Los desafíos actuales de la atención a domicilio en la atención primaria a salud: un análisis desde la perspectiva del Sistema Nacional de Salud
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1259Palabras clave:
Atención Primaria de Salud. Servicios de Atención de Salud en Domicilio. Sistema Nacional de Salud. Salud de la FamiliaResumen
La Política Nacional de Atención Domiciliaria (PNAD) ha definido tres niveles de Atención Domiciliaria (AD), reconociendo el primer nivel (AD1) como la responsabilidad de los equipos de Atención Primaria de Salud (APS). A lo largo de la historia, la legislación ha pasado por grandes cambios y esta política es lo reconocimiento de los servicios de atención primaria como una fuente privilegiada de la atención, que representa la mayor parte de la AD en Brasil. La AD debe hacerse bajo criterios de elegibilidad específicos y una planificación adecuada. La visita domiciliaria (VD) es un momento único para el conocimiento del contexto de la persona en AD y debe guiarse por la observación activa, enfoque familiar y el reconocimiento de los determinantes sociales. Así, es necesario que lo profesional de salud visitador tenga una lista de habilidades profesionales bien definidos, que generalmente no se incluyen en los cursos de pregrado de salud y son insuficientes en los cursos de posgrado. El PNAD representó un paso adelante en el reconocimiento de la APS como responsable de AD1 en sentido de una atención continua creciente, pero las diferencias en la relación entre los equipos de AD y APS, la formación profesional insuficiente, y las tareas generales demasiadas perseveran. Este estudio presenta un análisis crítico de la aplicación de la NPHC hasta la fecha, basada en la legislación vigente frente a la práctica de los equipos de APS que trabajan en el Sistema Único de Salud.
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