Síndrome metabólica: estudo a partir de características demográficas, de estilo de vida e de controle da doença, em usuários hipertensos de Unidade Básica de Saúde de zona rural de cidade do interior paulista
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc4(13)212Palabras clave:
Saúde Pública, População Rural, Síndrome X Metabólica, Fatores de riscoResumen
Reconhecida como paradigma da civilização do sedentarismo e competitividade da vida moderna por constituir importante conjunto de fatores de risco (FR) para doenças cardiovasculares, a síndrome metabólica representa a combinação de pelo menos três componentes: valores elevados da glicose sangüínea; da pressão arterial; dos triglicérides plasmáticos e do colesterol HDL. Com o objetivo de conhecer fatores associados à evolução da hipertensão arterial para a síndrome metabólica, investigaram-se variáveis demográficas, de estilo de vida e de controle da doença, de população de 95 hipertensos inscritos para tratamento em Unidade Básica de Saúde de zona rural de cidade do interior paulista, os quais, subtraídas as perdas ocorridas (em número de 18), foram estratificados em dois segmentos, a saber: 1) aquele constituído por pessoas que apresentam FR para doença coronariana, de forma isolada ou associada, e 2) o formado por doentes em que a ocorrência conjunta dos FR já configura síndrome metabólica, em número de 45 e 32, respectivamente. Comparações dos valores das variáveis de interesse foram processadas intergrupos e intragrupos entre ambos os grupos referidos pelo teste de Goodman e apresentadas sob forma tabular. Em síntese, observa-se que apenas variáveis referentes à atividade física discriminam ambos os grupos entre si, seja pela própria menção de atividade física, correspondente a Questionário Internacional (Ipaq) e prevalência de obesidade. Conclusivamente, os resultados obtidos nesta pesquisa agregaram evidências na direção de concepções e práticas de políticas de empoderamento em saúde.
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