Depresión en médicos de la Estrategia de Salud de la Familia en el municipio de Itajaí/SC
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1641Palabras clave:
Depresión, Salud Mental, Médicos, Estrategia de Salud FamiliarResumen
Objetivo: Conocer la prevalencia de depresión en médicos de la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) de la ciudad de Itajaí/SC. Métodos: Se utilizaron el Inventario de Depresión de Beck para el rastreo de los síntomas depresivos y un cuestionario elaborado por los investigadores para recoger informaciones de la vida personal y profesional. Los datos recolectados fueron almacenados en una tabla de Microsoft Excel, estratificados según la intensidad de los síntomas y las variables relacionables. Para la presentación se calcularon frecuencias absolutas y porcentuales. Resultados: En una muestra de 45 médicos, sólo se identificaron síntomas depresivos ligeros, lo que representó sólo el 13% de los participantes, pero ninguna de las variables analizadas en este estudio presentó asociación con depresión. La gran mayoría de los resultados se mostró satisfactoriamente positiva para prevención y factores estresores: horas de sueño suficientes, número adecuado de consultas, satisfacción con el trabajo, práctica de actividad física y no relatar antecedentes psiquiátricos. Conclusiones: Se percibe en el presente estudio, pocos médicos en la ESF de Itajaí/SC con síntomas depresivos, sin embargo, se considera todavía fundamental la adopción de estrategias en la mejora de la salud mental de estos profesionales.
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