Estudio de la demanda de un equipo de Estrategia de Salud de la Familia que utilice el acceso avanzado como modelo para la organización de la agenda

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2528

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud, Programa Más Médicos para Brasil, Educación en Salud.

Resumen

Problema: Las nuevas Directrices Curriculares Nacionales para Medicina de Pregrado en Brasil proponen que los académicos tengan contacto con el sistema de salud y sus usuarios en una etapa temprana. Sin embargo, las actividades prácticas en los cursos de pregrado resultaron ser insuficientes para el desarrollo adecuado de esta nueva perspectiva. En consecuencia, las experiencias en extensión universitaria tienen el propósito de llenar este vacío. Método: Este artículo tuvo como objetivo informar las experiencias vividas por los académicos del Proyecto de Extensión en Medicina Familiar y Comunitaria - ProMFC (Programa Mais Médicos para o Brasil) en el ámbito del Programa Más Médicos para Brasil - PMMB (Programa Mais Médicos para o Brasil). Este es un estudio cualitativo, del tipo informe de experiencia, con análisis de léxico y contenido utilizando el software IRaMutTeQ, versión 0.7 alpha 2, para establecer asociación entre los términos utilizados en el discurso de los becarios del ProMFC. Resultados: Se destacó la oportunidad de inmersión en entornos en los que los estudiantes pueden saber sobre los problemas y compartir la vida diaria de la comunidad asistida. El intercambio de conocimientos y experiencias entre estudiantes, médicos que trabajan en la Atención Primaria de Salud (becarios del PMMB, supervisor y tutores) y gerentes locales también fue relevante, así como la posibilidad de que los estudiantes desarrollen/capaciten habilidades, como trabajar en equipo, comunicación asertiva y planificación de la salud. Conclusión: El PMMB, tutorizado e integrado en un proyecto de extensión, el ProFMC, demostró ser una alternativa que, aunque embrionaria, tiene numerosos potenciales, ya que brinda a los extensionistas la oportunidad de inserción temprana en Atención Primaria de Salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Sarah Cavalcante Brandão, Faculdade de Medicina - Universidade Federal do Cariri

Medico por Universidade Federal do Cariri. Investigación de Educación Médica, Obesidad, diabetes y Salud Pública.

Sandra Barreto Fernandes Silva, Faculdade de Medicina - Universidade Federal do Cariri

Anestesiólogo con experiencia en "Dolor". Es profesora asociada en la Universidade Federal do Cariri. Médico Tutor en el “Programa Mais Médicos para o Brasil” y tiene experiencia en Educación Médica con énfasis en Extensión, Promoción de la salud y salud pública.

Emmanuela Quental Callou de Sá , Faculdade de Medicina - Universidade Federal do Cariri

Endocrinólogo con un doctorado en medicina de la Universidad Federal de São Paulo. Es profesora asociada en la Universidad Federal de Cariri. Tutor médico en el “Programa Mais Médicos para o Brasil” y tiene experiencia en Educación Médica con énfasis en Extensión, Promoción de la Salud y Salud Pública.

Citas

(1) Lazarini WS, Sodré, F. O SUS e as políticas sociais: Desafios contemporâneos para a atenção primária à saúde. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 2019; 14(41): 1904. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1904

(2) Liu J, Zhu B, Mao Y. Association between rural clinical clerkship and medical students’ intentions to choose rural medical work after graduation: A cross-sectional study in Western China. PloS one 2018; 13(4). PMID: 29608624 DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0195266

(3) Zhu B, Hsieh CW, Mao Y. Addressing the Licensed Doctor Maldistribution in China: A Demand-And-Supply Perspective. International journal of environmental research and public health 2019; 16(10): 1753. PMID: 31108920 DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph16101753

(4) Machado MH, Ximenes Neto FRG. Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde no SUS: trinta anos de avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva 2018; 23: 1971-1979. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.06682018

(5) Kaluf IDO, Sousa SGO, Luz S, Cesario RR. Sentimentos do Estudante de Medicina quando em Contato com a Prática. Revista Brasileira de Educação Médica 2019; 43(1): 13-22. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20180098

(6) Lurie N, Fremont A. Building bridges between medical care and public health. Jama 2019; 302(1): 84-86. DOI: https://doi.org/10.1001/jama.2009.959

(7) George E, Engel L. The clinical application of the biopsychosocial model. American Journal of Psychiatry 1980; 137(5): 535-544. DOI: https://doi.org/10.1176/ajp.137.5.535

(8) Ministério da Educação do Brasil, resolução n⁰ 3, de 20 de junho de 2014 [Internet]. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e de outras providências [mentioned as of May 12, 2020]. Available from: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192. Portuguese.

(9) Matias MCS. O desafio ético-estético-político do SUS para a formação médica: uma análise do Programa Mais Médicos [Internet]. Brasil: Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017 [mentioned as of May 12, 2020]; Available from: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/189123/PGSC0203-T.pdf?sequence=-1&isAllowed=y. Portuguese.

(10) Lima SVMA, Nunes J, Santos L, Silva G, Melo H, Chaves S. O programa mais médicos e a atenção básica no Brasil: uma revisão integrativa. Gestão e Sociedade 2017; 11(30): 1963-1975. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.21171/ges.v11i30.2216

(11) Tempski PZ. Qualidade de Vida e Resiliência do Estudante de Medicina e da Escola Médica [Internet]. Brasil: Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018 [mentioned as of May 12, 2020]; Available from: http://www.fm.usp.br/cedem/conteudo/publicacoes/Qualidade_de_Vida_e_Resiliencia_do_Estudante_de_Medicina_e_da_Escola_Medica-compressed.pdf. Portuguese.

(12) Gonçalves Júnior J et al. Programa Mais Médicos: Analysis of the Impressions of the Actors Involved in Brazil. Journal of family medicine & community health. 2020; 7:1173-9.

(13) Gonçalves Júnior J, Brandão SC, Silva SBF, Sá EQC. Rev Bras Med Famil Comunid 2020; 15(42):2526-2531.

(14) Mendes FRP, Zangão MOB, Gemito MLGP, Serra ICC. Social Representations of nursing students about hospital assistance and primary health care. Revista Brasileira de Enfermagem 2016; 69(2): 321-8.

(15) Brasil, resolução nº 510, de 7 de abril de 2016 [Internet]. Ética na Pesquisa na área de Ciências Humanas e Sociais: conquista dos pesquisadores [mentioned as of May 12, 2020]. Available from: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Portuguese.

(16) Brasil, Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 [Internet]. Conselho Nacional de Saúde [mentioned as of May 12, 2020]. Available from: https://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Portuguese.

(17) Amorim LM, Júnior JG, Rolim-Neto ML. Ensaio sobre a educação médica brasileira frente às vantagens e desvantagens do problem-based learning (PBL). Revista E-Ciência 2017; 5(1). Portuguese. DOI: https://doi.org/10.19095/rec.v5i1.195

(18) Lucey CR. Medical education: part of the problem and part of the solution. JAMA internal medicine 2013; 173(17): 1639-1643. PMID: 23857567 DOI: https://doi.org/10.1001/jamainternmed.2013.9074

(19) Farias LABG. Estudantes de medicina e ação comunitária: estamos no caminho certo? Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 2017; 12(39): 1-2. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1640

(20) Pinto HA, Andreazza R, Ribeiro RJ, Loula MR, Reis AACD. O Programa Mais Médicos e a mudança do papel do Estado na regulação e ordenação da formação médica. Interface-Comunicação, Saúde, Educação 2019; 23: e170960. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.1590/interface.190003

(21) Dias MMDS, Carvalho JLD, Landim LOP, Carneiro C. A Integralidade em Saúde na Educação Médica no Brasil: o Estado da Questão. Revista Brasileira de Educação Médica 2018; 42(4): 123-133. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180094

(22) Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras [Internet]. Política nacional de extensão universitária, 2012 [mentioned as of May 12, 2020]. Available from: http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2018-pdf/95681-texto-referencia-audiencia-publica-diretrizes-politica-de-extensao/file. Portuguese.

(23) Ribeiro MRF, de Araújo Pontes VM, Silva EA. A contribuição da extensão universitária na formação acadêmica: desafios e perspectivas. Revista Conexão UEPG 2017; 13(1): 52-65. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.13.i1.0004

(24) Arantes AR, Deslandes MS. A extensão universitária como meio de transformação social e profissional. Sinapse Múltipla 2017; 6(2): 179-183. Portuguese.

(25) Santos WD, Comes Y, Pereira LL, Costa AM, Merchan-Hamann E, Santos LMP. Evaluation of the More Doctors Program: experience report. Saúde em Debate 2019; 43: 256-268. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912019

(26) Phillips RL, Kaufman A, Mold JW, Grumbach K, Vetter-Smith M, Berry A, et al. The primary care extension program: a catalyst for change. The Annals of Family Medicine 2013; 11(2): 173-178. PMID: 23508605 DOI: https://doi.org/10.1370/afm.1495

(27) Ferreira SMSP, Santos CML, Almeida CS, Moreira AVO, de Oliveira PA, Santos RS, et al. Ensino da saúde coletiva nos cursos de graduação: interdisciplinaridade e integração academia, serviço e comunidade em foco. Textura 2019; 13(21): 53-61. Portuguese. DOI: https://doi.org/10.22479/desenreg2019v13n21p53-61

(28) da Silva TS, de Melo RO, Sodré MP, Moreira RDCR, do Nascimento Souza ZCS. A extensão universitária e a prevenção da violência obstétrica. Revista Ciência em Extensão 2017; 13(1): 176-189. Portuguese

(29) Ministério da Saúde do Brasil, portaria nº 2436, de 21 de Setembro de 2017 [Internet]. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). [mentioned as of December 12, 2020]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Portuguese.

(30) World Health Organization (WHO) [Internet]. Increasing access to health workers in remote and rural areas through improved retention: global policy recommendations, 2010 [mentioned as of May 12, 2020]. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44369/9789241564014_eng.pdf;jsessionid=3351EC831F708FD6412A1C4C95A0ED6E?sequence=1

(31) Borracci R, Arribalzaga EB, Couto JL, Dvorkin M, Guerrero RAA, Fernandez C, et al. Factors affecting the willingness to practice medicine in underserved areas: a survey of Argentinian medical students. Rural Remote Health 2015; 15(4): 3485.

(32) Jones MP, Bushnell JA, Humphreys JS. Are rural placements positively associated with rural intentions in medical undergraduates? Medical Education 2014; 48(4): 405-416.

(33) Wilkinson D, Laven G, Pratt N, Beilby J. Impact of undergraduate and postgraduate rural training, and medical school entry criteria on rural practice among Australian general practitioners: national study of 2414 doctors. Medical education 2003; 37(9): 809-814.

(34) Grobler L, Marais BJ, Mabunda S. Interventions for increasing the proportion of health professionals practicing in rural and other underserved areas. Cochrane database of systematic reviews 2015; (6).

(35) Edwards S, Da Silva ALS, Rapport FL, McKimm J, Williams R. Recruitment of doctors to work in ‘our hinterland’: first results from the Swansea Undergraduate Entry Program in Medicine. Rural and Remote Health 2015; 15: 3187.

(36) Azer SA, Simmons D, Elliott SL. Rural training and the state of rural health services: effect of rural background on the perception and attitude of first‐year medical students at the University of Melbourne. Australian Journal of Rural Health 2001; 9(4): 178-185.

(37) Zhang L, Bossert T, Mahal A, Hu G, Guo Q, Liu Y. Attitudes towards primary care career in community health centers among medical students in China. BMC family practice 2016; 17(1): 75.

Publicado

2021-05-30

Cómo citar

1.
Gonçalves Júnior J, Brandão SC, Silva SBF, Sá EQC de. Estudio de la demanda de un equipo de Estrategia de Salud de la Familia que utilice el acceso avanzado como modelo para la organización de la agenda. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 30 de mayo de 2021 [citado 22 de julio de 2024];16(43):2528. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2528

Número

Sección

Mejora en Calidad

Plaudit

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.