Pacientes mayores en cuidados paliativos7

impacto en sus cónyuges

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2947

Palabras clave:

Apareamiento, Cuidados paliativos, Envejecimiento, Matrimonio.

Resumen

Introducción: Delante del mayor número de adultos mayores en Brasil, se resalta la importancia de diálogos sobre el contexto de fin de vida. Brasil fue el 42º colocado en el Death Quality Index de 2015, lo que demuestra la necesidad de mejorías en la calidad de muerte asociado a la institución fuerte y efectiva de política nacional de Cuidados Paliativos. Objetivo: Realizar revisión integrativa sobre cómo la aplicación de los CP en el adulto mayor ayuda en el proceso de terminalidad a la pareja/cónyuge, cuando comparado a pacientes que no reciben CP. Métodos: Se desenvolvió una Revisión Integrativa con artículos de las bases de datos PUBMED y BVS durante el periodo de 2000 a agosto de 2020. Resultados: Los principales resultados demostraron que los cuidadores que utilizaron CP relataron síntomas más bajos de depresión después de la muerte, en comparación a los que no utilizaron CP. Los determinantes más importantes de satisfacción con CP fueron la ayuda profesional disponible y el atención holística, al englobar la familia y al observar sus cuidados físicos, psicológicos, espirituales y psicosociales. Conclusiones: Como presentado, frecuentemente le cabe a la pareja/cónyuge realizar el papel de cuidados. El aislamiento y la dedicación exclusiva del      cuidador     puede     desencadenar     sentimientos      depresivos      y     exceso     de responsabilidades, sobre todo cuando no hay soporte. En este estudio, se observó que el uso de CP puede propiciar un mejor entendimiento del proceso evolutivo de la enfermedad, desde su inicio hasta el luto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Aline Sayuri Imagava, Faculdades Pequeno Príncipe – Curitiba (PR), Brasil.

Estudante do 10° período de Medicina da Faculdades Pequeno Príncipe, Curitiba-PR. Participa da Liga Acadêmica de Cuidado Paliativos (LACP) no Hospital Erasto Gaertner, Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (LACIP) do Hospital Pequeno Príncipe e Liga Acadêmica de Atendimento Pré-Hospitalar (LIAPH). Atua como Voluntária da ONG Médicos de Rua.

http://lattes.cnpq.br/5864689791513361

Kethlen Roberta Roussenq, Faculdades Pequeno Príncipe – Curitiba (PR), Brasil.

Bacharel em Fisioterapia pela Universidade do Estado de Senta Catarina -UDESC no Centro de Ciências da Saúde e do Esporte- CEFID em 2012; Pesquisadora com ênfase em fisioterapia cardiorrespiratória em UTI neonatal de 2008 à 2012 pelaUniversidade do Estado de Santa Catarina e Maternidade Carmela Dutra; Bolsista do Projeto de extensão de Uroginecologia na Maternidade Carmela Dutra entre 2010-2011; Acadêmica de Medicina na Faculdade Pequeno Príncipe-FPP na cidade de Curitiba -PR; Iniciou como Pesquisadora pela Universidade do Estado de Santa Catarina em Oncologia Pediátrica em 2017.

http://lattes.cnpq.br/7309825851469571

Nathalia Mayumi Tsukamoto Ferraz, Faculdades Pequeno Príncipe – Curitiba (PR), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (2013), Residência em Medicina de Família pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (2017) e mestrado em Ensino nas Ciências da Saúde nas Faculdades Pequeno Príncipe. Atualmente atua como professora no curso de Medicina das Faculdades Pequeno Príncipe.

http://lattes.cnpq.br/1285137346093734

Citas

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010 [Internet]. 2010 [acessado em 13 jun. 2020]. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/

The Economist Intelligence Unit. The 2015 quality of death index ranking palliative care across the world [Internet]. 2015 [acessado em 27 jan. 2022]. Disponível em: http://www.lienfoundation.org/sites/default/files/2015%20Quality%20of%20Death%20Report.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução no 41, de 31 de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 23 nov 2018; Edição 225, Seção 1, p. 276. [Internet]. 2018 [acessado em 27 jan. 2022]. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51520746/do1-2018-11-23-resolucao-n-41-de-31-de-outubro-de-2018-51520710

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Carvalho RT, Parsons HA. Manual de cuidados paliativos ANCP. 2a ed. São Paulo: Academia Nacional de Cuidados Paliativos; 2012. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/Manual-de-cuidados-paliativos-ANCP.pdf

Carter B, McGoldrick M. A família no estágio tardio da vida. In: Carter B, McGoldrick M. As mudanças no ciclo de vida familiar. 2a ed. Porto Alegre: Artmed; 1995. p. 269-85.

Family Caregiver Alliance. Grief and loss [Internet]. 2013 [acessado em 13 jun. 2020]. Disponível em: https://www.caregiver.org/grief-and-loss

Fernandes MA, Costa SFG, Morais GSN, Duarte MCS, Zaccara AAL, Batista PSS. Palliative care and grief: a bibliometric study. Esc Anna Nery 2016;20(4):e20160102. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160102 DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160102

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cuidados paliativos e a atenção domiciliar. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. p. 79-122.

Botelho LLR, Cunha CCA, Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade 2011;5(11):121-36. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220 DOI: https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220

Santos CMC, Pimenta CAM, Nobre MRC. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007;15(3):508-11. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023

Haley WE, LaMonde LA, Han B, Burton AM, Schonwetter R. Predictors of depression and life satisfaction among spousal caregivers in hospice: application of a stress process model. J Palliat Med 2003;6(2):215-24. https://doi.org/10.1089/109662103764978461 DOI: https://doi.org/10.1089/109662103764978461

Christakis NA, Iwashyna TJ. The health impact of health care on families: a matched cohort study of hospice use by decedents and mortality outcomes in surviving, widowed spouses. Soc Sci Med 2003;57(3):465-75. https://doi.org/10.1016/s0277-9536(02)00370-2 DOI: https://doi.org/10.1016/S0277-9536(02)00370-2

Hunstad I, Svindseth MF. Challenges in home-based palliative care in Norway: a qualitative study of spouses’ experiences. Int J Palliat Nurs 2011;17(8):398-404. https://doi.org/10.12968/ijpn.2011.17.8.398 DOI: https://doi.org/10.12968/ijpn.2011.17.8.398

Irwin SA, Mausbach BT, Koo D, Fairman N, Roepke-Buehler SK, Chattillion EA, et al. Association between hospice care and psychological outcomes in Alzheimer’s spousal caregivers. J Palliat Med 2013;16(11):1450-4. https://doi.org/10.1089%2Fjpm.2013.0130 DOI: https://doi.org/10.1089/jpm.2013.0130

Borland R, Glackin M, Jordan J. How does involvement of a hospice nurse specialist impact on the experience on informal caring in palliative care? Perspectives of middle-aged partners bereaved through cancer. Eur J Cancer Care (Engl). 2014;23(5):701-11. https://doi.org/10.1111/ecc.12183 DOI: https://doi.org/10.1111/ecc.12183

Ornstein KA, Aldridge MD, Garrido MM, Gorges R, Meier DE, Kelley AS. Association between hospice use and depressive symptoms in surviving spouses. JAMA Intern Med 2015;175(7):1138-46. https://doi.org/10.1001/jamainternmed.2015.1722 DOI: https://doi.org/10.1001/jamainternmed.2015.1722

Tabler J, Utz RL, Ellington L, Reblin M, Caserta M, Clayton M, et al. Missed opportunity: hospice care and the family. J Soc Work End Life Palliat Care 2015;11(0):224-43. https://doi.org/10.1080%2F15524256.2015.1108896 DOI: https://doi.org/10.1080/15524256.2015.1108896

Wagner CD, Johns S, Brown LF, Hanna N, Bigatti SM. Acceptability and feasibility of a meaning-based intervention for patients with advanced cancer and their spouses: a pilot study. Am J Hosp Palliat Care 2016;33(6):546-54. https://doi.org/10.1177/1049909115575709 DOI: https://doi.org/10.1177/1049909115575709

Martínez M, Arantzamendi M, Belar A, Carrasco JM, Carvajal A, Rullán M, et al. ‘Dignity therapy’, a promising intervention in palliative care: a comprehensive systematic literature review. Palliat Med 2017;31(6):492-509. https://doi.org/10.1177/0269216316665562 DOI: https://doi.org/10.1177/0269216316665562

Kotwal AA, Abdoler E, Diaz-Ramirez LG, Kelley AS, Ornstein KA, Boscardin WJ, et al. ‘Til death do us part: end-of-life experiences of married couples in a nationally representative survey. J Am Geriatr Soc 2018;66(12):2360-6. https://doi.org/10.1111/jgs.15573 DOI: https://doi.org/10.1111/jgs.15573

Hinrichs K, Christie KM. Focus on the family: a case example of end-of-life care for an older LGBT veteran. Clinical Gerontologist 2018;42(1):1-8. https://doi.org/10.1080/07317115.2018.1504848 DOI: https://doi.org/10.1080/07317115.2018.1504848

American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5a ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.

Franco MHP, Polido KK. Luto antecipatório em cuidados paliativos. In: Franco MHP, Polido KK. Atendimento psicoterapêutico no luto. São Paulo: Zagodoni; 2014. p. 17-42.

Götze H, Brähler E, Gansera L, Schnabel A, Gottschalk-Fleischer A, Köhler N. Anxiety, depression and quality of life in family caregivers of palliative cancer patients during home care and after the patient’s death. Eur J Cancer Care (Engl) 2018;27(2):e12606. https://doi.org/10.1111/ecc.12606 DOI: https://doi.org/10.1111/ecc.12606

Goldzweig G, Schapira L, Baider L, Jacobs JM, Andritsch E, Rottenberg Y. Who will care for the caregiver? Distress and depression among spousal caregivers of older patients undergoing treatment for cancer. Support Care Cancer 2019;27(11):4221-7. https://doi.org/10.1007/s00520-019-04711-6 DOI: https://doi.org/10.1007/s00520-019-04711-6

Fernández-Isla LE, Conde-Valvis-Fraga S, Fernández-Ruíz JS. Grado de satisfacción de los cuidadores principales de pacientes seguidos por los equipos de cuidados paliativos. Semergen 2016;42(7):476-81. http://doi.org/10.1016/j.semerg.2016.02.011 DOI: https://doi.org/10.1016/j.semerg.2016.02.011

McLean LM, Jones JM. A review of distress and its management in couples facing end-of-life cancer. Psychooncology 2007;16(7):603-16. https://doi.org/10.1002/pon.1196 DOI: https://doi.org/10.1002/pon.1196

Publicado

2022-04-02

Cómo citar

1.
Villegas VCA, Imagava AS, Roussenq KR, Ferraz NMT. Pacientes mayores en cuidados paliativos7: impacto en sus cónyuges. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2 de abril de 2022 [citado 22 de julio de 2024];17(44):2947. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2947

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit