Infecciones del tracto urinário adquiridas en la comunidad en Divinópolis, Brasil: evaluación del perfil de la resistencia bacteriana y la gestión clínica

Autores/as

  • Vanessa Machado Ferreira Universidade Federal de São João del-Rei
  • Lucas Nicolas Viana Rossiter Universidade Federal de São João del-Rei
  • Nicole Faraje Ferreira Aragão Universidade Federal de São João del-Rei
  • Otávio Augusto Pinto Universidade Federal de São João del-Rei
  • Paola Mara Santos Universidade Federal de São João del-Rei
  • Pedro Henrique Alves Cardoso Universidade Federal de São João del-Rei
  • Thaís Braga Cerqueira Universidade Federal de São João del-Rei
  • Débora Moura Fernandino Universidade Federal de São João del-Rei
  • Gustavo Machado Rocha Universidade Federal de São João del-Rei http://orcid.org/0000-0001-8255-1559

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1553

Palabras clave:

Escherichia coli. Farmacorresistencia Microbiana. Atención Primaria de Salud. Uso Racional de Medicamentos.

Resumen

Objetivo: Analizar el perfil de resistencia bacteriana y el manejo clínico de las infecciones del tracto urinario (ITU) en la ciudad de Divinópolis, Brasil. Métodos: Se trata de un estudio transversal descriptivo. Los datos fueron obtenidos a partir de los cultivos de orina positivos hechos en el primer semestre de 2015 en el Laboratorio Municipal de Microbiología y por entrevistas con los médicos que trabajan en la atención primaria de Divinópolis. Resultados: De los cultivos de orina evaluados (N=802), 72,8% encontraron la bacteria Escherichia coli y 38,6% de ellas eran resistentes al sulfametoxazol+trimetoprima, 33,0% al norfloxacino, 31,8% al ciprofloxacino y 9,0% a la nitrofurantoína. De los 57 médicos entrevistados, 73,5% solicitan en general algún examen de laboratorio para la cistitis aguda no complicada. Los antimicrobianos de primera opción en el tratamiento empírico de las ITU, según los entrevistados, fueron norfloxacino (56,1%), sulfametoxazol+trimetoprima (19,3%), ciprofloxacino (10,5%) y nitrofurantoína (8,8%). Conclusión: Los datos encontrados indican altas tasas de resistencia bacteriana a las quinolonas en las ITU y la terapia empírica adoptada por la mayoría de los médicos entrevistados va en contra ese perfil de resistencia. Por otro lado, se encontró una baja resistencia a la nitrofurantoína, demostrando la necesidad de elaboración de protocolo local de tratamiento.

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Biografía del autor/a

Vanessa Machado Ferreira, Universidade Federal de São João del-Rei

Curso de Medicina, Universidade Federal de São João del-Rei

Lucas Nicolas Viana Rossiter, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Nicole Faraje Ferreira Aragão, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Otávio Augusto Pinto, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Paola Mara Santos, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Pedro Henrique Alves Cardoso, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Thaís Braga Cerqueira, Universidade Federal de São João del-Rei

Curso de Medicina, Universidade Federal de São João del-Rei

Débora Moura Fernandino, Universidade Federal de São João del-Rei

curso de Medicina da Universidade Federal de São João del-Rei

Gustavo Machado Rocha, Universidade Federal de São João del-Rei

Doutor e Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014); graduação em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003). Professor Adjunto de Infectologia do curso de Medicina da Universidade Federal de São João Del-Rei, Campus Centro-Oeste Dona Lindu, Divinópolis-MG. 

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Publicado

2017-11-17

Cómo citar

1.
Ferreira VM, Rossiter LNV, Aragão NFF, Pinto OA, Santos PM, Cardoso PHA, Cerqueira TB, Fernandino DM, Rocha GM. Infecciones del tracto urinário adquiridas en la comunidad en Divinópolis, Brasil: evaluación del perfil de la resistencia bacteriana y la gestión clínica. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 17 de noviembre de 2017 [citado 22 de julio de 2024];12(39):1-13. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1553

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit