Consumidores de fármacos: o que pensam e o que sabem?

Autores

  • Luiz Miguel Santiago
  • Salvador Massano Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc4(13)218

Palavras-chave:

Medicina Interna, Preparações Farmacêuticas, Farmácia, Economia Farmacêutica, Quimioterapia

Resumo

Na sociedade atual, é cada vez mais marcante o papel da terapêutica farmacológica na atividade curativa desempenhada pelos médicos. A aquisição de medicamentos não sujeitos a receita médica é também hoje uma realidade em farmácia e em parafarmácia. É fonte de preocupação a segurança pela utilização de medicamentos, bem como o desenvolvimento de políticas equitativas de acesso a cuidados de saúde e a medicamentos. A utilização de medicamentos será tanto melhor realizada quanto melhor for o conhecimento dos utilizadores acerca do processo fármaco-terapêutico, resultando em ganhos de saúde e em melhoria de eficiência. Para tal, defende-se o estudo do conhecimento que o público detém sobre medicamentos, em particular no ambiente de Medicina Geral e Familiar, no qual o peso desta realidade deve ser medido.

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Biografia do Autor

Luiz Miguel Santiago

Médico, Chefe de Serviço de Clínica Geral, Centro de Saúde de Eiras, ARS do Centro, Coimbra, Portugal.

Salvador Massano Cardoso

Professor catedrático e diretor do Instituto de Higiene e Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.

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Publicado

2008-11-17

Como Citar

1.
Santiago LM, Cardoso SM. Consumidores de fármacos: o que pensam e o que sabem?. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 17º de novembro de 2008 [citado 28º de março de 2024];4(13):46-52. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/218

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

Plaudit