Calidad de los datos de asistencia prenatal en la Atención Básica en historia clínica electrónica y relación con apoyo matricial, Vitória, Espírito Santo, 2013-2014: corte transversal
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1612Palabras clave:
Sistemas Computadorizados de Registros Médicos. Cuidado Pré-Natal. Sistemas de Informação. Atenção Primária à SaúdeResumen
Objetivo: Evaluar las dimensiones de calidad de los datos de historias clínicas electrónicas de gestantes acompañadas en la Atención Primaria a la Salud de Vitória, Espírito Santo, y comparar su completitud por modelos de asistencia en salud (Unidades Básicas Tradicionales y Salud de la Familia con y sin Apoyo Matricial). Métodos: Estudio transversal, con un enfoque cuantitativo, de las dimensiones de calidad de la ficha clínica de prenatal dela historia clínica electrónica de gestantes del municipio de Vitória, Espírito Santo, Brasil, en el período del 1 de enero de 2013 al 31 de diciembre de 2014. Se evaluaron: cobertura, no duplicidad, accesibilidad, oportunidad, claridad metodológica, completitud, consistencia y confiabilidad. Resultados: Excluidas las duplicidades de registro, se analizaron 690 historias clínicas. La cobertura prenatal, considerando el inicio del prenatal, fue del 80%. Incluso con la restricción de acceso, de oportunidad y la falta de claridad metodológica, la ficha clínica presentó consistencia y completitud excelentes en los campos de procedimientos obstétricos y exámenes de laboratorio. Las variables como raza materna, situación conyugal, planificación del embarazo y riesgo gestacional presentaron completitud mala, variando según modelo de asistencia en salud. La confiabilidad mostró desacuerdos con el Sistema de Información de los Nacidos Vivos. Conclusión: Hay potencial de la historia clínica electrónica como fuente de información epidemiológica sobre la asistencia prenatal. Sin embargo, su confiabilidad está perjudicada por la falta de integración de los datos con los demás niveles de atención y sistemas de información y su completitud es deficiente en algunos aspectos. Los datos sugieren que la presencia del Apoyo Matricial no influye significativamente en la completitud dela historia clínica. Mayor énfasis en el relleno de la historia clínica e integración con otros niveles de atención es necesario.
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