Prevalencia y control de la lepra: investigación en una ocupación urbana de São Luís, Maranhão, Brasil

Autores/as

  • Marcos Antonio Barbosa Pacheco Secretaria Municipal de Saúde de São Luis, MA. Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA
  • Monica Lice Leite Aires Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA
  • Emanuelle Samary Seixas Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc9(30)690

Palabras clave:

Prevalencia, Lepra, Medicina Familiar y Comunitaria, Atención Primaria de Salud

Resumen

Objetivo: Investigar la prevalencia de las discapacidades en los pacientes con lepra en tres Unidades Básicas de Salud (UBS) de São Luís de Maranhão, y preliminarmente discutir posibles formas de controlar la enfermedad. Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo descriptivo a través de los historiales clínicos de todos los pacientes con lepra (n=57) registrados en las UBS, en el período correspondiente a los años que van de 2008 a 2009. Las variables recogidas fueron: edad, sexo, aspectos y estado clínico de los pacientes (GDF - Grado de discapacidad física, clasificación operativa y forma clínica). Resultados: Se encontraron 57 registros médicos de pacientes con lepra, de los cuales 24 contenían alguna alteración relacionada con el grado de discapacidad de los pacientes. Entre los que tenían algún grado de discapacidad física, 8 (33,3%) tenían entre 21 y 30 años, 2 (8,3%) tenían menos de 10 años, y 1 paciente (4,1%) tenía más de 60 años. Con respecto al sexo, 15 eran hombres (62,5%) y 9 eran mujeres (37,5%). En cuanto a la clasificación operativa de la enfermedad, tres casos fueron paucibacilares y 21 multibacilares. De los 57 casos estudiados, 33 usuarios presentaron GIF 0; 17 pacientes GIF I; y 7 pacientes GIF II. La prevalencia de las discapacidades físicas en pacientes con lepra en este estudio fue del 42,1%, que corresponde a 24 pacientes. Conclusión: El porcentaje de 12,28% para GIF II sugiere que se necesitan medidas de tratamiento y rehabilitación con un enfoque más específico y focalizado en los servicios de atención primaria, para impedir el empeoramiento de la enfermedad y permitir el control de las discapacidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Marcos Antonio Barbosa Pacheco, Secretaria Municipal de Saúde de São Luis, MA. Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA

Médico sanitarista e clínico da SEMUS de São Luis (MA) e Coordenador pedagógico do Curso de Medicina da Universidade CEUMA. Mestre e doutor em políticas públicas.

Monica Lice Leite Aires, Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA

Aluna do 12º período de Medicina da Universidade CEUMA

Emanuelle Samary Seixas, Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). São Luís, MA

Aluna do 12.º período de Medicina da Universidade CEUMA

Citas

Rouquayrol MZ. Epidemiologia & Saúde. Cidade: Ed. Medsi; 2010. 708 p.

Ministério da Saúde (BR). Indicadores epidemiológicos e operacionais de hanseníase. Brasília: Secretária de Vigilância em Saúde; 2000-2011. Dados disponíveis em 24/04/2012.

Ramos JM, Souto FJ. Incapacidade pós-tratamento em pacientes hansenianos em Várzea Grande, Estado de Mato Grosso. Rev Soc Bras Med Trop. 2010; 43(3): 293-297. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822010000300016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000300016

Ignotti E, Paula RC. Situação epidemiológica da hanseníase no Brasil: análise de indicadores selecionados no período de 2001 a 2010. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde; 2010.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Véras LS, Vale RG, Mello DB, Castro JA, Lima V, Silva KN, et al. Degree of disability, pain levels, muscle strength, and electromyographic function in patients with Hansen’s disease with common peroneal nerve damage. Rev Soc Bras Med Trop. 2012; 45(3): 375-379. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822012000300018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822012000300018

Gonçalves SD, Sampaio RF, Antunes CM. Fatores Preditivos de Incapacidades em Pacientes com Hanseníase. Rev Saúde Pública. 2009; 43(2):267 74. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009000200007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102009000200007

Ministério da Saúde (BR). Guia de Hanseníase. Brasília; 2002. 49 p.

Afonso MC. Memória e história do direito que se faz na luta: o caso da ocupação e posse na Cidade Olímpica [Monografia]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão; 2011.

Secretaria Municipal de Saúde de São Luís (MA). Superintendência de Planejamento e Programação em Saúde. Relatório de Gestão, 2012. São Luís: SEMUS; 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Dispõe sobre as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Silva RAS, Mathias TAF, Gomes EA, Lincoln PB. Avaliação do Grau de Incapacidade em Hanseníase: Uma estratégia para sensibilização e capacitação da equipe de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. 2007; 16(6), 1125-1130. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000600011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000600011

Gomes CC, Pontes MA, Gonçalves HS, Penna GO. Perfil clínico epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do Brasil. An Bras Dermatol. 2005; 80(Supl 3): S283-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962005001000004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0365-05962005001000004

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria Conjunta n. 125, de 26 de março de 2009. Define as ações de controle da hanseníase e dá outras providencias. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, 27 Mar 2007. Secão 1. p. 73.

Rodini FC, Gonçalves M, Barros AR, Mazzer N, Elui VM, Fonseca MC. Prevenção de incapacidade na hanseníase com apoio em um manual de autocuidado para pacientes. Fisioter Pesq. 2010; 17(2): 157-66. DOI: https://doi.org/10.1590/S1809-29502010000200012

Corrêa CM, Ivo ML, Honer MR. Incapacidades em sujeitos com hanseníase em um centro de referência do centro- oeste brasileiro entre 2000-2002. Hansenol Int. 2006; 31(2).

Melão S, Blanco LF, Mounzer N, Veronezi CC, Simões PW. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase no extremo sul de Santa Catarina, no período de 2001 a 2007. Rev Soc Bras Med Trop. 2011; 44(1): 79-84. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822011000100018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822011000100018

Martins BD, Torres FN, Oliveira ML. Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do Dermatology Life Quality Index com diversas variáveis relacionadas à doença. An Bras Dermatol. 2008; 83(1). http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962008000100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0365-05962008000100005

Ministério da Saúde (BR). Portaria MS nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Dispõe sobre a Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Publicado

2013-11-25

Cómo citar

1.
Pacheco MAB, Aires MLL, Seixas ES. Prevalencia y control de la lepra: investigación en una ocupación urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 25 de noviembre de 2013 [citado 22 de julio de 2024];9(30):23-30. Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/690

Número

Sección

Artículos de Investigación

Plaudit