Cuidados paliativos oncologicos en un servicio publico de atención domiciliaria

Autores/as

  • Patrícia Pilatti
  • Verlaine Balzan Lagni
  • Milene Campanholo Picasso
  • Karen Puma
  • Raquel Jeanty de Seixas Mestriner
  • Diani de Oliveira Machado
  • Sati Jaber Mahmud
  • Gislaine dos Santos Jardim
  • Heloisa Arrussul Braga
  • Carine Raquel Blatt
  • Karine Zortéa

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1339

Palabras clave:

Cuidados Paliativos. Oncología Médica. Servicios de Atención de Salud a Domicilio. Sistema Único de Salud

Resumen

Objetivo: Identificar el perfil de los pacientes en cuidados paliativos y sus demandas referentes a la atención multidisciplinaria existente en un Servicio de Atención Domiciliaria. Métodos: Estudio transversal con colecta de datos primarios y secundarios de los pacientes oncológicos en cuidados paliativos atendidos por el Programa de Atención Domiciliaria del Grupo Hospitalar Conceição en el año 2013. Aprobado por el Comité de Ética e Investigación (13.203). Resultados: Fueron realizadas 63 internaciones domiciliarias de pacientes con diagnóstico de neoplasia. Entre ellos, un 71,5% (n=45) estaban en cuidados paliativos, siendo que un 15,5% (n=7) tuvieron más de un acompañamiento con el Programa. El tiempo promedio de acompañamiento de los pacientes fue de 22 (3-146) días y del número de visitas realizadas por el equipo fue 6 (1-34). Además de las visitas semanales realizadas por los equipos, los pacientes recibieron asistencia con nutricionista, fisioterapeuta y asistente social. Considerando las 45 internaciones, los principales cuidados fueron control del dolor, curación de heridas, control de glucemia, antibioticoterapia intravenosa, entre otros. Fueron analizadas las complicaciones clínicas y los resultados del acompañamiento. Conclusión: Este estudio permitió la identificación de las principales demandas de los pacientes oncológicos en cuidados paliativos atendidos por el servicio de atención domiciliaria. Se observa realizando este servicio  que la mayoría de los pacientes necesitó necesidad de atención compleja pero capaz de ser realizado en casa por el equipo de salud y/o cuidador cualificado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

World Health Organization (WHO). Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: WHO; 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 874 de 16 de Maio de 2013. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

World Health Organization (WHO). National Cancer control Programmes: Policies and managerial guidelines world. Geneva: WHO; 2002.

Mendes EC, Vasconcellos LCF. Cuidados paliativos no câncer e os princípios doutrinários do SUS. Saúde Debate. 2015;39(106):881-92. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201510600030026

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 825 de 25 de abril de 2016. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.527 de 27 de Outubro de 2011. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Organização Mundial da Saúde. CID-10: classificação estatistica internacional de doenças e problemas relacionados a saúde. São Paulo: EDUSP, 1997. p.1191.

British Association for Enteral and Parenteral Nutrition. The MUST Explanatory Booklet. A guide to malnutrition universal screening tool (MUST) for adults. Malnutrition Advisory Group (MAG). [acesso 2014 Out

. Disponível em:

http://www.bapen.org.uk/pdfs/must/must_explan.pdf

Reis-Pina P, Lawlor PG, Barbosa A. Cancer-Related Pain Management and the Optimal Use of Opioids. Acta Med Port. 2015;28(3):376-81. DOI: http://dx.doi.org/10.20344/amp.5801 DOI: https://doi.org/10.20344/amp.5801

Velloso M, Jardim JR. Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. J Bras Pneumol. 2006;32(6):580-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132006000600017 DOI: https://doi.org/10.1590/S1806-37132006000600017

García de Paredes ML, del Moral González F, Martínez del Prado P, Martí Ciriquián JL, Enrech Francés S, Cobo Dols M, et al. First evidence of oncologic neuropathic pain prevalence after screening 8615 cancer patients. Results of the On study. Ann Oncol. 2011;22(4):924-30. DOI: https://doi.org/10.1093/annonc/mdq449

Roberto A, Deandrea S, Greco MT, Corli O, Negri E, Pizzuto M, et al. Prevalence of Neuropathic Pain in Cancer Patients: Pooled Estimates From a Systematic Review of Published Literature and Results From a Survey Conducted in 50 Italian Palliative Care Centers. J Pain Symptom Manage. 2016;51(6):1091-102.e4. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2015.12.336 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2015.12.336

Mercadante S. Breakthrough pain in cancer patients: prevalence, mechanisms and treatment options. Curr Opin Anaesthesiol. 2015;28(5):559-64. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/ACO.0000000000000224 DOI: https://doi.org/10.1097/ACO.0000000000000224

Løhre ET, Klepstad P, Bennett MI, Brunelli C, Caraceni A, Fainsinger RL, et al. From “Breakthrough” to “Episodic” Cancer Pain? A European Association for Palliative Care Research Network Expert Delphi Survey Toward a Common Terminology and Classification of Transient Cancer Pain Exacerbations. J Pain Symptom Manage. 2016;51(6):1013-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2015.12.329 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2015.12.329

Aguiar RM, Silva GRC. Os cuidados de enfermagem em feridas neoplásicas na assistência paliativa. Rev Hosp Univ Pedro Ernesto. 2012;11(2):82-8.

Agreda JJS, Bou JET. Atenção integral nos cuidados das feridas crônicas. Petrópolis: EPUB; 2012.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar - INCA. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Floriani CA, Schramm FR. Desafios morais e operacionais na inclusão dos cuidados paliativos na rede de atenção básica. Cad Saúde Pública. 2007;23(9):2072-80. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000900015 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000900015

Gomes B, Calanzani N, Gysels M, Hall S, Higginson IJ. Heterogeneity and changes in preferences for dying at home: a systematic review. BMC Palliat Care. 2013;12:7. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1472-684X-12-7 DOI: https://doi.org/10.1186/1472-684X-12-7

Pereira PBA. Atenção domiciliar e produção do cuidado: apostas e desafios atuais [Dissertação de mestrado]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; 2014.

Oliveira Neto AV, Dias MB. Atenção Domiciliar no Sistema Único de Saúde (SUS): o que representou o Programa Melhor em Casa? Divulg Saúde Debate. 2014;51:58-71.

Dias MB, Savassi LCM, Nunes MRMTP, Zachi MLR. A Política Nacional de Atenção Domiciliar no Brasil: potencialidades, desafios e a valorização necessária da atenção primária à saúde. J Manag Prim Heal Care. 2015;6(1):1-7.

Savassi LCM. Os atuais desafios da Atenção Domiciliar na Atenção Primária à Saúde: uma análise na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2016;11(38):1-12. DOI: http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1259 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1259

Publicado

2017-06-22

Cómo citar

1.
Pilatti P, Lagni VB, Picasso MC, Puma K, Mestriner RJ de S, Machado D de O, Mahmud SJ, Jardim G dos S, Braga HA, Blatt CR, Zortéa K. Cuidados paliativos oncologicos en un servicio publico de atención domiciliaria. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 22 de junio de 2017 [citado 22 de julio de 2024];12(39):1-10. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1339

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit