Uso de alcohol asociado con trastornos mentales en hombres adultos

Autores/as

  • Cintha Regina Molina Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5446-1804
  • Karine Laura Cortellazzi Mendes Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil.
  • Jaqueline Vilela Bulgareli Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil.
  • Luciane Miranda Guerra Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7542-7717
  • Marcelo de Castro Meneghim Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2673-3627
  • Antonio Carlos Pereira Universidade Estadual de Campinas – Campinas (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1703-8171

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2510

Palabras clave:

Alcohol, Adultos, Atención primaria, Depresión, Ansiedad.

Resumen

Introducción: Desde el punto de vista de la salud pública, la población masculina adulta es vulnerable al consumo de alcohol y sus consecuencias. La detección precoz, así como la búsqueda de factores asociados son necesarios y las unidades de Salud de la Familia son lugares importantes para ese abordaje. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo identificar el uso de alcohol en hombres adultos y verificar la asociación con trastornos socioeconómicos, demográficos y mentales (episodio depresivo mayor y trastorno de ansiedad generalizada). Métodos: Se realizó un estudio analítico transversal en adultos de 20 a 59 años de edad en la ciudad de Piracicaba registrados en las Unidades de Salud Familiar en el año 2018. Después de los análisis descriptivos, se estudiaron las variables con valor p<0,20 en análisis simples en modelos de regresión, binomio negativo múltiple. El modelo final estimó las razones medias ajustadas con los intervalos de confianza del 95%. Resultados: Hubo una alta prevalencia de consumo de alcohol, 26,9%. El puntaje AUDIT aumentó con la edad (RM=1,02; IC95% 0,99–1,03). Los protestantes y los evangélicos tuvieron un puntaje promedio de AUDIT más bajo que otras religiones (RM=1,78; IC95% 1,14–2,79). Las personas con trastornos mentales tienen un puntaje AUDIT promedio más alto que aquellos sin trastornos (RM=2,30; IC95% 1,28–4,11). Conclusiones: Concluimos que el alcohol en la población masculina adulta es prevalente, con la edad hay un aumento en el consumo, la religión tiene un efecto protector y que las personas con depresión y ansiedad tienen más probabilidades de usarlo, destacando la importancia de la USF en el desarrollo de estrategias que rastrean las condiciones población, así como la discusión y el enfoque de las intervenciones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

World Health Organization. Global status report on alcohol and health 2018. Genebra: World Health Organization; 2018. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241565639

World Health Organization. Global status report on alcohol and health 2014. Geneva: World Health Organization; 2014. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/112736/9789240692763_eng.pdf

Laranjeira R, Pinsky I, Sanches M, Zaleski M, Caetano R. Padrão de uso de álcool em brasileiros adultos. Rev Bras Psiquiatr 2010;32(3):231-41. https://doi.org/10.1590/S1516-44462009005000012 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462009005000012

I Levantamento domiciliar sobre uso de drogas psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 107 maiores cidades do país: 2001. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo; 2002. Disponível em: https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2012/10/I-Levantamento-Domiciliar-sobre-o-Uso-de-Drogas-Psicotr%C3%B3picas-no-Brasil-2001.pdf

II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 108 maiores cidades do país: 2005. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo; 2006. Disponível em: https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2014/10/II-Levantamento-Domiciliar-sobre-o-Uso-de-Drogas-Psicotr%C3%B3picas-no-Brasil.pdf

I Levantamento nacional sobre os padrões de consumo de álcool na população brasileira. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas; 2007. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/93283/CARTILHA%20%c3%81LCOOL.PDF?sequence=5&isAllowed=y

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília: Ministério da Saúde; 2019. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/vigitel-brasil-2018.pdf/view DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000400003

Zaleski M, Laranjeira RR, Marques ACPR, Ratto L, Romano M, Alves HNP, et al. Diretrizes da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD) para o diagnóstico e tratamento de comorbidades psiquiátricas e dependência de álcool e outras substâncias. Rev Bras Psiquiatr 2006;28(2):142-8. https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000200013 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000200013

Meneghim MC, Kozlowski FC, Pereira AC, Ambrosano GMB, Meneghim ZMAP. Classificação socioeconômica e sua discussão em relação à prevalência de cárie e fluorose dentária. Ciênc Saúde Coletiva 2007;12(2):523-9. https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000200028 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000200028

Jomar RT, Paixão LAR, Abreu AMM. Alcohol use disorders identification test (AUDIT) e sua aplicabilidade na atenção primária à saúde. Rev APS 2012;15(1):113-7.

Barbor TF, Higgins-Biddle JC, Saunders JB, Monteiro MG. AUDIT: the alcohol use disorders identification test. Guidelines for use in primary care. 2nd edition. Geneva: World Health Organization (WHO). Department of Mental Health and Substance Dependence, 2001. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/67205/WHO_MSD_MSB_01.6a-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Lima CT, Freire ACC, Silva APB, Teixiera RM, Farrel M, Prince M. Concurrent and construct validity of audit in an urban brazilian sample. Alcohol Alcohol 2005;40(6):584-9. https://doi.org/10.1093/alcalc/agh202 DOI: https://doi.org/10.1093/alcalc/agh202

Babor TF, Robaina K. The alcohol use disorders identification test (AUDIT): a review of graded severity algorithms and national adaptations. IJADR 2016;5(2):17-24. http://doi.org/10.7895/ijadr.v5i2.222 DOI: https://doi.org/10.7895/ijadr.v5i2.222

Lecrubier Y, Weiller E, Hergueta T, Amorim P, Bonora LI, Lépine JP, et al. M.I.N.I. Mini International Neuropsychiatric Interview. Tampa: University of South Florida; 2002. Disponível em: http://www.cosemssp.org.br/downloads/Cursos/Saude-Mental-DSM-07-03.pdf

Magnabosco MB, Formigoni MLOS, Ronzani TM. Avaliação dos padrões de uso de álcool em usuários de Atenção Primária à Saúde de Juiz de Fora e Rio Pomba (MG). Rev Bras Epdemiol 2007;10(4):637-47. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2007000400021 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2007000400021

Santos MN, Marques AC. Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva 2013;18(3):837-46. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000300029 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000300029

Vargas D, Bittencourt MN, Barroso LP. Padrões de consumo de álcool de usuários de serviços de atenção primária à saúde de um município brasileiro. Ciênc Saúde Coletiva 2014;19(1):17-25. https://doi.org/10.1590/1413-81232014191.1972 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014191.1972

Jomar RT, Abreu AMM, Griep RH. Padrões de consumo de álcool e fatores associados entre adultos usuários de serviço de atenção básica do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva 2014;19(1):27-37. https://doi.org/10.1590/1413-81232014191.2009 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014191.2009

Ferreira LN, Bispo Junior JP, Sales ZN, Casotti CA, Braga Junior ACR. Prevalência e fatores associados ao consumo abusivo e à dependência de álcool. Ciênc Saúde Coletiva 2013;18(11):3409-18. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001100030 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001100030

Jomar RT, Fonseca VAO, Abreu AMM, Griep RH. Perfil do consumo de álcool de usuários de uma unidade de Atenção Primária à Saúde. J Bras Psiquiatr 2015;64(1):55-62. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000057 DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000057

Freitas ICM, Moraes SA. Dependência de álcool e fatores associados em adultos residentes em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, 2006: Projeto OBEDIARP. Cad Saúde Pública 2011;27(10):2021-31. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011001000015 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011001000015

Amato TC, Silveira PS, Oliveira JS, Ronzani TM. Uso de bebida alcoólica, religião e outras características sociodemográficas em pacientes da atenção primária à saúde – Juiz de Fora, MG, Brasil – 2006. Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog 2008;4(2). DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v4i2p01-17

Paulus DJ, Gallagher MW, Rogers AH, Viana AG, Garza M, Valdivieso J, et al. Emotion dysregulation as a mechanism linking anxiety and hazardous drinking among Latinos in primary care. Am J Addict 2017;26(6):615-22. https://doi.org/10.1111/ajad.12574 DOI: https://doi.org/10.1111/ajad.12574

Levola J, Pitkänen T, Kampman O, Aalto M. The association of alcohol use and quality of life in depressed and non-depressed individuals: a cross-sectional general population study. Qual Life Res 2018;27(5):1217-26. https://doi.org/10.1007/s11136-017-1741-z DOI: https://doi.org/10.1007/s11136-017-1741-z

Lee YY, Wang P, Abdin E, Chang S, Shafie S, Sambasivam R, et al. Prevalence of binge drinking and its association with mental health conditions and quality of life in Singapore. Addict Behav 2020;100:106114. https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2019.106114 DOI: https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2019.106114

Mäkelä P, Raitasalo K, Wahlbeck K. Mental health and alcohol use: a cross-sectional study of the Finnish general population. Eur J Public Health 2015;25(2):225-31. https://doi.org/10.1093/eurpub/cku133 DOI: https://doi.org/10.1093/eurpub/cku133

Bellos S, Skapinakis P, Rai D, Zitko P, Araya R, Lewis G, et al. Longitudinal association between different levels of alcohol consumption and a new onset of depression and generalized anxiety disorder: results from an international study in primary care. Psychiatry Res 2016;243:30-4. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2016.05.049 DOI: https://doi.org/10.1016/j.psychres.2016.05.049

Boden JM, Fergusson DM. Alcohol and depression. Addiction 2011;106(5):906-14. https://doi.org/10.1111/j.1360-0443.2010.03351.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1360-0443.2010.03351.x

Loose T, Acier D. Drinking motives and alcohol consumption behaviors among young French people. Addict Behav 2017;72:120-5. https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2017.04.009 DOI: https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2017.04.009

Bravo AJ, Pilatti A, Pearson MR, Mezquita L, Ibáñez MI, Ortet G. Depressive symptoms, ruminative thinking, drinking motives, and alcohol outcomes: a multiple mediation model among college students in three countries Addict Behav 2018;76:319-27. https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2017.08.028 DOI: https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2017.08.028

Publicado

2022-06-14

Cómo citar

1.
Molina CR, Mendes KLC, Bulgareli JV, Guerra LM, Meneghim M de C, Pereira AC. Uso de alcohol asociado con trastornos mentales en hombres adultos. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 14 de junio de 2022 [citado 3 de julio de 2024];17(44):2510. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2510

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit