No aceptación del embarazo y el desarrollo infantil a los cuatro años de edad en Vila Jardim, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Autores/as

  • Angela Helena Marin Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
  • Olga Garcia Falceto Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
  • Martha Collares Grupo Hospitalar Conceição (GHC).
  • Pânila Longhi Lorenzzoni Instituto Fernando Pessoa
  • Júlia Oroval Ferrando EAD Prefeitura de Barcelona
  • Carmen Luiza Corrêa Fernandes Grupo Hospitalar Conceição (GHC).
  • Ângela Polgati Diehl Hospital Presidente Vargas - Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre.

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc7(25)533

Palabras clave:

Planificación de la Gestación, Aceptación de la Gestación, Desarrollo Infantil

Resumen

Objetivo: investigar como la gestación que no ha sido ni planeada, ni aceptada hasta los cuatro meses, puede afectar el desarrollo del niño y cuales son los factores sociodemográficos, de las relaciones familiares y de la red social que pueden interactuar en esta asociación. Método: se han estudiado 82 mujeres que no planearon la gestación, parte de un estudio longitudinal que incluyó a todas las familias de un barrio de Porto Alegre que tuvieron hijos en un hospital público entre noviembre de 1998 y diciembre de 1999. Fueron divididas en dos grupos: 73 que aceptaron la gestación hasta el cuarto mes y nueve que no la aceptaron. Las participantes fueron entrevistadas acerca de: el embarazo y el parto, la relación de pareja y el impacto de nacimiento del niño, tanto para sus vidas como para los padres de los niños y las familias de origen. El desarrollo de los niños a los cuatro años fue evaluado con el Test de Denver II. Resultados: se encontró una diferencia significativa entre los grupos, indicando que los hijos de madres que no aceptaron la gestación presentan mayores dificultades de desarrollo del lenguaje y de la coordinación motora fina comparados con los niños nacidos de gestaciones que fueron aceptadas hasta el cuarto mes. Se destaca que el grupo de madres que no aceptó la gestación presentó más problemas de pareja de moderados a graves y mayor número de hijos. Conclusiones: Los niños y niñas nacidos de gestaciones no aceptadas tienen mayor riesgo de presentar problemas en el desarrollo que los de gestaciones no planeadas, pero aceptadas al cuarto mes. Este hallazgo refuerza la importancia de los profesionales sanitarios identificar durante prenatal la aceptación o no del embarazo, así como la calidad de la relación marital y el número de niños, visto que estos factores se relacionan con las dificultades de desarrollo del niño, siendo sensibles a la intervención terapéutica y/o programas de prevención.

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Biografía del autor/a

Angela Helena Marin, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

Possui graduação em psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), licenciatura em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007), especialização em psicologia clínica pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2008), mestrado (2004) e doutorado (2009) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é psicóloga clínica e professora do programa de pós-graduação em psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicologia clínica e do desenvolvimento humano, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento social na infância e adolescência, família e processos de prevenção e promoção da saúde.  <p>Mais informações: <ahref= "http://lattes.cnpq.br/2168201231020622"   target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

Olga Garcia Falceto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1972), mestrado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Atualmente é professora e coordenadora geral e de pesquisa do Instituto da Família de Porto Alegre, chefe do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina e professora associada, nível 03 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria da Infância e da Adolescência, atuando principalmente nos seguintes temas: relação conjugal e amamentação, transtornos alimentares, terapia familiar, aleitamento materno e psiquiatria da infância e adolescência.

<p>Mais informações: <a href= " http://lattes.cnpq.br/0211207947641011"  target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

 

Martha Collares, Grupo Hospitalar Conceição (GHC).

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas (2003) e residencia-medica pela Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A (2006) . Atualmente é Médica contratada da Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A. 23/11/09

<p>Mais informações: <a href= "http://lattes.cnpq.br/8570683358641509"   target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

Pânila Longhi Lorenzzoni, Instituto Fernando Pessoa

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2006). Especialização em Terapia de Casal e Família pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2008). Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental pela WP Terapias Cognitivas (2009). Membro da AGATEF - Associação Gaúcha de Terapia Familiar. Professora e Supervisora do Instituto Fernando Pessoa. Mestranda em Cognição Humana, bolsista CAPES do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Psicologia da PUC-RS, grupo de pesquisa Cognição, Emoção e Comportamento (CEC). Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trauma e Estresse (NEPTE).

<p>Mais informações: <a href= "http://lattes.cnpq.br/1377728743822906"   target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

Júlia Oroval Ferrando, EAD Prefeitura de Barcelona

Formada pelo Colégio Oficial de Psicólogos de Catalunya-Espanha. Psicóloga e Terapeuta Familiar. Atualmente, atua como Psicóloga da Infância na Equipe de Atenção à Mulher da Prefeitura de Barcelona.

Carmen Luiza Corrêa Fernandes, Grupo Hospitalar Conceição (GHC).

Possui graduação em medicina pela Universidade Federal de Pelotas (1983). Atualmente é medica do Grupo Hospitalar Conceição. Tem experiência na área de ensino e clinica como preceptora com ênfase em Medicina de Família e Comunidade e Terapia de Família e Casais.

<p>Mais informações: <a href= "http://lattes.cnpq.br/8152173780118369"   target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

Ângela Polgati Diehl, Hospital Presidente Vargas - Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e residência médica em Pediatria. É especialista em Pediatria, em Medicina Intensiva Pediátrica e em Terapia de Família e Casal.

<p>Mais informações: <a href= "http://lattes.cnpq.br/4677011324069349"   target="_blank">Currículo Lattes - CNPq</a>

Citas

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Publicado

2012-12-16

Cómo citar

1.
Marin AH, Falceto OG, Collares M, Lorenzzoni PL, Ferrando JO, Fernandes CLC, Diehl Ângela P. No aceptación del embarazo y el desarrollo infantil a los cuatro años de edad en Vila Jardim, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 16 de diciembre de 2012 [citado 22 de julio de 2024];7(25):240-6. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/533

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit