Comprensión del paciente mayor sobre su receta médica en Atención Primaria de Salud en la ciudad de Fortaleza (CE)
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)3075Palabras clave:
Anciano, Atención Primaria de Salud, Prescripciones, Envejecimiento, Medicamentos.Resumen
Introducción: El envejecimiento se acompaña de cambios que contribuyen a que los ancianos necesitan una mayor farmacoterapia. Objetivo: Estaba destinado identificar la dificultad de comprensión del anciano en cuanto a la prescripción de medicamentos en Atención Primaria en la ciudad de Fortaleza (CE). Métodos: Esto es de un estudio descriptivo y transversal con enfoque cuantitativo, realizado en Unidad de Atención Primaria de Salud (UAPS) en la ciudad de Fortaleza-CE. Se aplicó un cuestionario estructurado a 105 adultos mayores. Las entrevistas se realizaron entre los meses de septiembre a octubre de 2019. Resultados: Los resultados arrojaron que el sexo femenino fue predominante en 88 (83%) participantes, la autopercepción de la salud predominante fue regular con 39 (40,95%) afiliados y 100 (95,2%) ancianos utilizan medicación continua. Una parte de 78 (74,28%) conocía el nombre del fármaco y 83 (79,04%) su indicación. En cuanto a la dosificación, 83 (80,95%) sabía tomar el medicamento y 41 (39,05%) no sabían cómo proceder en caso de olvido, 51 (53,54%) desconocían los efectos secundarios y 30 (28,58%) necesitaba más información sobre el tratamiento. Conclusión: Se concluye que existe un desfase entre el conocimiento del anciano y el conocimiento al respecto de sus medicamentos/tratamiento, requiriendo mayor atención a los aspectos farmacológicos del tratamiento e información de forma clara, didáctica y objetiva.
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