Percepciones de los profesionales de salud acerca de la Estrategia de Salud Familiar: equidad, universalidad, trabajo en equipo y la promoción de la salud/prevención de enfermedades
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc10(34)872Palabras clave:
Estrategia de Salud Familiar, Equidad en Salud, Prevención de Enfermedades, Promoción de la Salud, Prevención PrimariaResumen
Objetivo: analizar las percepciones de los profesionales de la atención primaria de la salud sobre la Estrategia de Salud Familiar (ESF) en una ciudad del sur de Brasil. Métodos: investigación cualitativa yexploratorio-descriptivo, realizada con 15 trabajadores de la ESF. Los datos fueran obtenidos a través de la observación participante y talleres orientados por el Método Creativo Sensible, seguido de la Análisis Temático del Contenido. Resultados: las percepciones de los profesionales destacaron dos categorías relacionadas con los principios del Sistema Único de Salud: la universalidad y la equidad, y dos categorías vinculadas al processo de trabajo en equipo y a la prevención de enfermedades/promoción de la salud. Conclusiónes: la Estratégia Salud de la Familia es un lugar para el ejercicio de los principios y directrices del Sistema de Salud de brasileño y promueve el cambio del modelo de atención de la salud.
Descargas
Métricas
Citas
Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2012.
Araujo MBS, Rocha PM. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação da estratégia de saúde da família. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(2):455-464. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000200022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000200022
Sipriano CAS. Educação Popular: círculos de cultura e os limites e as possibilidades de empowerment do conselho local de saúde [dissertação]. Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense; 2012. 121 p.
Paim JS. A reforma sanitária brasileira e o Sistema Único de Saúde: dialogando com hipóteses concorrentes. Physis. 2008;18(4):625-644. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312008000400003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312008000400003
Guedes CR, Nogueira MI, Camargo JRKR. A subjetividade como anomalia: contribuições epistemológicas para a crítica do modelo biomédico. Ciênc Saúde Coletiva. 2006;11(4):1093-1103. http://dx.doi.org/10.1590/S141381232006000400030.
Conill EM. Ensaio histórico-conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde: desafios para a organização de serviços básicos e da Estratégia Saúde da Família em centros urbanos no Brasil. Cad Saúde Pública. 2008;24(1):7-16. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008001300002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008001300002
Soratto J, Witt RR. Participação e controle social: percepção dos trabalhadores da saúde da família.Texto Contexto Enferm. 2013;22(1):89-96. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072013000100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072013000100011
Minayo MCS. Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2010.
Cabral IE. Uma abordagem criativo e sensível de pesquisa a família. In: Althoff CR, Elsen I, Nietschke RG, editors. Pesquisando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-livros; 2004. p. 127-140.
Freire RP. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra; 2005.
Issi HB, Motta MGC, Ribeiro NRR. Método criativo sensível: uma alternativa para pesquisar famílias. In: Anais Congresso Íbero-Americano de Investigação Qualitativa em Saúde, 2008 May 8-9; Porto Rico. Porto Rico: Escola Graduada de Saúde Pública; 2008.
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde. Resolução no. 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Vieira-da-Silva LM, Almeida Filho N. Eqüidade em saúde: uma análise crítica de conceitos. Cad Saúde Pública. 2009;25(2):217-226. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009001400004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009001400004
Viegas FSM, Penna MMC.O SUS é universal, mas vivemos de cotas. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(1):181-190. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000100019 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000100019
Nora RDC, Junges RJ.Política de humanização na atenção básica: revisão sistemática. Rev Saúde Pública. 2013;47(6):1186-1200. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004581 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004581
Camargo Jr KR, Campo EMS, Teixeira MTB, Mascarenhas MTM, Mauad NM, Franco TB, et al. Avaliação da atenção básica pela ótica político institucional e da organização da atenção com ênfase na integralidade. Cad Saúde Pública. 2008;24(1):58-68. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008001300011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008001300011
Gomes RS, Pinheiro R, Guizard FL. A orquestração do trabalho em saúde: um debate sobre a fragmentação das equipes. In: Pinheiro R, Mattos RA, editors. Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Saúde Coletiva; 2010. p.107-118.
Pires D. A enfermagem enquanto disciplina profissão e trabalho. Rev Bras Enferm. 2009;62(5):739-744. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672009000500015. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000500015
Freire PR. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1997.
Mattos RA. A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). Cad Saúde Pública. 2004;20(5):1411-1416. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500037. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500037
Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: Ministério da Saúde; 2011. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html.
Roecker S, Budó MLD, Marcon SS. Trabalho educativo do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: dificuldades e perspectivas de mudanças. Rev Esc Enferm USP. 2012;46(3):641-649. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342012000300016 DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000300016
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Al enviar un manuscrito al RBMFC, los autores conservan la propiedad de los derechos de autor del artículo y autorizan a RBMFC a publicar ese manuscrito bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 e identificarse como el vehículo de su publicación original.