Enfoque de la automedicación contra COVID-19 por el Médico de Familia y Comunidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2880

Palabras clave:

Automedicación, Infecciones por Coronavirus, Atención Primaria de Salud, Medicina Familiar y Comunitaria

Resumen

Introducción: La automedicación para COVID-19 se considera un problema emergente y refleja el momento de la infodemia y el crecimiento de la enfermedad en Brasil. En este sentido, la Atención Primaria de Salud (APS), donde ocurre la mayor parte del acceso de casos leves y moderados de COVID-19, ha demostrado ser un lugar privilegiado para acercarse a pacientes en uso irracional de estos fármacos. Objetivo: Discutir cuestiones sobre automedicación dirigidas al COVID-19, abordando las particularidades del proceso de trabajo del médico de familia y comunidad (MFC) y las perspectivas de estos profesionales en un escenario de grandes tensiones político-sanitarias. Métodos: Se trata de un ensayo teórico que se basa en las premisas del uso racional de medicamentos (URM) y la medicina basada en evidencias (MBE) para sintetizar una propuesta para el desempeño de los MFC's a la luz de los principales documentos y normativas producidas em el tratamiento de COVID-19 en el país. Resultados: A través del marco teórico, se presentan dos estrategias principales para el abordaje de los casos de automedicación por COVID-19: una desde un punto de vista individual, que involucra la prescripción de estos fármacos a través de un entendimiento consensuado entre el MFC y el paciente; y una de carácter sistémico, vinculado a la lucha contra la venta irregular de medicamentos dirigidos al COVID-19 en el territorio donde trabaja este profesional. Conclusiones: Las disputas políticas sobre la pandemia aún están vivas y deberían persistir durante mucho tiempo en Brasil. Corresponde a los profesionales de la salud y a la sociedad en su conjunto defender la URM y combatir el uso de medicamentos innecesarios, ineficaces, inseguros o potencialmente inapropiados en el contexto del COVID-19, protegiendo así la vida y el buen uso de los recursos de la población.

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Biografía del autor/a

Waldemir de Albuquerque Costa, Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SMS/DF), Brasília, DF

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS. Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade – SBMFC. Supervisor acadêmico do Grupo Especial de Supervisão do Programa Mais Médicos no Amazonas – GES/PMM/AM. Médico da Estratégia Saúde da Família da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal – SES/DF

Natalia de Campos Carvalho, Grupo Especial de Supervisão do Programa Mais Médicos no Amazonas – Manaus (AM), Brasil

Mestranda da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro – PRMFC/SMSDC/RJ. Supervisora acadêmica do Grupo Especial de Supervisão do Programa Mais Médicos no Amazonas – GES/PMM/AM.

Pedro Alexandre Barreto Coelho, Secretaria de Saúde do Distrito Federal – Brasília (DF), Brasil.

Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro – PRMFC/SMSDC/RJ. Residência em Medicina Paliativa no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC/FMUSP. Preceptor da Residência em Medicina de Família e Comunidade e Médico da Estratégia Saúde da Família da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal – SES/DF

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Publicado

2021-12-29

Cómo citar

1.
Costa W de A, Carvalho N de C, Coelho PAB. Enfoque de la automedicación contra COVID-19 por el Médico de Familia y Comunidad. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 29 de diciembre de 2021 [citado 19 de diciembre de 2024];16(43):2880. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2880

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit