Teleconsulta: nueva frontera de la interacción entre médicos y pacientes

Autores/as

  • Carlos André Aita Schmitz Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Marcelo Rodrigues Gonçalves Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Roberto Nunes Umpierre Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Ana Célia da Silva Siqueira TelessaúdeRS-UFRGS
  • Otávio Pereira D'Ávila TelessaúdeRS-UFRGS
  • Cynthia Goulart Molina Bastos TelessaúdeRS-UFRGS
  • Rafael Gustavo Dal Moro TelessaúdeRS-UFRGS
  • Natan Katz TelessaúdeRS-UFRGS
  • Erno Harzheim Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1540

Palabras clave:

Telemedicina. Ética Clínica. Consulta Remota. Brasil

Resumen

La teleconsulta, una acción de telesalud, a pesar de ser regulada en varios países, todavía no es permitida en Brasil. El presente texto explora el tema de la teleconsulta en América del Norte, en Europa y en otros países, haciendo un paralelo con la realidad nacional en la medicina y otras profesiones de la salud. Finalmente, a partir del marco teórico analizado, se construye una argumentación para asumir un posicionamiento favorable a la regulación de la teleconsulta en el país.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Carlos André Aita Schmitz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2000), residência em Medicina de Família e Comunidade pelo Centro de Saúde Escola Murialdo (2002), especilaização em Sanitarismo pela Escola de Saúde Pública do RS (2006) e mestrado em Geomática pelo Programa de Pós-graduação em Geomática da UFSM (Linha de pesquisa: Dinâmica Espaço Temporal de Informações Georreferenciadas). Atualmente é Coordenador Executivo do Núcleo de TelessaúdeRS através de projeto de colaboração técnica entre a UFSM e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorando em epidemiologia pela UFRGS. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Medicina de Família e Comunidade, atuando principalmente nos seguintes temas: estratégia saúde da família, planejamento e gestão em saúde pública, georeferenciamento, vigilância em saúde, vigilância epidemiológica e imageamento médico.

Citas

Bashshur RL, Shannon GW, Smith BR, Alverson DC, Antoniotti N, Barsan WG, et al. The empirical foundations of telemedicine interventions for chronic disease management. Telemed J E Health. 2014;20(9):769-800. DOI: http://dx.doi.org/10.1089/tmj.2014.9981 DOI: https://doi.org/10.1089/tmj.2014.9981

World Health Organization - WHO. Telemedicine: opportunities and developments in member states. Geneva: WHO; 2010.

Sood S, Mbarika V, Jugoo S, Dookhy R, Doarn CR, Prakash N, et al. What is telemedicine? A collection of 104 peer-reviewed perspectives and theoretical underpinnings. Telemed J E Health. 2007;13(5):573-90. DOI: http://dx.doi.org/10.1089/tmj.2006.0073 DOI: https://doi.org/10.1089/tmj.2006.0073

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Telessaúde para Atenção Básica/Atenção Primária à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Montgomery A, Hunter D, Blair E, Hendricksen M. Telemedicine Today: The State of Affairs. 2015. [acesso 2017 Nov 30]. Disponível em: https://altarum.org/sites/default/files/uploaded-publication-files/TELEMEDICINE-State%20of%20Affairs_030615.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1089/tmj.2015.9997 DOI: https://doi.org/10.1089/tmj.2015.9997

H.R. 3750 (113th): Telehealth Modernization Act of 2013. To promote the provision of telehealth by establishing a Federal standard for telehealth, and for other purposes. [acesso 2016 Dez 6]. Disponível em: https://www.govtrack.us/congress/bills/113/hr3750

European Commission. Competitive and Innovation Programme. UNIversal Solutions in Telemedicine Deployment for European HEALTH care (Grant Agreement No 325215). [S.l.]: European Commission; 2013.

Darkins AW, Carey MA. Telemedicine and telehealth: Principles, policies, performance and pitfalls. New York: Springer; 2000.

Campbell JL, Fletcher E, Britten N, Green C, Holt T, Lattimer V, et al. The clinical effectiveness and cost-effectiveness of telephone triage for managing same-day consultation requests in general practice: a cluster randomised controlled trial comparing general practitioner-led and nurse-led management systems with usual care (the ESTEEM trial). Health Technol Assess. 2015;19(13). [acesso 2016 Dez 6]. Disponível em: https://www.journalslibrary.nihr.ac.uk/hta/hta19130#/abstract DOI: https://doi.org/10.3310/hta19130

Latoya T, Capistrant G. State Telemedicine Gaps Analysis: Physician Practice Standards & Licensure. Washington: American Telemedicine Association; 2014.

Care Committee. Vancouver Division of Family Practice. Telemedicine White Paper. Vancouver: Vancouver Division of Family Practice; 2014.

International Telecommunication Union. Mejores prácticas de liderazgo, innovación y gestión pública en e-salud: Los casos de Brasil, México y Perú. Geneva: ITU; 2014. [acesso 2017 Nov 30]. Disponível em: https://www.itu.int/en/ITU-D/Regional-Presence/Americas/Documents/PBLCTNS/20140331-ehealth-SP.pdf

Mitchell JG. The uneven diffusion of telemedicine services in Australia. J Telemed Telecare. 1999;5 Suppl 1:S45-7. DOI: http://dx.doi.org/10.1258/1357633991932504 DOI: https://doi.org/10.1258/1357633991932504

Hasegawa T, Murase S. Distribution of telemedicine in Japan. Telemed J E Health. 2007;13(6):695-702. DOI: http://dx.doi.org/10.1089/tmj.2007.0013 DOI: https://doi.org/10.1089/tmj.2007.0013

TelessaúdeRS-UFRGS. Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: TelessaúdeRS-UFRGS. Telessaúde Transparência; 2017. [acesso 2017 Nov 30]. Disponível em: https://www.ufrgs.br/telessauders/transparencia

Green LA, Fryer GE Jr, Yawn BP, Lanier D, Dovey SM. The ecology of medical care revisited. N Engl J Med. 2001;344(26):2021-5. DOI: http://dx.doi.org/10.1056/NEJM200106283442611 DOI: https://doi.org/10.1056/NEJM200106283442611

Kloetzel K. O Diagnóstico Clínico: Estratégia e Táticas. In: Duncan BB, Schmidt MI, Gugliani ERJ, Duncan MS, Giugliani C. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2013.

Souza DK, Peixoto SV. Estudo descritivo da evolução dos gastos com internações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária no Brasil, 2000-2013. Epidemiol Serv Saúde. 2017;26(2):285-94. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000200006

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.073, de 31 de agosto de 2011. Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos níveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de saúde suplementar. Brasília: Diário Oficial da União; 2011.

Brasil. Conselho Federal de Medicina. Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES). Certificação 2013. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2013.

Becker Sander G, Medeiros Borges M, do Prado Fay JH, Costa D, Cesar Gadelha Vieira A, Bucciolli Guernelli M, et al. Health Interoperability into Practice: Results of the Development of a Consent Form in a Pilot Project in a Health District in São Paulo, Brazil. Stud Health Technol Inform. 2015;216:1007.

Publicado

2017-12-21

Cómo citar

1.
Schmitz CAA, Rodrigues Gonçalves M, Nunes Umpierre R, da Silva Siqueira AC, Pereira D’Ávila O, Goulart Molina Bastos C, Dal Moro RG, Katz N, Harzheim E. Teleconsulta: nueva frontera de la interacción entre médicos y pacientes. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 21 de diciembre de 2017 [citado 3 de julio de 2024];12(39):1-7. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1540

Número

Sección

HISTÓRIAS DA LINHA DE FRENTE

Plaudit