Perfil sociodemográfico de los médicos de familia y comunitarios que actúan en la salud suplementaria brasileña
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc20(47)4352Palabras clave:
Atención primaria de salud, Medicina familiar y comunitaria, Salud complementariaResumen
Introducción: La Medicina Familiar y Comunitaria es referente en la atención integral humanizada en el Sistema Único de Salud, especialmente en la Atención Primaria. Debido a la rentabilidad de este modelo, la salud suplementaria ha buscado integrar esta especialidad en sus servicios. Objetivo: Evaluar el perfil sociodemográfico de los médicos de familia y comunitarios que actúan en la salud suplementaria brasileña. Métodos: De carácter cuantitativo-descriptivo, se aplicó un cuestionario electrónico entre junio de 2022 y junio de 2023. Se obtuvieron 156 respuestas válidas, las cuales, luego de tabularlas, se observaron relaciones entre las principales variables mediante la prueba exacta de Fisher para tablas cruzadas de 2x2. Resultados: Se obtuvo un perfil predominante de mujeres cisgénero, heterosexuales, blancas, de la región Sudeste, con edad promedio de 35,7 años y con ingreso familiar per cápita superior a 20 salarios mínimos. Se encontraron evidencias de desigualdad salarial entre sexos, además de una mayor sobrecarga laboral para las mujeres por el cuidado de los hijos. Sin embargo, no se encontraron relaciones significativas entre la variable ingreso, identidad de género y tener hijos, a través de las pruebas realizadas. Conclusiones: el estudio demostró que el perfil de los profesionales que actúan en la medicina familiar y complementaria en salud comunitaria es cercano al resto de la categoría médica.
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