Cuando el paciente llora en la consulta

la experiencia de preceptores de Residencia en Medicina Familiar y Comunitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2586

Palabras clave:

Llanto, Comunicación no Verbal, Relaciones Médico-Paciente, Competencia Clínica, Educación Médica

Resumen

Introducción: En las consultas clínicas realizadas en la Atención Primaria no es raro que los pacientes lloren. Sin embargo, los profesionales que actúan en este ámbito pueden no sentirse preparados para lidiar con este escenario, debido a la falta de conocimiento de herramientas para manejar este tipo de demanda. Objetivo: Este estudio se propuso a enumerar y categorizar técnicas para abordaje al paciente que llora, a través de entrevistas realizadas con preceptores del Programa de Residencia en Medicina de Familia y Comunidad (MFC) de la prefectura de Rio de Janeiro. Métodos: Se realizaron entrevistas con 16 preceptores, las mismas fueron grabadas, transcritas y analizadas según los preceptos de Bardin. Resultados: Como resultado, se obtuvo un compilado de 94 citas de técnicas no verbales y 27 técnicas verbales, además de los modos de aprendizaje de las mismas, que ocurrió sobre todo por conocimientos obtenidos en la Residencia en MFC, experiencia práctica y lectura de temas relacionados, destacándose referencias sobre comunicación clínica. Además, fueron categorizados motivos para el llanto de los pacientes, sentimientos de los médicos, objetivos de las técnicas utilizadas y se consideran que las mismas  auxilian, tanto médicos y pacientes, en esta situación. Conclusiones: Se concluye que las técnicas empleadas pertenecen al conjunto de herramientas de comunicación clínica, basadas en empatía y vínculo, y que el primer contacto con las mismas ocurre generalmente en la residencia en MFC, siendo posteriormente mejoradas con la experiencia clínica. En este contexto, se destaca la importancia del énfasis dado al tema durante la especialización y la educación continuada en beneficio del médico y del paciente.

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Biografía del autor/a

Gabriela Sobrino Porto Bastos, Prefeitura de Joinville, UBSF Ulysses Guimarães – Joinville (SC), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro (2010-2015) e residência em Medicina de Família e Comunidade (MFC) pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (2017-2019). Trabalhou em 2016 como médica do Exército Brasileiro no Hospital de Guarnição de Tabatinga. Atualmente é médica da Estratégia de Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Joinville, preceptora da residência em MFC da Prefeitura Municipal de Joinville e preceptora do internato em MFC da Univille.

Aline Stefano Mantovani, Secretaria Municipal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011-2016), com residência em Medicina de Família e Comunidade (2017-2019) pelo Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMFC SMS-RJ), tendo atuado durante a formação da residência na Clínica da Família Assis Valente. Possui curso de especialização em Preceptoria da Medicina de Família e Comunidade (2018-2020) pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Atualmente atua como preceptora médica do PRMFC SMS-RJ na Clínica da Família Zilda Arns, desde abril de 2019.

Bianca Porto Santos, Secretaria Municipal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011-2016), com residência em Medicina de Família e Comunidade (2017-2019) pelo Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMFC SMS-RJ), tendo atuado durante a formação da residência na Clínica da Família Assis Valente. Atualmente atua como preceptora médica do PRMFC SMS-RJ na Clínica da Família Assis Valente, com ingresso em março de 2020, tendo exercido o mesmo cargo na Clínica da Família Maria Sebastiana de Oliveira entre março de 2019 e fevereiro de 2020.

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Publicado

2022-04-02

Cómo citar

1.
Santos MCL dos, Bastos GSP, Mantovani AS, Santos BP. Cuando el paciente llora en la consulta: la experiencia de preceptores de Residencia en Medicina Familiar y Comunitaria. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2 de abril de 2022 [citado 18 de mayo de 2024];17(44):2586. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2586

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit