de morbidade de serviço de primeiro atendimento ambulatorial em hospital universitário. Rev bras med fam comunidade. 2008; 4(14): 91-101. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc4(14)191
Carvalho MS, D’orsi E, Prates EC, Toschi WDM, Shiraiwa T, Campos TP, et al. A survey of demand for medical care in three public health clinics in Rio de Janeiro, Brazil. Cad Saúde Pública. 1994; 10(1): 17-29. http:// dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1994000100003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1994000100003
Riveira FJH. Agir comunicativo e planejamento social: uma crítica ao enfoque estratégico. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1995. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575412480
Faleiros JJ, Martinez JC, Piccini RX, Adures TRML, Neto JISM, Silva DB. Motivos de consultas mais freqüentes e utilização de um serviço de atenção primária à saúde. Rev Assoc Med Rio Grande do Sul. 1985; 29(4): 297-300.
Duncan BB. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2 ed. Porto Alegre: Artmed; 1996.
Faleiros JJ, Piccini RX, Gigante AG, Neutzling MB. Praticando e ensinando medicina na comunidade: A Assistência Médica. Rev Bras Ed Med. 1986; 10(2): 98-104.
Azeredo CM, Cotta RM, Schott M, Maia TM, Marques ES. Assessment of sanitation and housing conditions: the importance of home visits in the Family Health Program context. Rev Cienc Saúde Col. 2007; 12(3): 743-53. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000300025 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000300025
Magnago RF, Moreira DS, Cunha L, Sakae TM. Perfil dos usuários do posto de saúde da família do bairro de Humaitá, Tubarão - SC. Arq Cat Med. 2009; 8(2): 12-20.
Sala A, Nemes MIB, Cohen DD. Metodologia de avaliação do trabalho na atenção primária à saúde. Cad Saúde Pública. 1998; 14(4): 741-51. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1998000400016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1998000400016
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Caderno de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1997.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
King H, Aubert RE, Herman WH. Global Burden of Diabetes, 1995-2025. Diabetes Care. 1998; 21(9): 1414-31. http://dx.doi.org/10.2337/ diacare.21.9.1414 DOI: https://doi.org/10.2337/diacare.21.9.1414
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Melittus. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
Brasil. Ministério da Saúde. Hiperdia: Sistema de Cadastramento e Acompanhamentos de Hipertensos e Diabéticos. Brasília: Ministério da Saúde; 2007.
Santos KGI, Silva MAG, Pereira JS. Prevalência de lombalgia em praticantes de exercício contra-resistência. Fisioter Bras. 2004; 5(1): 37-43. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v5i1.2074
Moraes ERP, Silva MAG, Pereira JS. A prevalência de lombalgia em capoeiristas do Rio de Janeiro. Fisioter Bras. 2003; 4(5): 311-9.
Silva GV, Bonfim ABC, Silva MAG, Rodrigues CG, Consedy F, Andrade JF. Disfunção muscular em pilotos de helicóptero. Fisioter Bras. 2005; 6(4): 281-9. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v6i4.2008
Von Korff M, Dunn KM. Chronic pain reconsidered. Pain. 2008; 138: 267-76. http://dx.doi.org/10.1016/j.pain.2007.12.010 DOI: https://doi.org/10.1016/j.pain.2007.12.010
Loney P, Stratford P. The prevalence of low back pain in adults: a methodological review of the literature. Phys Ther. 1999; 79(4): 384-96. DOI: https://doi.org/10.1093/ptj/79.4.384
Rasmussen BK. Epidemiology and socio-economic impact of headache. Cephalalgia. 1999; 19(25): 20-3. DOI: https://doi.org/10.1177/0333102499019S2505
Teixeira MJ. Tratamento multidisciplinar do doente com dor. In: Carvalho MMMJ, editor. Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus; 1999. p. 77-85.
Lemos TV, Souza JL, Luz MM. Métodos McKenzie vs. Williams: uma reflexão. Fisioter Bras. 2003; 4(1): 67-71. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v4i1.3002
Aniche RA. Incidência da lombalgia de acordo comidade, sexo e profissão em uma clínica de ortopedia de São Paulo. [monografia]. Ribeirão Preto: Universidade de Ribeirão Preto; 1993.
Van der Roer N, van Tulder MW, Barendse JM, Van Mechelen W, Franken WK, Ooms AC, et al. Cost-effectiveness of an intensive group training protocol compared to physiotherapy guideline care for sub-acute and chronic low back pain: design of a randomized controlled trial with an economic evaluation. BMC Musculoskelet Disord. 2004; 5: 45-51. http:// dx.doi.org/10.1186/1471-2474-5-45 DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2474-5-45
Fernandes RCP, Carvalho FM. Doença do disco intervertebral em trabalhadores da perfuração de petróleo. Cad Saúde Pública. 2000; 16: 661-9. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2000000300014 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2000000300014
Noriega-Elio M. La polémica sobre lãs lumbalgias y su relación com el trabajo: estudio restropetivo em trabajadores com invalidez. Cad Saúde Pública. 2005; 21(3): 887-97. http://dx.doi.org/10.1590/S0102311X2005000300023
Diepenmaat AC, van der Wal MF, de Vet HC, Hirasing RA. Neck/shoulder, low back, and arm pain in relation to computer use, physical activity, stress, and depression among Dutch adolescents. Pediatrics. 2006; 117: 412-6. http://dx.doi.org/10.1542/peds.2004-2766 DOI: https://doi.org/10.1542/peds.2004-2766
Tavafian SS, Jamshidi A, Mohammad K, Montazeri A. Low back pain education and short term quality of life: a randomized trial. BMC Musculoskelet Disord. 2007; 8: 21. http://dx.doi.org/10.1186/1471-2474-8-21 DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2474-8-21
Bratton RL. Assessment and management of acute low back pain. Am Fam Physician. 1999; 60(8): 2299-308.
Barret EJ. Primary care for women: assessment and management of headache. Nurse Midwifery. 1996; 41: 117-24. DOI: https://doi.org/10.1016/0091-2182(96)00002-X
White KI, Williams TF, Greenberg BG. The ecology of medical care. N Engl J Med. 1961; 265: 885-92. http://dx.doi.org/10.1056/ NEJM196111022651805 DOI: https://doi.org/10.1056/NEJM196111022651805
Green LA, Yawn BP, Lanier D, Dovey SM, Novo W. The ecology of medical care revisited. N Engl J Med. 2001; 344: 2021-5. http://dx.doi. org/10.1056/NEJM200106283442611 DOI: https://doi.org/10.1056/NEJM200106283442611
Piccini RX, Victora CG. Hipertensão arterial sistêmica em área urbana no Sul do Brasil: prevalência e fatores de risco. Rev Saúde Pública. 1994; 28: 261-7. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101994000400004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101994000400004
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
By submitting a manuscript to the RBMFC, authors retain ownership of the copyright in the article, and authorize RBMFC to publish that manuscript under the Creative Commons Attribution 4.0 license and identify itself as the vehicle of its original publication.