Análisis de la atención prenatal de madres de niños de una cohorte de sífilis congénita a partir de la solicitud de pruebas serológicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc20(47)4143

Palabras clave:

Serología, Atención prenatal, Transmisión vertical de enfermedad infecciosa, Sífilis congénita, Prevención de enfermedades

Resumen

Introducción: La identificación del estado serológico en el control prenatal es fundamental para prevenir infecciones en la gestante, así como para diagnosticar y tratar tanto a la madre como al concepto. Sin embargo, las solicitudes deben seguir las recomendaciones científicas basadas em estúdios de costo-efectividad. Objetivos: Describir la solicitud de pruebas serológicas del control prenatal de una cohorte de sífilis congénita y evaluar la pertinencia de las solicitudes y de las conductas ante los resultados. Métodos: Estudio descriptivo y retrospectivo de los datos del control prenatal de una cohorte de niños expuestos a la sífilis o infectados durante la gestación. Se incluyeron datos del control prenatal de 256 madres entre 2016 y 2021. Para la comparación de la mediana de variables continuas se aplicó la prueba de Mann Whitney y para variables categóricas, la prueba exacta de Fisher, con un nivel de significancia del 0,05%. Resultados: El control prenatal se realizó en el 94,5%, con 6  o más consultas en el 75% de las madres. La primera prueba de VDRL se realizó en el 90% de las mujeres, pero se repitió en el 51%, al igual que la segunda prueba de VIH, que se realizó solo en el 26% de los casos. Solo el 9% de las gestantes susceptibles repitió la serología para toxoplasmosis. Aunque no se recomendaba, la serología para rubéola se realizó en el 66% y para citomegalovirus (CMV) en el 58% de los casos. La detección de HIV, sífilis, hepatitis y HTLV no se realizó con la frecuencia recomendada. Conclusiones: Se observan algunos errores en la solicitud de serologías y en la gestión de sus resultados en esta cohorte. Es importante la capacitación de los profesionales de salud, así como la estructuración de la red de laboratorios para la atención adecuada de las gestantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Número Especial. Brasília: Ministério da Saúde; 2022.

Sztajnbok DCN. Prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, vírus da hepatite B e Treponema pallidum em gestantes atendidas em maternidade pública do Rio de Janeiro [Dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1999.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de Notificação e Investigação: Toxoplasmose gestacional e congênita [Internet]. Brasília Ministério da Saúde; 2018 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_notificacao_investigacao_ toxoplasmose_gestacional_congenita.pdf

Foulon W, Naessens A, Derde MP. Evaluation of the possibilities for preventing congenital toxoplasmosis. Am J Perinatol. 1994;11(1):57-62. https://doi.org/10.1055/s-2007-994537 DOI: https://doi.org/10.1055/s-2007-994537

Guimarães PM, Moraes A. Hepatites virais na gravidez. FEMINA [Internet]. 2019 [cited on Feb 4, 2024];47(1):37-41. Available at: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046487/femina-2019-471-37-41.pdf

Albuquerque I de C. Dinâmica espacial e temporal da ocorrência de Hepatite B em gestantes no Brasil [dissertação online]. Maranhão: Universidade Federal do Maranhão; 2022 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/ tede/tede/3808

Liu JF, Chen TY, Zhao YR. Vertical transmission of hepatitis B virus: propositions and future directions. Chin Med J. 2021;134(23):2825-31. https://doi.org/10.1097/CM9.0000000000001800 DOI: https://doi.org/10.1097/CM9.0000000000001800

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de HIV e Aids [Internet]. Número Especial. Brasília: Ministério da Saúde; 2024 [cited on Mar 7, 2024]. Available at: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins- epidemiologicos/2024/boletim_hiv_aids_2024e.pdf/view

Konopka CK, Trevisan Beck S, Wiggers D, Silva AK, Diehl FP, Santos FG. Perfil clínico e epidemiológico de gestantes infectadas pelo HIV em um serviço do sul do Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 2010;32(4):184-90. https://doi.org/10.1590/ S0100-72032010000400006 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-72032010000400006

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites virais [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2022 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_hiv_sifilis_hepatites.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Guia de manejo clínico da infecção pelo HTLV [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2021 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/publicacoes/2022/guia_ htlv_internet_24-11-21-2_3.pdf/view

Dias JCP, Ramos AN, Gontijo DE, Luquetti A, Shikanai-Yasuda MA, Coura JR, et al. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiol Serv Saúde. 2016;25(21):1-10. https://doi.org/10.5123/s1679-49742016000500002 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016002100001

Miranda MMS, Souza LMG, Corrêa Junior MD, Maia MM, Borges RS, Melo VH. Rastreamento das infecções perinatais na gravidez: realizar ou não? Femina [Internet]. 2012 [cited on Mar 7, 2025];40(1):13-23. Available at: https://docs.bvsalud.org/ upload/S/0100-7254/2012/v40n1/a3075.pdf

Hui L, Shand A. Is it time to adopt routine cytomegalovirus screening in pregnancy? No! Am J Obstet Gynecol MFM. 2021;3(4):100355. https://doi.org/10.1016/j.ajogmf.2021.100355 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajogmf.2021.100355

Davis NL, King CC, Kourtis AP. Cytomegalovirus infection in pregnancy. Birth Defects Res. 2017;109(5):336-46. https://doi. org/10.1002/bdra.23601 DOI: https://doi.org/10.1002/bdra.23601

Mussi-Pinhata MM, Yamamoto AY, Brito RMM, De Isaac ML, de Oliveira PFC, Boppana S, et al. Birth prevalence and natural history of congenital cytomegalovirus infection in a highly seroimmune population. Clin Infect Dis. 2009;49(4):522-8. https:// doi.org/10.1086/600882 DOI: https://doi.org/10.1086/600882

Figueiró-Filho EA, Senefonte FRA, Lopes AH, Morais OO, Souza Junior VG, Maia TL, et al. Frequência de infecção pelo HTLV, sífilis, rubéola gestantes sul. Rev Soc Bras Med Trop. 2007;40(2):181-7. https://doi.org/10.1590/S0037- 86822007000200007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000200007

Revello MG, Tibaldi C, Masuelli G, Frisina V, Sacchi A, Furione M, et al. Prevention of primary cytomegalovirus infection in pregnancy. EBioMedicine. 2015;2(9):1205-10. https://doi.org/10.1016/j.ebiom.2015.08.003 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ebiom.2015.08.003

Pinto-Ferreira F, Paschoal ATP, Pasquali AKS, Bernardes JC, Caldart ET, Freire RL, et al. Techniques for inactivating Toxoplasma gondii oocysts: a systematic review. Rev Bras Parasitol Vet. 2021;30(2):e026420. https://doi.org/10.1590/ S1984-29612021040 DOI: https://doi.org/10.1590/s1984-29612021040

Dubey JP, Lago EG, Gennari SM, Su C, Jones JL. Toxoplasmosis in humans and animals in Brazil: high prevalence, high burden of disease, and epidemiology. Parasitology. 2012;139(11):1375-424. https://doi.org/10.1017/S0031182012000765 DOI: https://doi.org/10.1017/S0031182012000765

Pavan AA, Merlini LS, Betanin V, de Souza EO, da Caetano ICS, da Rosa G, et al. Soroepidemiologia da toxoplasmose em gestantes do município de Medianeira, Paraná, Brasil. Arq Ciênc Saúde Unipar. 2016;20(2):131-5. https://doi.org/10.25110/ arqsaude.v20i2.2016.5635 DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i2.2016.5635

Oliveira AL, Andrade BW, Silva Jr. JS, Santos TLP, Almeida ACG, Brito MAM. Fatores relacionados com a suscetibilidade e transmissibilidade da toxoplasmose em gestantes uma revisão sistemática. Res Soc Dev. 2023;12(6):1-10. https://doi. org/10.33448/rsd-v12i6.42249 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42249

Bahia-Oliveira LMG, Jones JL, Azevedo-Silva J, Alves CC, Oréfice F, Addiss DG. Highly endemic, waterborne toxoplasmosis in north Rio de Janeiro State, Brazil. Emerg Infect Dis. 2003;9(1):55-62. https://doi.org/10.3201/eid0901.020160 DOI: https://doi.org/10.3201/eid0901.020160

Lovison R, Rodrigues RM. Incidência e prevalência de toxoplasmose na região sul do Brasil: Revisão bibliográfica. Rev Saúde Públ [Internet]. 2017 [cited on Mar 7, 2025];3(10):61-75. Available at: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/11/1128859/ incidencia-e-prevalencia-da-toxoplasmose-na-regiao-sul-do-bras_GozJuja.pdf

Bobić B, Villena I, Stillwaggon E. Prevention and mitigation of congenital toxoplasmosis. Economic costs and benefits in diverse settings. Food Waterborne Parasitol. 2019;16:e00058. https://doi.org/10.1016/j.fawpar.2019.e00058 DOI: https://doi.org/10.1016/j.fawpar.2019.e00058

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação-Geral de Ciclos da Vida. Coordenação de Saúde das Mulheres. Nota Técnica: Fluxograma de diretriz Nacional, para a condução clínica do diagnóstico e tratamento da Toxoplasmose Gestacional e Congênita. Nota técnica Nº 14/2020-COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS [Internet]. Brasil: Ministério da Saúde; 2020 [cited on Feb 3, 2024]. Available at: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/nota-tecnica-no-14-2020-cosmu-cgcivi-dapes-saps-ms/

Villar LBBF. Toxoplasmose na gestação: Estudo clínico, diagnóstico e epidemiológico em um centro de referência do Rio de Janeiro [tese online]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira; 2019 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34710

Beck ST, Konopka CK, Silva AK, Diehl FP. Importância do rastreamento sorológico da toxoplasmose em gestantes atendidas em ambulatório de pré-natal de alto risco. Rev Saúde (Santa Maria). 2010;36(1):29-36. https://doi.org/10.5902/223658342007 DOI: https://doi.org/10.5902/223658342007

Araújo E da C, Monte PCB, Haber ANC de A. Avaliação do pré-natal quanto à detecção de sífilis e HIV em gestantes atendidas em uma área rural do estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. 2018;9(1):33-9. https://doi.org/10.5123/ s2176-62232018000100005 DOI: https://doi.org/10.5123/S2176-62232018000100005

Feitoza HAC, Koifman RJ, Saraceni V. Evaluation of missed opportunities in the control of vertical HIV transmission in Rio Branco, Acre State, Brazil. Cad Saúde Pública. 2021;37(3):e00069820. https://doi.org/10.1590/0102-311X00069820 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00069820

Lima LAC, Linhares LPC, Araújo S da S, Teixeira AB, Monteiro CGF. Síndrome da rubéola congênita. Rev Bras Anal Clin. 2019;51(2). https://doi.org/10.21877/2448-3877.201900715 DOI: https://doi.org/10.21877/2448-3877.201900715

Su Q, Feng Z, Hao L, Ma C, Hagan JE, Grant GB, et al. Assessing the burden of congenital rubella syndrome in China and evaluating mitigation strategies: a metapopulation modelling study. Lancet Infect Dis. 2021;21(7):1004-13. https://doi. org/10.1016/S1473-3099(20)30475-8 DOI: https://doi.org/10.1016/S1473-3099(20)30475-8

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral de Doenças Transmissíveis. Nota técnica Nº 34/2023-CGVDI/DPNI/SVSA referente à não realização de exame sorológico com pesquisa de IgM para rubeola em gestantes durante o pré-natal [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2023 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas- tecnicas/2023/nota-tecnica-no-34-2023-cgvdi-dpni-svsa-ms

Bittencourt AL. Vertical transmission of HTLV I/II: A review. Rev Inst Med Trop S Paulo. 1998;40(4):245-51. https://doi. org/10.1590/S0036-46651998000400008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0036-46651998000400008

Barmpas DBS, Monteiro DLM, Taquette SR, Trajano AJB, Raupp RM, Miranda FRD, et al. Infecção pelo HTLV-1/2 em gestantes brasileiras. Rev HUPE. 2014;13(3):80-7. https://doi.org/10.12957/rhupe.2014.12132 DOI: https://doi.org/10.12957/rhupe.2014.12132

Takezaki T, Tajima K, Ito M, Ito S, Kinoshita K, Tachibana K, et al. Short-term breast-feeding may reduce the risk of vertical transmission of HTLV-I. The Tsushima ATL Study Group. Leukemia. 1997;11(Supl. 3):60-2.

Barr RS, Drysdale SB, Boullier M, Lyall H, Cook L, Collins GP, et al. A review of the prevention of mother-to-child transmission of human T-cell lymphotrophic virus type 1 (HTLV-1) with a proposed management algorithm. Front Med (Lausanne). 2022;9:941647. https://doi.org/10.3389/fmed.2022.941647 DOI: https://doi.org/10.3389/fmed.2022.941647

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde. Coordenação-Geral de Gestão de Tecnologias em Saúde. Coordenação de Monitoramento e Avaliação de Tecnologias em Saúde. Hepatite C: testagem universal para hepatite viral C em gestantes no pré-natal [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2020 [cited on Feb 4, 2024]. Available at: https://www. gov.br/conitec/pt-br/midias/consultas/relatorios/2020/relatorio_testagemuniversal_hepatitec_gestantes_cp_19_2020_cp_ encerrada_6_7.pdf

Rana R, Dangal R, Singh Y, Gurung RB, Rai B, Sharma AK. Hepatitis C virus infection in pregnancy and children: Its implications and treatment considerations with directly acting antivirals: A review. J Nepal Med Assoc. 2021;59(241):942-53. https://doi.org/10.31729/jnma.5501 DOI: https://doi.org/10.31729/jnma.5501

Andes A, Ellenberg K, Vakos A, Collins J, Fryer K. Hepatitis C virus in pregnancy: a systematic review of the literature. Am J Perinatol. 2021;38(Supl. 1):E1-E13. https://doi.org/10.1055/s-0040-1709672 DOI: https://doi.org/10.1055/s-0040-1709672

Nascimento DSF, Silva RC, Tártari DO, Cardoso EK. Relato da dificuldade na implementação de teste rápido para detecção de sífilis em gestantes na Atenção Básica do SUS em um município do Sul do Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2018;13(40):1-8. https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1723 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1723

Publicado

2025-08-09

Cómo citar

1.
Sampaio MG, Hofer CB. Análisis de la atención prenatal de madres de niños de una cohorte de sífilis congénita a partir de la solicitud de pruebas serológicas. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 9 de agosto de 2025 [citado 15 de agosto de 2025];20(47):4143 . Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/4143

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit