Programa Mais Médicos y la medicina científica desde el punto de vista de Luc Boltanski

Autores/as

  • Priscila Lube Moraes Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4980-896X
  • Edson Theodoro dos Santos Neto Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7351-7719
  • Tatiana Breder Emerich Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4104-0562
  • Adauto Emmerich Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9679-8592

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)3287

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud, Sistema Único de Salud, humanización de la asistencia.

Resumen

Introducción: La implementación del Programa Mais Médicos dio una respuesta favorable a la desigualdad de acceso a la salud en Brasil. Objetivo: Este estudio pretendió comprender la implementación del Programa Mais Médicos en dos escenarios distintos en el estado de Espírito Santo, marcados por la situación de extrema pobreza. Métodos: Se realizaron 23 entrevistas con gestores que actuaron desde 2013 hasta fines de 2016. Después de haber transcrito el material en su totalidad, se empleó la técnica de Análisis de Contenido. Resultados: Del material empírico surgieron cuatro categorías y los resultados reiteran la posibilidad de acceso a los servicios médicos con la permanencia del profesional en las comunidades. Conclusiones: Mostraron la necesidad de políticas de personal, reforzando que la proximidad del vínculo profesional-comunidad posibilita una mejor comunicación, según lo abordado por Luc Boltanski, además de que la interacción sociocultural remarca el debate sobre la formación médica brasileña.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Edson Theodoro dos Santos Neto , Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil.

Doutor em Epidemiologia. Professor Adjunto. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (PPGSC/UFES)

Tatiana Breder Emerich, Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil.

Doutora em Saúde Coletiva. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (PPGSC/UFES)

Adauto Emmerich Oliveira, Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – Vitória (ES), Brasil.

Doutor em Odontologia. Professor associado. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (PPGSC/UFES)

Citas

Brasil. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis n. 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n. 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências [Internet]. Brasília: Diário Oficial da União; 2013. [acessado em 3 abr. 2018]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12871.htm

Tesser CD, Norman AH, Vidal TB. Acesso ao cuidado na Atenção Primária à Saúde brasileira: situação, problemas e estratégias de superação. Saúde Debate 2018;42(Spe 1):361-78. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S125 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s125

Scheffer M, coord. Demografia médica no Brasil 2018 [Internet]. São Paulo: Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Conselho Federal de Medicina; 2018. [acessado em 20 ago. 2019]. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/files/DemografiaMedica2018%20(3).pdf

Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, Santos JTR, Figueiredo AM, Araújo SQ, et al. “Mais Médicos”: a Brazilian program in an international perspective. Interface (Botucatu) 2015;19(54):623-34. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.1142 DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.1142

Neri M, Soares W. Desigualdade social e saúde no Brasil. Cad Saúde Pública 2002;18(Supl.):S77-87. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000700009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000700009

Rocha MPC. A questão cidadania na sociedade da informação. Ci Inf 2000;29(1):40-5. https://doi.org/10.1590/S0100-19652000000100004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-19652000000100004

Comes Y, Trindade JS, Pessoa VM, Barreto ICHC, Shimizu HE, Dewes D, et al. A implementação do Programa Mais Médicos e a integralidade nas práticas da Estratégia Saúde da família. Ciênc Saúde Colet 2016; 21(9):2729-38. https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.15472016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.15472016

Santos W, Comes Y, Pereira LL, Costa AM, Merchan-Hamann E, Santos LMP. Avaliação do Programa Mais Médicos: relato de experiência. Saúde Debate 2019;43(120):256-68. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912019 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912019

Barata RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2009. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575413913

Medeiros M. Medidas de desigualdade e pobreza. Brasília: Universidade de Brasília; 2012.

Euzébios Filho A, Guzzo RSL. Desigualdade social e pobreza: contexto de vida e de sobrevivência. Psicol Soc 2009;21(1):35-44. https://doi.org/10.1590/S0102-71822009000100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-71822009000100005

Schenkel MA. O papel da política de saúde sobre as desigualdades nas regiões do Brasil. Guaju 2017;3(2):104-21. http://doi.org/10.5380/guaju.v3i2.55105 DOI: https://doi.org/10.5380/guaju.v3i2.55105

Santos JBF, Maciel RHMO, Lessa MGG, Maia ALLN, Guimarães EPA. Médicos estrangeiros no Brasil: a arte do saber olhar, escutar e tocar. Saúde Soc 2016;25(4):1003-16. https://doi.org/10.1590/S0104-12902016163364 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902016163364

Boltanski L. As classes sociais e o corpo. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra; 2004.

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Brasil. Portaria nº. 1.369, de 8 de julho de 2013. Dispõe sobre a implementação do projeto Mais Médicos para o Brasil [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2013 [acessado em 29 ago. 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/pri1369_08_07_2013.html

Prefeitura Municipal de Brejetuba. Conheça Brejetuba. [acessado em 10 dez. 2019]. Disponível em: https://www.brejetuba.es.gov.br/pagina/ler/1044/conheca-brejetuba

Prefeitura Municipal de Vitória. História de Vitória. [acessado em 10 dez. 2019]. Disponível em: https://www.vitoria.es.gov.br/turista/historia-de-vitoria

Ayres JRCM. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface (Botucatu) 2004;8(14):73-92. https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100005

Campos GWS. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: Campos GWS, Bonfim JRA, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Júnior M, Carvalho YM, org. Tratado de saúde coletiva. 2a ed. São Paulo: Hucitec; 2012. p. 41-80.

Campos GWS, Pereira Júnior N. A atenção primária e o Programa Mais Médicos do Sistema Único de Saúde: conquistas e limites. Ciênc Saúde Coletiva 2016;21(9):2655-63. https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.18922016 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.18922016

Santos L, Pinto H. A saúde da família de cara nova: a gestão interfederativa do SUS. Campinas: Instituto de Direito Sanitário Aplicado; 2008.

Boltanski L, Chiapello È. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes; 2009.

Santos MLM, Bertussi DC, Kodjaoglanian VL, Merhy EE. O que pode uma política? Problematizando a implementação do Programa Mais Médicos a partir da experiência de uma cidade brasileira. Interface (Botucatu) 2019; 23:e190052. https://doi.org/10.1590/Interface.190052 DOI: https://doi.org/10.1590/interface.190052

Giovanella L. Atenção básica ou atenção primária à saúde? Cad Saúde Pública 2018;34(8):e190052. https://doi.org/10.1590/0102-311X00029818 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00029818

Santos LMP, Costa AM, Girardi SN. Programa Mais Médicos: uma ação efetiva para reduzir iniquidades em saúde. Ciênc Saúde Colet 2015;20(11):3547-52. https://doi.org/10.1590/1413-812320152011.07252015 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152011.07252015

Arruda CAM, Pessoa MV, Barreto ICHC, Carneiro FF, Comes Y, Trindade JS, et al. Percepções de gestores municipais de saúde sobre o provimento e a atuação dos médicos do Programa Mais Médicos. Interface (Botucatu) 2017;21(Suppl 1):1269-80. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0235 DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0235

Ayres JRCM. Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas. Saúde Soc 2009;18(Suppl 2):11-23. https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000600003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000600003

Gadamer HG. Dove si nasconde la salute. Milão: Raffaelo Cortina; 1994.

Brasil. Lei nº. 13.958, de 18 de dezembro de 2019. Institui o Programa Médicos pelo Brasil, no âmbito da atenção primária à saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), e autoriza o Poder Executivo federal a instituir serviço social autônomo denominado Agência para o Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (ADAPS) [Internet]. Brasília: Diário Oficial da União; 2019. [Acessado em 6 mar. 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13958.htm>.

Publicado

2022-12-23

Cómo citar

1.
Moraes PL, Santos Neto ET dos, Emerich TB, Oliveira AE. Programa Mais Médicos y la medicina científica desde el punto de vista de Luc Boltanski. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 23 de diciembre de 2022 [citado 3 de julio de 2024];17(44):3287. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3287

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit