Factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas en adultos: estudio de base poblacional en una ciudad de tamaño mediano en el sur de Brasil

Autores/as

  • Carine Baumgartel Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Curso de Nutrição
  • Mihaela Onofrei Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Curso de Nutrição
  • Luciane Peter Grillo Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Curso de Nutrição/Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho
  • Leo Lynce Valle Lacerda Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho
  • Tatiana Mezadri Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Curso de Nutrição/Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1248

Palabras clave:

Enfermedad Crónica. Factores de Riesgo. Adulto. Encuestas de Salud

Resumen

Introducción: Las enfermedades crónicas constituyen un problema grave de salud pública, caracterizado por una etiología incierta, múltiples factores de riesgo, largos períodos de latencia, curso prolongado, origen no infeccioso y asociación con deficiencias y discapacidades funcionales. Objetivos: Determinar la prevalencia y la distribución de los principales factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas no transmisibles en la población adulta, estratificada por sexo y grupo de edad, en la ciudad de Itajaí, Santa Catarina. Métodos: La muestra consistió en 432 adultos entre julio de 2013 y junio de 2014. Se aplicó un cuestionario, que consta de factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas. Resultados: La muestra estuvo constituida por 48,4% hombres y 51,6% mujeres, rango de edad predominante fue de 20-39 años (56,2%), que se casaron y/o unión de hecho (70,4%) y el nivel de educación de hasta once años (46,3%). En cuanto a los factores de riesgo, en comparación con los datos nacionales y estatales, hombres y mujeres mostraron significativa prevalencia más alta, respectivamente, para: fumadores (22,5%; 17,0%); consumo de bebidas gaseosas o jugos artificiales (45,5%; 34,5%), leche entera (72,3%; 70,9%), carne con grasa (58,4%; 49,3%), obesidad (24,2%; 21,3%) y la autoevaluación de salud negativa (19,1%; 30,9%). En cuanto a los factores de protección que se consideren valores superiores y significativos para el consumo regular de frutas y verduras (51,2%; 70,4%) y más baja para la ingesta recomendada de frutas y verduras (9,6%; 16,1%), frijoles (46,9%; 40,4%) y actividad física (30,1%; 39,0%). Conclusión: Los resultados mostraron que la mayor prevalencia de factores de riesgo está relacionada con la tríada - ingesta inadecuada de alimentos, inactividad física y tabaquismo, destacando las proporciones altas de autoevaluación negativa de salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Leo Lynce Valle Lacerda, Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI/Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho

Graduado em Oceanologia e Doutor em Educação (Políticas Públicas: Avaliação de Sistemas). Professor da Universidade do Vale do Itajaí (Brasil). Ministra as disciplinas na graduação e pós-graduação: análise de dados, análise de sistemas de informação, estatística e epidemiologia. É responsável pela elaboração do Relatório de autoavaliação da Univali e participa do grupo de pesquisa Epidemiologia, Saúde de Sociedade.

Citas

Moura EC, Silva AS, Malta DC, Morais Neto OL. Fatores de risco e proteção para doenças crônicas: vigilância por meio de inquérito telefônico, VIGITEL, Brasil, 2007. Cad Saúde Pública. 2011;27(3):486-96. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000300009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000300009

Ng M, Fleming T, Robinson M, Thomson B, Graetz N, Margono C, et al. Global, regional, and national prevalence of overweight and obesity in children and adults during 1980-2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. Lancet. 2014;384(9945):766-781. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(14)60460-8 DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(14)60460-8

Yokota RTC, Vasconcelos TF, Ito MK, Dutra ES, Baiochi KC, Merchán-Hamann E, et al. Prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis em duas regiões do Distrito Federal. Com Ciênc Saúde. 2007;18(4):289-96.

Brasil. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Silva JDT, Müller MC. Uma integração teórica entre psicossomática, stress e doenças crônicas de pele. Estud Psicol. 2007;24(2):247-56. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2007000200011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2007000200011

Schmidt MI, Duncan BB, Silva GAS, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. Lancet. 2011;377(9781):1949-61. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60135-9 DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60135-9

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilo de vida e doenças cronicas. Brasil. Grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2014.

Gaziano TA, Galea G, Reddy KS. Scaling up interventions for chronic disease prevention: the evidence. Lancet. 2007;370(9603):1939-46. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(07)61697-3 DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(07)61697-3

Brasil. Ministério da Saúde. O Programa Saúde da Família e a atenção básica no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.

Silva LS, Cotta RMM, Rosa COB. Estratégias de promoção da saúde e prevenção primária para enfrentamento das doenças crônicas: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica. 2013;34(5):343-50.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Cidades: dados básicos de 2010 [Internet]; 2010. [citado 2012 Maio 20]. Disponível em: http//www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=410840

Malta DC, Dimech CPN, Moura L, Silva Junior JB; Grupo Técnico de Monitoramento do Plano de DCNT. Balanço do primeiro ano de implantação do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 a 2022. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(1):171-8. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742013000100018 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742013000100018

Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2013: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 120 p.

World Health Organization. Preventing chronic diseases: a vital investment. Geneva: World Health Organization; 2005.

World Health Organization. Overweight and obesity. Geneva: World Health Organization; 2011.

Facina T. Pesquisa Especial de Tabagismo (PETab) - Relatório Brasil. Rev Bras Cancerol. 2011;57(3):429-30.

Longo GZ, Neves J, Castro TG, Pedroso MRO, Matos IB. Prevalência e distribuição dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre adultos da cidade de Lages (SC), sul do Brasil, 2007. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(4):698-708. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2011000400016 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000400016

World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention chronic diseases. Geneva: World Health Organization; 2003. PMID: 14564933

Brasil. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira: Promovendo a alimentação saudável [Internet]. Brasília; 2008. [citado 2014 Mar 25]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf

Novais M, Leite F. Hábitos de vida - Uma análise da alimentação, do sedentarismo e do tabagismo. Instituto de Estudos de Saúde Complementar [Internet]. São Paulo; 2011. [citado 2014 Mar 28]. Disponível em: http://documents.scribd.com.s3.amazonaws.com/docs/3bf6qpfzuo3oglic.pdf

Laranjeira R, Pinsky I, Sanches M, Zaleski M, Caetano R. Alcohol use patterns among Brazilian adults. Rev Bras Psiquiatr. 2010;32(3):231-41. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462009005000012 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462009005000012

Yokota RTC, Iser BPM, Andrade RLM, Santos J, Meiners MMMA, Assis DM, et al. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças e agravos não transmissíveis em município de pequeno porte, Brasil, 2010. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(1):55-68. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000100006 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742012000100006

Halford C, Wallman T, Welin L, Rosengren A, Bardel A, Johansson S, et al. Effects of self-rated health on sick leave, disability pension, hospital admissions and mortality. A population-based longitudinal study of nearly 15,000 observations among Swedish women and men. BMC Public Health. 2012;12:1103. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1471-2458-12-1103 DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2458-12-1103

Franks P, Gold MR, Fiscella K. Sociodemographics, self-rated health, and mortality in the US. Soc Sci Med. 2003;56(12):2505-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0277-9536(02)00281-2 DOI: https://doi.org/10.1016/S0277-9536(02)00281-2

Ilder EL, Benyamini Y. Self-rated health and mortality: a review of twenty-seven community studies. J Health Soc Behav. 1997;38(1):27-37.

Malta DC, Oliveira MR, Moura EC, Silva SA, Zouain CS, Santos FP, et al. Fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis entre beneficiários da saúde suplementar: resultados do inquérito telefônico Vigitel, Brasil, 2008. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(3):2011-22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000300035 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300035

Peres MA, Masiero GZ, Longo GZ, Rocha GC, Matos IB, Najnie K, et al. Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil. Rev Saúde Pública. 2010;44(5):901-11. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102010000500016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000500016

Borba E, Philipi A, Nascimento F, Guimarães A, Boff R, Spada P, et al. Perfil lipídico e obesidade em homens de um município da Região Sul do Brasil. Sci Med. 2012;22(1):18-24.

Nascimento Neto RM; Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atlas Corações do Brasil [Internet]. São Paulo; 2010. [citado 2014 Maio 21]. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/programas/Atlas_CoracoesBrasil.pdf

Publicado

2017-01-25

Cómo citar

1.
Baumgartel C, Onofrei M, Grillo LP, Lacerda LLV, Mezadri T. Factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas en adultos: estudio de base poblacional en una ciudad de tamaño mediano en el sur de Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 25 de enero de 2017 [citado 22 de julio de 2024];11(38):1-13. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1248

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit