La homeopatía en el sector público del Estado de São Paulo: factores facilitadores y obstaculizadores

Autores/as

  • Wania Maria Papile Galhardi Faculdade de Medicina de Jundiaí - SP Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp
  • Nelson Filice de Barros Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp
  • Ana Cláudia Moraes Barros Leite-Mor Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc7(22)413

Palabras clave:

Salud Pública, Homeopatía, Cuidado de La Salud

Resumen

Introducción: El desafío de la integridad en la atención de la salud, tales como el establecimiento funcional y estructural de la atención, llevó a la Organización Mundial de la Salud propuso la incorporación de la medicina tradicional y medicina complementaria y alternativa para componer cuidado de la salud, especialmente para los países en desarrollo . En Brasil, la oferta de prácticas poco ortodoxas en la atención primaria de salud no es nueva, pero en mayo de 2006 fue publicado en la Ordenanza nº 971 que propone directrices para la incorporación de las Prácticas Integradoras Complementares, especialmente en el nivel primario. Este estudio tiene como objetivo analizar los factores que facilitan o limitan la aplicación de la homeopatía en el Sistema Único de Salud de los municipios de São Paulo. Metodología: En el año 2008, em lo DATASUS fueron identificados los municipios que ofrecen consultas homeopáticas el período 2000-2007, y estos datos fueron analizados cuantitativa y preguntas fueron generado y se utilizaron para las entrevistas con los responsables de los municipios, cuyos resultados fueron cuantitativa y cualitativamente trabajado a su análisis. Resultados: De los 645 municipios de São Paulo, de 47 ofrece la homeopatía y los gerentes de los 42 fueron entrevistados. Qué indicó que los factores que facilitan son relacionada con la presencia de los médicos homeópatas en el servicio, el cumplimiento y la disponibilidad de los gerentes en desarrollo la homeopatía, hay demanda de los usuarios la percepción de la homeopatía, la acción del Consejo de Salud, podrá hacer referencia a servicios sede del tratamiento homeopático y el bajo costo de las medicinas homeopáticos.Y, lo que obstaculiza, son los obstáculos, como la falta de estúdios para orientar la gestión, en la contratación de médicos homeópatas, las cuestiones relacionadas con la adquisición de las medicinas, la priorización de otras especialidades médicas, la ignorancia en racionalidad homeopática, y los prejuicios y las dificultades en la aplicación de lo que es nuevo. Conclusión: los factores que facilitan se subsumen a las dificultades presentadas.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Wania Maria Papile Galhardi, Faculdade de Medicina de Jundiaí - SP Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

Doutora em Saúde Coletiva pela Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP, mestre em Saúde Coletiva - Faculdade Ciências Médicas - UNICAMP. Especialista em Saúde Pública pela Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP, Graduada em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Botucatu - SP. Professora adjunta do Departamento Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Jundiaí - SP. Especialista em Homeopatia pela AMHB - Consultório Médico de Homeopatia. Atuando em pesquisa nos temas: saúde integral, SUS, homeopatia e humanização da saúde.

Nelson Filice de Barros, Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1993) , especialização em Aprimoramento em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Campinas (1995) , mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1997) , doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e pós-doutorado pela University of Leeds (2007) . Atualmente é Professor Doutor MS3 da Universidade Estadual de Campinas, Tutor da Universidade Estadual de Campinas, membro de grupo de pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Membro de corpo editorial da Complementary Therapies in Medicine, Membro de corpo editorial da Boletim da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Revisor de periódico da Ciência & Saúde Coletiva, Revisor de periódico da Complementary Therapies in Medicine, Revisor de periódico da Revista Baiana de Saúde Pública, Revisor de periódico da Saúde e Sociedade, Revisor de periódico da Revista Interface, Revisor de periódico da Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health, Revisor de periódico da Physis. Revista de Saúde Coletiva e Membro de corpo editorial da Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativos. Tem experiência na área de Saúde Coletiva. Atuando principalmente nos seguintes temas: Medicina alternativa, Medicina integrativa, Sociologia da saúde, Profissão médica, Medicina complementar. 13/10/11

Ana Cláudia Moraes Barros Leite-Mor, Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

Possui graduação em Naturologia Aplicada pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2009). É Assistente e Pesquisadora do Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas em Saúde (LAPACIS-FCM-UNICAMP). Atua na área de Saúde Coletiva, com ênfase em metodologia de pesquisa e epistemologia, atuando principalmente nos seguintes temas: interagência, naturologia e pesquisa científica.

Citas

Luz MT. Racionalidades médicas e terapêuticas Alternativas. In: Camargo Junior KR. Racionalidades médicas: a medicina ocidental contemporânea. Rio de Janeiro: UERJ/Instituto de Medicina Social; 1993. p. 01-32. Série Estudos em Saúde Coletiva.

Ibáñez N, Marsiglia R. Medicina e Saúde: um enfoque histórico. In: Canesqui AM. Ciências Sociais e Saúde para o Ensino Médico. São Paulo: Hucitec; 2000. p. 49-74.

Barros NF. A construção de novos paradigmas na medicina: a medicina alternativa e a medicina complementar. In: Canesqui AM. Ciências Sociais e Saúde para o Ensino Médico. São Paulo: Hucitec; 2000. p. 201-216.

Queiroz MS. O sentido do conceito de medicina alternativa e movimento vitalista: uma perspectiva teórica introdutória. In: Nascimento MC. As duas faces da montanha estudos sobre medicina chinesa e acupuntura. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 19-39.

Rodrigues DR, Anderson MIP. Saúde da Família: uma estratégia necessária. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2011; 6(18): 21-24. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc6(18)247

World Health Organization. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Geneva; 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Portaria nº 971/GM/MS, de 3 de maio de 2006. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 maio 2006. [online] [acesso em 2009 Abr 05]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=28761&janela=1

Barros NF. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: uma ação de inclusão. Cienc Saude Colet. 2006; 11(3):850. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000300034

Barros NF, Galhardi WMP. National Policy Integrative and Complementary Practices in the Brazilian Health System: steps towards the expansion of homeopathy. Homeopat J Facult Homeopat. London. 2008; 97(3):53.

Salles SAC. Homeopatia, Universidades e SUS: resistências e aproximações. São Paulo: Editora Hucitec; 2008. 210 p.

Brasil. Ministério da Saúde. O SUS e o Controle Social – guia de referência para Conselheiros Municipais. Brasília: Coordenação de Informações, Educação e Comunicação; 1998. [online] [acesso em 2010 Jul 10]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarArea&codArea=345

Brasil. Ministério da Saúde. Participação Social na Gestão do SUS. Lei nº 8142, 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 dez. 1990. [online] [acesso em 2009 Set 05]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf

Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições poucos exploradas. Cad Saúde Pública. 2009; 25(8):1732 -1742. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000800009

Barros NF, Tovems PAJ. Investigações qualitativas em práticas alternativas, complementares e integrativas. In Barros NF, Ceccatti JG, Turato ER. Pesquisa qualitativa saúde: múltiplos olhares. Campinas: Unicamp; 2005. p. 219-231.

Sampier RH, Collado CF, Lucio, PB. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill; 2006.

Bardin L. Análise de conteúdo. Traduzido por Luís A. Reto & Augusto Pereira. 3. ed. Lisboa: Edições 70 Ltda.; 2004.

Minayo MCS. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec; 2004. p. 9-28, p. 89-104, p. 197-247.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Brasil em Síntese. [online] [acesso em 2010 Abr 19]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php#populacao

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Perfil dos Municípios do Estado de São Paulo. [online] [acesso em 2008 Abr 02]. Disponível em: www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php

Estrela WL. Integralidade no Cuidado nas Medicinas Naturais: a resposta dos usuários ao medicamento homeopático. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2006.

Salles SAC, Schraiber LB. Gestores do SUS: apoio e resistências à Homeopatia. Cad Saúde Pública. 2009; 25(1):195-202. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000100021

Gohn MG. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde Soc. 2004; 13(2):20-31. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000200003

Galhardi WMP, Barros NF. O ensino da homeopatia e a prática no Sistema Único de Saúde - SUS. Interface - Comunic., Saúde, Educ. 2008; 12(25):247-266.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos pactos pela Vida, em defesa do SUS e de gestão. 2. ed. Brasília; 2006. [online] [acesso em 2008 Fev 10]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/313/legislacao.html

Brasil. Ministério da Saúde. Pacto pela Saúde. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, fev. 2006. [online] [acesso em 2008 Fev 10]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/313/legislacao.html

Brasil. Ministério do Estado da Saúde. Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, jan. 2008. [online] [acesso em 2008 Fev 10]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/313/legislacao.html

Publicado

2012-03-26

Cómo citar

1.
Galhardi WMP, Barros NF de, Leite-Mor ACMB. La homeopatía en el sector público del Estado de São Paulo: factores facilitadores y obstaculizadores. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 26 de marzo de 2012 [citado 22 de diciembre de 2024];7(22):35-43. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/413

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit