Tratamiento psicológico de agresores domésticos de niños: protocolo de psicoterapia breve

Autores/as

  • Artenira da Silva e Silva Sauaia Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Maurilene de Andrade L Bacelar de Arruda Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Jonhnny Welton Feitosa Melo Universidade Federal do Maranhão - UFMA

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc6(21)311

Palabras clave:

Violencia doméstica, Infancia, Psicoterapia, Maltrato a los Niños, Preescolar

Resumen

Las personas que sufren la violencia doméstica en la primera infancia llevan secuelas emocionales que se perpetúan en los diferentes niveles. Esto representa un alto riesgo de repetición, sea en la familia sea sirviendo como catalizador de la violencia social, perpetuando un ciclo de violencia, que constituye una epidemia en Brasil. En particular, porque la primera infancia es la construcción de la autoestima y de la visión del mundo, a partir de las sensaciones experimentadas y de las relaciones vividas. Proponer y reforzar la importancia de un tratamiento psicoterapéutico para el agresor de niños es un esfuerzo pionero en Brasil y constituyó el objetivo del estudio. Noventa y ocho agresores fueron seguidos en el centro para este propósito específico. El reclutamiento se llevó por la búsqueda espontánea y tenía una red de apoyo social para convencer la comunidad. Esto estudio reveló que el tratamiento del agresor es una alternativa viable y muy eficiente cuando se trata de proteger a la víctima. Esta intervención tiene como objetivo contribuir de forma efectiva para detener el ciclo de repetición de la violencia que muchas familias llevan.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Artenira da Silva e Silva Sauaia, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Doutora em Saúde Coletiva e docente adjunta do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão – UFMA.

Maurilene de Andrade L Bacelar de Arruda, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Acadêmico de Medicina e Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Mental da Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Jonhnny Welton Feitosa Melo, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Acadêmico de Medicina e Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Mental da Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Citas

Bobbio N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus; 1992.

Campos GJB. Teoría de los derechos humanos. Cidade do México: Universidade Nacional Autônoma do México - Instituto de Investigações Jurídicas; 1989.

Scherer EA, Scherer ZA. A criança maltratada. Rev Latino-Am Enfermagem. 2000; 8 (4) : 22-9. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400004

Sauaia ASS. Violência doméstica contra a criança: uma epidemia ainda silenciosa. São Luís: Universidade Federal do Maranhão; 2010.

Bee H. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra; 1986.

Brito AMM, Zanetta DMT, Mendonça RCV, Barison SZP, Andrade VAG. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de um programa de intervenção. Cienc Saúde Coletiva [periódico na Internet]. 2005 [citado 2012 Jan 18]; 10(1): 143-9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100021&lng=pt http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000100021. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000100021

Boarati MC, Sei MB, Arruda SLS. Abuso sexual na infância: a vivência em um ambulatório de psicoterapia de crianças. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2009; 19(3): 426-34. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.19930

Winnicott DW. Tudo começa em casa. Tradução: Paulo Sandler. São Paulo: Martins Fontes; 1999.

Hirigoyen M. Assédio moral: a violência perversa no cotidiano. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2000.

Oliveira IT. Psicoterapia Psicodinâmica Breve: dos precursores aos modelos atuais. Psicol Teor Prat. 1999; 1(2): 9-19.

Moreno M. Falemos de sentimento: a afetividade como tema transversal. São Paulo: Moderna; 1999.

Publicado

2012-01-17

Cómo citar

1.
Sauaia A da S e S, Arruda M de ALB de, Melo JWF. Tratamiento psicológico de agresores domésticos de niños: protocolo de psicoterapia breve. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 17 de enero de 2012 [citado 31 de marzo de 2025];6(21):264-70. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/311

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit