Bases para la reforma del sistema de salud

Autores/as

  • Gustavo Diniz Ferreira Gusso Pesquisador independente. São Paulo, SP
  • Daniel Knupp Pesquisador independente. Belo Horizonte, MG
  • Thiago Gomes da Trindade Pesquisador independente. Natal, RN
  • Nulvio Lermen Junior Pesquisador independente. Florianópolis, SC
  • Paulo Poli Neto Pesquisador independente. Curitiba, PR

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc10(36)1056

Palabras clave:

Reforma de La Atención de Salud, Atención Primaria a la Salud, Sistema Único de Salud

Resumen

Las reformas de los sistemas de salud de los países de Europa Occidental y Canadá en la segunda mitad del siglo XX inspiraron el movimiento conocido como la Reforma de Salud en Brasil. Estos países han puesto en práctica sistemas de salud socializados que integran la financiación pública y los servicios privados, algunos se originaron de la universalización del seguro-salud (bismarckiano), otros de la recaudación de impuestos generales (beveridgeano). En este proceso uno de los factores que ha evolucionado es la contractualización que permite la identificación de fraude y promueve la salud en el nivel individual y colectivo más que el uso indiscriminado de los servicios. En Brasil, la Constitución de 1988 pone las bases para un sistema de salud universal financiado por impuestos generales al tiempo que permite la expansión de los servicios privados y sin regulación estatal, pero cofinanciados por el Estado a través de la exención fiscal y subsidios para servidores públicos. En este escenario crece la dicotomía, y el solapamiento entre los servicios estatales y privados se agrava.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Gustavo Diniz Ferreira Gusso, Pesquisador independente. São Paulo, SP

Doutor em Ciências Médicas

Professor da Disciplina de Clinica Geral e Propedêutica da Universidade de São Paulo

Daniel Knupp, Pesquisador independente. Belo Horizonte, MG

.

Thiago Gomes da Trindade, Pesquisador independente. Natal, RN

.

Nulvio Lermen Junior, Pesquisador independente. Florianópolis, SC

.

Paulo Poli Neto, Pesquisador independente. Curitiba, PR

.

Citas

Teixeira SF, org. Reforma Sanitária: em busca de uma teoria. São Paulo: Cortez/Abrasco; 1989.

Starfield B. Primary care: an increasingly important contributor to effectiveness, equity, and efficiency of health services. SESPAS report 2012. Gac Sanit. 2012;26 Suppl 1:20-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.gaceta.2011.10.009

Dawson B. Informe Dawson sobre el futuro de los serviços médicos y afines, 1920. Washington: Organización Panamericana de la Salud, Publicacion Científica nº 93;1964.

Gérvas J. Perez Fernandez M. Organização da Atenção Primária à Saúde em Outros Países. In: Gusso G, Lopes JM. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. ArtMed: Porto Alegre; 2012.

Gérvas J, Pérez Fernández M, Starfield BH. Primary care, financing and gatekeeping in western Europe. Fam Pract. 1994;11(3):307-17. DOI: http://dx.doi.org/10.1093/fampra/11.3.307

Giovanella L. A atenção primária à saúde nos países da União Européia: configurações e reformas organizacionais na década de 1990. Cad Saúde Pública. 2006;22(5):951-63. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000500008

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1997.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 234, de 07 de fevereiro de 1992. Edição da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde para 1992 (NOB-SUS/92). Brasília: Ministério da Saúde; 1992.

Roemer MI. National Strategies for Health Care Organization: a World Overview. Ann Arbor: Health Administration Press; 1985.

Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde; 2002.

Starfield B, Hyde J, Gérvas J, Heath I. The concept of prevention: a good idea gone astray? J Epidemiol Community Health. 2008;62(7):580-3. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/jech.2007.071027

Rose G. Estratégias da medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed; 2010. 192p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde. Primary Care Assessment Tool PCATool-Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

An Optimal remuneration system for General Practitioners. [homepage na Internet] Nederlandse Zorgautoriteit. [Acesso 27 Jul 2014]. Disponível em: http://www.nza.nl/104107/230942/Paper_-_An_Optimal_remunera1.pdf

Starfield B, Kinder K. Multimorbidade e sua mensuração. In: Gusso G, Lopes JM. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: ArtMed; 2012.

Review of the General Medical Services - global sum formula [homepage na Internet] National Health System [Acesso 27 Jul 2014]. Disponível em: http://www.nhsemployers.org/~/media/Employers/Documents/Primary%20care%20contracts/GMS/GMS%20Finance/Global%20Sum/frg_report_final_cd_090207.pdf

CARMS [home page na Internet]. Canadian Resident Matching Service. [Acesso 9 Abr 2014]. Disponível em: https://www.carms.ca/

McWhinney IR, Freeman T. Manual de medicina de família e comunidade. 3a ed. Porto Alegre: ArtMed; 2010.

Gusso G, Poli Neto P. Gestão da Clínica. In: Gusso G, Lopes JMC. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. ArtMed: Porto Alegre; 2012. p.159-66.

Jamoulle M, Gusso G. Prevenção quaternária: primeiro não causar dano. In: Gusso G, Lopes JMC, orgs. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. ArtMed: Porto Alegre; 2012. p. 2015-211.

Welch HG, Schwartz L, Woloshin S. Overdiagnosed: making people sick in the pursuit of health. Boston: Beacon Press; 2011.

Alfradique ME, Bonolo Pde F, Dourado I, Lima-Costa MF, Macinko J, Mendonça CS, et al. Ambulatory care sensitive hospitalizations: elaboration of Brazilian list as a tool for measuring health system performance (Project ICSAP--Brazil). Cad Saude Pública. 2009;25(6):1337-49. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009000600016

Feinstein AR. The need for humanised science in evaluating medication. Lancet. 1972;2(7774):421-3. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(72)91814-4

Stewart M, Brown JB, Weston WW, McWhinney IR, McWilliam CL, Freeman TR. Patient centered medicine: transforming the clinical method. London: Radcliffe Publishing; 2014.

Franco TB, Bueno WS, Merhy EE. O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública. 1999;15(2):345-53. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1999000200019

Oliveira GN. O projeto terapêutico como contribuição para a mudança das práticas de saúde [Dissertação de mestrado]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas; 2007.

Campos GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 1999;4(2):393-403. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81231999000200013

Cunha GT. A construção da Clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec; 2005. p.212.

Weed LL. Medical records that guide and teach. N Engl J Med. 1968;278(11):593-600. PMID: 5637758 DOI: http://dx.doi.org/10.1056/NEJM196803142781105

World Organization of National Colleges, Academies, and Academic Associations of General Practitioners/Family Physicians. Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2). 2ª ed. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; 2009.

Damásio A. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. São Paulo: Companhia das Letras; 2004. p.358.

Gérvas J, Pérez Fernandez M. Uma atenção primária forte no Brasil. Relatório sobre como fortalecer os acertos e corrigir as fragilidades da estratégia saúde da família. [acesso em 11 jan 2012]. Disponível em: www.sbmfc.org.br/media/file/documentos/relatoriofinal_portugues.pd

Casajuana J, Gérvas J (directores). La renovación de la atención primaria desde la consulta. Madrid: Springer-Health Care Ibérica; 2012.

Gérvas J. Atención Primaria, de la teoría a la práctica. Cad Saúde Pública. 2008;24 Sup1:S24-S26.

Publicado

2015-09-30

Cómo citar

1.
Gusso GDF, Knupp D, Trindade TG da, Junior NL, Neto PP. Bases para la reforma del sistema de salud. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 30 de septiembre de 2015 [citado 22 de julio de 2024];10(36). Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1056

Plaudit