Depresión en médicos de la Estrategia de Salud de la Familia en el municipio de Itajaí/SC

Autores/as

  • Carlos Alberto Severo Garcia Jr. Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)
  • Jair Abdon Ferracioli Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)
  • Amanda Elisa Zajankauskas Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)
  • Natasha Camilo Dias Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1641

Palabras clave:

Depresión, Salud Mental, Médicos, Estrategia de Salud Familiar

Resumen

Objetivo: Conocer la prevalencia de depresión en médicos de la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) de la ciudad de Itajaí/SC. Métodos: Se utilizaron el Inventario de Depresión de Beck para el rastreo de los síntomas depresivos y un cuestionario elaborado por los investigadores para recoger informaciones de la vida personal y profesional. Los datos recolectados fueron almacenados en una tabla de Microsoft Excel, estratificados según la intensidad de los síntomas y las variables relacionables. Para la presentación se calcularon frecuencias absolutas y porcentuales. Resultados: En una muestra de 45 médicos, sólo se identificaron síntomas depresivos ligeros, lo que representó sólo el 13% de los participantes, pero ninguna de las variables analizadas en este estudio presentó asociación con depresión. La gran mayoría de los resultados se mostró satisfactoriamente positiva para prevención y factores estresores: horas de sueño suficientes, número adecuado de consultas, satisfacción con el trabajo, práctica de actividad física y no relatar antecedentes psiquiátricos. Conclusiones: Se percibe en el presente estudio, pocos médicos en la ESF de Itajaí/SC con síntomas depresivos, sin embargo, se considera todavía fundamental la adopción de estrategias en la mejora de la salud mental de estos profesionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Carlos Alberto Severo Garcia Jr., Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)

Professor curso Medicina

Jair Abdon Ferracioli, Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)

Professor curso Medicina

Amanda Elisa Zajankauskas, Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)

Acadêmica curso Medicina

Natasha Camilo Dias, Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI)

Acadêmica curso Medicina

Citas

World Health Organization. Health topics: Depression [Internet]; 2015 [Acesso 2015 Ago 1]. Disponível em: http://www.who.int/topics/depression/en

Fleck MPA, Lager B, Sougey EB, Del Porto JA, Brasil MA, Juruena MF. Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (versão integral). Rev Bras Psiquiatr. 2003;25(2):114-22. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462003000200013 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462003000200013

Razzouk, D. Por que o Brasil deveria priorizar o tratamento da depressão na alocação dos recursos da Saúde? Epidemiol Serv Saúde. 2016;25(4):845-8. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742016000400018 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000400018

Nascimento Sobrinho CL, Carvalho FM, Bonfim TAS, Cirino CAS, Ferreira IS. Condições de trabalho e saúde mental dos médicos de Salvador, Bahia, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006;22(1):131-40. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000100014 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000100014

Martines WRV, Chaves EC. Vulnerabilidade e sofrimento no trabalho do agente comunitário de saúde no Programa de Saúde da Família. Rev Esc Enferm USP. 2007;41(3):426-33. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342007000300012 DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342007000300012

Carreiro GSP, Ferreira Filha MOF, Lazarte R, Silva AO, Dias MD. O processo de adoecimento mental do trabalhador da Estratégia Saúde da Família. Rev Eletr Enferm. 2013;15(1):146-55. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i1.14084 DOI: https://doi.org/10.5216/ree.v15i1.14084

Gomes AL, Lima Neto PJ, Silva VLA, Silva EF. O Elo Entre o Processo e a Organização do Trabalho e a Saúde Mental do Agente Comunitário de Saúde na Estratégia Saúde da Família no Município de João Pessoa - Paraíba – Brasil. Rev Bras Ciênc Saúde. 2011;15(3):265-76. http://dx.doi.org/10.4034/RBCS.2011.15.03.02 DOI: https://doi.org/10.4034/RBCS.2011.15.03.02

Aragão JA, Andrade ML, Mota MIA, Aragão MECSA, Reis FP. Ocorrência de sintomas depressivos em médicos que trabalham no programa de saúde da família. J Bras Psiquiatr. 2014;63(4):341-6. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000043 DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000043

Gandini RC, Martins MCF, Ribeiro MP, Santos DTG. Inventário de Depressão de Beck – BDI: validação fatorial para mulheres com câncer. Psico-USF. 2007;12(1):23-31. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712007000100004 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-82712007000100004

Gorenstein C, Andrade L. Validation of a Portuguese version of the Beck Depression Inventory and the State-Trait Anxiety Inventory in Brazilian subjects. Braz J Med Biol Res. 1996;29(4):453-7.

Amaral GF, Gomide LMP, Batista MP, Píccolo PP, Teles TBG, Oliveira PM, et al. Sintomas depressivos em acadêmicos de medicina da Universidade Federal de Goiás: um estudo de prevalência. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2008;30(2):124-30. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082008000300008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-81082008000300008

Barbosa KKS, Vieira KFL, Alves ERP, Virgínio NA. Sintomas depressivos e ideação suicida em enfermeiros e médicos da assistência hospitalar. Rev Enferm UFSM. 2012;2(3):515-22. http://dx.doi.org/10.5902/217976925910 DOI: https://doi.org/10.5902/217976925910

Capitão CG, Almeida FP. A incidência de depressão entre médicos que exercem suas atividades clínicas em ambulatórios. Psicol Hosp. 2006;4(2):1-12 [Acesso 2017 Abr 10]. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092006000200005

Del Porto JA. Conceito e diagnóstico. Rev Bras Psiquiatr. 1999;21(Suppl 1):6-11. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44461999000500003 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44461999000500003

Cotta RMM, Schott M, Azeredo CM, Franceschini SCC, Priore SE, Dias G. Organização do trabalho e perfil dos profissionais do Programa Saúde da Família: um desafio na reestruturação da atenção básica em saúde. Epidemiol Serv Saúde. 2006;15(3):7-18. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742006000300002 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742006000300002

Cunha RV, Bastos GAN, Del Duca GF. Prevalência de depressão e fatores associados em comunidade de baixa renda de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Rev Bras Epidemiol. 2012;15(2):346-54. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2012000200012 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000200012

Nogueira EL, Rubin LL, Giacobbo SS, Gomes I, Cataldo Neto A. Screening for depressive symptoms in older adults in the Family Health Strategy, Porto Alegre, Brazil. Rev Saúde Pública. 2014;48(3):368-77. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048004660 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048004660

Harvey AG. Insomnia: symptom or diagnosis? Clin Psychol Rev. 2001;21(7):1037-59. DOI: https://doi.org/10.1016/S0272-7358(00)00083-0

Saraiva EM, Fortunato JMS, Gavina C. Oscilações do cortisol na depressão e sono/vigília. Rev Port Psicossom. 2005;7(1-2):89-100 [Acesso 2017 Abr 10]. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28770207

Miranzi SSC, Mendes CA, Nunes AA, Iwamamoto HH, Miranzi MAS, Tavares DMS. Qualidade de vida e perfil sociodemográfico de médicos da estratégia de saúde da família. Rev Méd Minas Gerais. 2010;20(2):189-97 [Acesso 2017 Abr 10]. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/312

Miller MN, McGowen KR. The painful truth: physicians are not invincible. South Med J. 2000;93(10):966-73 [Acesso 2017 Abr 10]. http://dx.doi.org/10.1097/00007611-200010000-00004 DOI: https://doi.org/10.1097/00007611-200010000-00004

Feliciano KVO, Kovacs MH, Sarinho WS. Burnout entre médicos da Saúde da Família: os desafios da transformação do trabalho. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(8):3373-82. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000900004 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000900004

Gonçalves RJ, Soares RA, Troll T, Cyrino EG. Ser médico no PSF: formação acadêmica, perspectivas e trabalho cotidiano. Rev Bras Educ Med. 2009;33(3):382-92. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022009000300009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022009000300009

Torres AR, Ruiz T, Müller SS, Lima MCP. Qualidade de vida e saúde física e mental de médicos: uma autoavaliação por egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(2):264-75. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2011000200008 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000200008

Garcia A, Passos A, Campo AT, Pinheiro E, Barroso F, Coutinho G, et al. A depressão e o processo de envelhecimento. Ciênc Cogn. 2006;7(1):111-21 [Acesso 2017 Abr 10]. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212006000100010&lng=pt&nrm=iso

Dilélio AS, Facchini LA, Tomasi E, Silva SM, Thumé E, Piccini RX, et al. Prevalência de transtornos psiquiátricos menores em trabalhadores da atenção primária à saúde das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(3):503-14. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300011

Publicado

2018-07-12

Cómo citar

1.
Garcia Jr. CAS, Ferracioli JA, Zajankauskas AE, Dias NC. Depresión en médicos de la Estrategia de Salud de la Familia en el municipio de Itajaí/SC. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 12 de julio de 2018 [citado 22 de julio de 2024];13(40):1-12. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1641

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.