Perfil de las mujeres sometidas a la inserción del dispositivo intrauterino de cobre en la Atención Primaria a la Salud de municipios de Paraíba

Autores/as

  • Ianna Gil de Farias Morais Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.
  • Danyella da Silva Barreto Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7175-0074
  • Alexandre José de Melo Neto Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5993-9280
  • Ricardo de Sousa Soares Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0716-4350
  • Rafael Dias Gonçalves Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.
  • Maria Eduarda de Melo Pereira do Rêgo Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.
  • Priscylla Silveira Ramos Costa Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0655-8534

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2649

Palabras clave:

Perfil de Salud, Dispositivos Intrauterinos, Atención Primaria de Salud.

Resumen

Introducción: Entre los anticonceptivos reversibles de larga acción disponibles en el mercado, el dispositivo intrauterino (DIU) de cobre es el método ofrecido por el gobierno brasileño para estar disponible en la red de servicios del Sistema Único de Salud (SUS). A pesar de ser una forma de contracepción con alta eficacia y seguridad, incluso en adolescentes y nulíparas, el DIU aún es infrautilizado en Brasil. Objetivo: Trazar el perfil de las mujeres sometidas a la inserción de DIU de cobre en la Atención Primaria a la Salud de municipios del estado de Paraíba. Métodos: Estudio transversal, descriptivo, con muestra de 246 mujeres sometidas a la inserción de DIU de cobre en la Atención Primaria a la Salud de municipios de Paraíba entre 2016 y 2019. Información sobre edad, ocupación, educación, estado civil y paridad de esas mujeres fueron recolectadas de prontuarios médicos y registros del procedimiento. Las variables nominales fueron presentadas por medio de sus frecuencias absolutas y relativas y las variables continuas por medio de sus medias, medianas y modas. La edad de las mujeres varía de 15 a 50 años, la edad promedio siendo de 27,4 años, 158 (64,2%) usuarias estaban casadas o estaban en unión consensual y 150 (61%) mujeres terminaron por al menos sus estudios de preparatoria. En la encuesta, 110 (44,7%) mujeres ejercían alguna actividad remunerada y 97 (39,4%) eran amas de casa. Se observaron 27 (11%) nulíparas y 215 (87,4%) mujeres con al menos un hijo, la media siendo de 1,6 hijos por mujer. Entre las adolescentes del estudio, 15 (75%) tenían al menos un hijo. Conclusión: La mayoría de las mujeres que ingresaron DIU en la Atención Primaria a la Salud en el estado Paraíba eran de las edades entre 20 y 29 años, poseía enseñanza media completa, ejercía actividad remunerada y tenían entre de 1  a 2 hijos. Los bajos porcentajes de mujeres con baja educación, adolescentes y nulíparas encontradas en la encuesta indican la necesidad de trazar estrategias específicas de incentivo al dispositivo intrauterino en la Atención Primaria a la Salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Ianna Gil de Farias Morais, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba

Danyella da Silva Barreto, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (2005) e Residência em Medicina de Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição. É também especialista em Terapia de Família e Casal pelo Instituto da Família de Porto Alegre e Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS) - RS. Trabalha como Professora do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba e no Centro Universitário João Pessoa (UNIPE). Atua como professora do curso de Especialização em Terapia de Família e Casais. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE, atuando principalmente nos seguintes temas: medicina de família e comunidade, educação e saúde, saúde pública, terapia de família e práticas integrativas.

Alexandre José de Melo Neto, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (2003) e Residência em Medicina de Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição de Porto Alegre (2005-2007), além de especialização em Terapia Famíliar e de Casal pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2007-2010). Concluiu o Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAÚDE) pela UFPB em 2019. Atualmente atua como Professor Assistente do Curso de Medicina no Departamento de Promoção da Saúde, do Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, tendo ingressado na instituição desde 2011. Atua ainda como Professor Adjunto do Curso de Medicina da Unipê, com ingresso desde 2016. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina de Família e Comunidade, com atuação por cerca de 10 anos em serviços de APS do sistema público e privado. Tem experiência ainda na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde da Família, Atenção à Saúde, Epidemiologia, Avaliação em Saúde e Educação em Saúde.

Ricardo de Sousa Soares, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (2005), Residência em Medicina de Família e Comunidade, Grupo Hospitalar Conceição (2008). Especialista em Gestão em Saúde ENSP/FIOCRUZ (2010).Mestre em Gestão de Organizações Aprendentes / UFPB (2013). Doutor em Modelos de Decisão em Saúde / UFPB (2016). Atualmente trabalhando como Professor de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Paraíba.

Rafael Dias Gonçalves, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Graduando em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba

Maria Eduarda de Melo Pereira do Rêgo, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba

Priscylla Silveira Ramos Costa, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil.

Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba

Citas

(1) Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

(2) Piovesan F. Temas de direitos humanos. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

(3) Bearak J, Popinchalk A, Alkema L, et al. Global, regional, and sub-regional trends in unintended pregnancy and its outcomes from 1990 to 2014: estimates from a Bayesian hierarchical model. Lancet Glob Health. 2018; 6(4): e380–e389. DOI: https://doi.org/10.1016/ S2214-109X(18)30029-9

(4) Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

(5) Viellas EF, Domingues RMSM, Dias MAB et al. Prenatal care; maternal and child health; maternal-child health services. Cad Saude Publica. 2014; 30 (Suppl 1): S1-S15.

(6) Cleland J, Conde-Agudelo A, Peterson H, Ross J, Tsui A. Contraception and health. Lancet. 2012; 380(9837): 149-156. PMID: 22784533 DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60609-6

(7) Espey E, Ogburn T. Long-acting reversible contraceptives: intrauterine devices and the contraceptive implant. Obstet Gynecol. 2011; 117(3): 705-719 PMID: 21343774 DOI: https://doi.org/10.1097/AOG.0b013e31820ce2f0

(8) Winner B, Peipert JF, Zhao Q, et al. Effectiveness of long-acting reversible contraception. Engl J Med. 2012; 366(21): 1998-2007. DOI: https://doi.org/10.1056/NEJMoa1110855

(9) Blumenthal PD, Voedisch A, Gemzell-Danielsson K. Strategies to prevent unintended pregnancy: increasing use of longacting reversible contraception. Hum Reprod Update. 2011; 17(1):121–137. DOI: https://doi.org/10.1093/humupd/dmq026

(10) Trussell J, Hassan F, Lowin J, Law A, Filonenko A. Achieving cost-neutrality with long-acting reversible contraceptive methods. Contraception. 2015; 91(1): 49-56. PMID: 25282161 DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2014.08.011

(11) Rivera R, Yacobson I, Grimes D. The mechanism of action of hormonal contraceptives and intrauterine contraceptive devices. Am J Obstet Gynecol. 1999; 181:1263–9. PMID: 10561657 DOI: https://doi.org/10.1016/S0002-9378(99)70120-1

(12) Ortiz ME, Croxatto HB. Copper-T intrauterine device and levonorgestrel intrauterine system: biological bases of their mechanism of action.

(13) Contraception. 2007; 75: S16–30 PMID: 17531610 DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2007.01.020

(14) Trussell J. Contraceptive failure in the United States. Contraception. 2011; 83(5): 397-404. DOI: https://doi.org/10.1016/j. contraception.2011.01.021

(15) Girum T, Wasie A. Return of fertility after discontinuation of contraception: a systematic review and meta-analysis. Contracept Reprod Med. 2018; 3 (1): 9. PMID: 30062044 DOI: https://doi.org/10.1186/s40834-018-0064-y

(16) American College of Obstetricians and Gynecologists. ACOG Practice Bulletin No. 121: Long-acting reversible contraception: implants and intrauterine devices. Obstet Gynecol. 2011; 118(1): 184-196. DOI: https://doi.org/10.1097/AOG.0b013e318227f05e

(17) Diedrich JT, Klein DA, Peipert JF. Long-acting reversible contraception in adolescents: a systematic review and meta-analysis. Am J Obst Ginecol. 2017; 216(4): 364-e1. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajog.2016.12.024

(18) Centers for Disease Control and Prevention. U.S. Medical eligibility criteria for contraceptive use, 2010. MMWR Recomm Rep. 2010; 59(RR-4): 1-86. PMID: 20559203

(19) Shaamash AH, Sayed GH, Hussien MM, Shaaban MM. A comparative study of the levonorgestrel-releasing intrauterine system Mirena versus the Copper T380A intrauterine device during lactation: breast-feeding performance, infant growth and infant development. Contraception. 2005; 72(5): 346-351. PMID: 16246660 DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2005.04.004

(20) Campbell SJ, Cropsey KL, Matthews CA. Intrauterine device use in a high-risk population: experience from an urban university clinic. Am J Obstet Gynecol. 2007; 197(2): 193.e1-193.e6. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajog.2007.04.028

(21) Steenland MW, Tepper NK, Curtis KM, Kapp N. Intrauterine contraceptive insertion postabortion: a systematic review. Contraception 2011; 84: 447–64. PMID: 22018119 DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2011.03.007

(22) Washington CI, Jamshidi R, Thung SF, Nayeri UA, Caughey AB, Werner EF. Timing of postpartum intrauterine device placement: a cost-effectiveness analysis. Fertil Steril. 2015; 103: 131–7. PMID: 25439838 DOI: https://doi.org/10.1016/j.fertnstert.2014.09.032

(23) Grimes DA, Lopez LM, Manion C, Schulz KF. Cochrane systematic reviews of IUD trials: lessons learned. Contraception. 2007; 75(6 Suppl): S55-9. PMID: 17531618 DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2006.12.004

(24) OʼNeil-Callahan M, Peipert JF, Zhao Q, Madden T, Secura G.Twenty-four-month continuation of reversible contraception. Obstet Gynecol. 2013; 122: 1083-91. PMID: 24104781

(25) Diedrich JT, Madden T, Zhao Q, Peipert JF. Long-term utilization and continuation of intrauterine devices. Am J Obstet Gynecol. 2015; 213(6): 822.e1-822.e6. PMID: 26409157 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajog.2015.08.077

(26) Gonzaga, VAS, Borges ALV, Santos OAD, Rosa PLFS, Gonçalves RFS. Barreiras organizacionais para disponibilização e inserção do dispositivo intrauterino nos serviços de atenção básica à saúde. Rev Esc Enferm USP. 2017; 51, e03270-e03270. DOI: https://doi. org/10.1590/s1980-220x2016046803270

(27) Svanemyr J, Chandra-Mouli V, Christiansen CS, Mbizvo M. Preventing child marriages: first international day of the girl child “my life, my right, end child marriage”. Reprod Health. 2012; 9:31. PMID: 23163964 DOI: https://doi.org/10.1186/1742-4755-9-31

(28) Borges ALV, Araújo KS, Santos AO, Gonçalves RFS, Fujimori E, Divino EA. Knowledge about the intrauterine device and interest in using it among women users of primary care services. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2020; 28: e3232. DOI: https://doi.org/10.1590/1518- 8345.3140.3232

(29) Lowes L, Eddy D, Channon S, McNamara R, Robling M, Gregory JW. The experience of living with type 1 diabetes and attending clinic from the perception of children, adolescents and carers: analysis of qualitative data from the DEPICTED study. J Pediatr Nurs. 2015; 30(1): 54-62. PMID: 25308399 DOI: https://doi.org/10.1016/j.pedn.2014.09.006

(30) Kavanaugh ML, Jerman J, Ethier K, Moskosky S. Meeting the contraceptive needs of teen and Young adults: youth-friendly and long-acting reversible contraceptive services in U.S. family planning facilities. J Adolesc Health. 2013; 52: 284–92. DOI: https://doi.org/10.1016/j. jadohealth.2012.10.276

(31) Hubacher D. Long-acting reversible contraception acceptability and satisfaction is high among adolescents. BMJ Evidence-Based Medicine. 2017; 22(6): 228-229. DOI: https://doi.org/10.1136/ebmed-2017-110768

(32) Borges ALV, Fujimori E, Kuschnir MCC, Chofakian CBDN, Moraes AJPD, Azevedo GD, et al. ERICA: sexual initiation and contraception in Brazilian adolescents. Rev saúde públ. 2016; 50: 15s. DOI: https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006686

(33) Vasilenko AS, Kugler KC, Rice CE. Timing of first sexual intercourse and young adult health outcomes. J Adol Health. 2016; 59(3): 291-7. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jadohealth.2016.04.019

(34) Yazlle, MEHD. Gravidez na adolescência. Rev. Bras. Ginecol Obstet. 2006; 28(8): 443-445.

(35) Teal SB, Romer, SE. Awareness of long-acting reversible contraception among teens and young adults. J Adolesc Health. 2013; 52(4): S35-S39. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jadohealth.2013.01.013

(36) Coombe J, Harris ML, Loxton D. Who uses long-acting reversible contraception? Profile of LARC users in the CUPID cohort. Sex Reprod Healthc. 2017; 11: 19-24. PMID: 28159123 DOI: https://doi.org/10.1016/j.srhc.2016.09.003

(37) Herbert D, Harris M, Loxton D, Lucke J. Contraceptive use and unintended pregnancy among 18-23-year-old women in Australia: the first findings of the CUPID study. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2013; 18:S78–9.

(38) de Souza Barros J V, Wong LLR. Prevalência, conhecimento e tipos de métodos contraceptivos utilizados pelas mulheres, segundo o tipo de união: um estudo para Brasil e México. Anais. 2016; 1-20.

(39) Kavanaugh ML, Jerman J, Hubacher D, Kost K, Finer LB. Characteristics of women in the United States who use long-acting reversible contraceptive methods. Obstet Gynecol. 2011; 117(6): 1349–57. PMID: 21606745 DOI: https://doi.org/10.1097/AOG.0b013e31821c47c9

(40) Gray E, Arunachalam D. Patterns of contraceptive use. In: Heard G, Arunachalam D, editors. Family formation in 21st century Australia. Dordrecht: Springer. 2015; p.123–40.

(41) Haimovich S. Profile of long-acting reversible contraception users in Europe. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2009; 14(3): 187- 195. PMID: 19565416 DOI: https://doi.org/10.1080/13625180902741436

(42) Regianini HA. Perfil das pacientes submetidas à inserção de dispositivo intrauterino no Centro de Saúde dos Ingleses. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2009.

(43) Vieira EM, Badiani R, Dal Fabbro AL, Rodrigues Junior AL. Características do uso de métodos anticoncepcionais no Estado de São Paulo. Ver Saud Publ. 2002; 36: 263-270. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300002

(44) Abasiattai AM, Bassey EA, Udoma EJ. Profile of intrauterine contraceptive device acceptors at the university of Uyo teaching hospital, Uyo, Nigeria. Ann Afr Med. 2008; 7:1-5. PMID: 18702241 DOI: https://doi.org/10.4103/1596-3519.55692

(45) Xu X, Macaluso M, Frost J, Anderson JE, Curtis K, Grosse SD. Characteristics of users of intrauterine devices and other reversible contraceptive methods in the United States. Fertil Steril. 2011; 96(5): 1138-1144. PMID: 21917255 DOI: https://doi.org/10.1016/j. fertnstert.2011.08.019

(46) Callegari LS, Parisi, SM, Schwarz EB. Perceptions of intrauterine contraception among women seeking primary care. Contraception. 2013; 88(2), 269-274. DOI: https://doi.org/10.1016/j.contraception.2013.02.004

(47) Hladky KJ, Allsworth JE, Madden T, Secura GM, Peipert JF. Women’s knowledge about intrauterine contraception. Obstet Gynecol. 2011;117:48–54 PMID: 21173643 DOI: https://doi.org/10.1097/AOG.0b013e318202b4c9

(48) Chan LM, Westhoff CL. Tubal sterilization trends in the United States. Fertil Steril. 2010; 94: 1– 6. PMID: 20497790 DOI: https://doi. org/10.1016/j.fertnstert.2010.03.029

(49) Hillis SD, Marchbanks PA, Tylor LR, Peterson HB. Poststerilization regret: findings from the United States Collaborative Review of Sterilization. Obstet Gynecol. 1999; 93: 889–95. PMID: 10362150 DOI: https://doi.org/10.1097/00006250-199906000-00001

Publicado

2021-07-14

Cómo citar

1.
Morais IG de F, Barreto D da S, Melo Neto AJ de, Soares R de S, Gonçalves RD, Rêgo ME de MP do, Costa PSR. Perfil de las mujeres sometidas a la inserción del dispositivo intrauterino de cobre en la Atención Primaria a la Salud de municipios de Paraíba. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 14 de julio de 2021 [citado 22 de julio de 2024];16(43):2649. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2649

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit