Abordaje de usuarios de crack en la Atención Primaria a la Salud: una revisión sistemática

Autores/as

  • Leda Chaves Dias Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (SSC-GHC). Porto Alegre, RS
  • Erno Harzheim Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS
  • Caren Bavaresco Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre, RS
  • Marcelo Rodrigues Gonçalves Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS
  • Mariana Dias Curra Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc10(36)911

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud, Cocaína Crack, Revisión

Resumen

Objetivo: identificar abordajes efectivos para el manejo de adultos usuarios de crack en el contexto de la APS. Metodología: revisión sistemática realizada en las principales bases de datos electrónicos y estudios adicionales incluyendo estudios sobre “crack” o “crack/cocaína” en el contexto de esta investigación, publicados en los últimos diez años. La evaluación de evidencias se realizó por dos investigadores independientes utilizando dos instrumentos distintos, uno para estudios observacionales y otro para los de intervención. Resultados: se incluyeron en el análisis de evidencias 16 estudios identificados a partir de 2.017 referencias. El tipo de delineamiento de las investigaciones incluyó estudios observacionales (6) y estudios de intervención (10). Dos artículos observacionales presentaron buena calidad de evidencia, y la mejor evidencia encontrada entre los artículos de intervención fue de nivel moderado (un artículo). Conclusión: la revisión sistemática no obtuvo artículos que presentaron evidencias de alta calidad orientadas al contexto de la APS, pues no se encontró ningún estudio evaluando las atribuciones de la APS o especificando el manejo de los profesionales en este nivel de atención. Permanecen las evidencias generadas en el período anterior al estipulado por la revisión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Leda Chaves Dias, Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (SSC-GHC). Porto Alegre, RS

Médica de Família e Comunidade, Terapeuta de Família e Casal, Mestra em Epidemiologia pelo Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia: Gestão de Tecnologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Erno Harzheim, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS

Doutorado em Medicina Preventiva e Saúde Pública pela Universidade de Alicante, Espanha (2004).

Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Brasil.

Caren Bavaresco, Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre, RS

Doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Odontólogo do Hospital Nossa Senhora da Conceição.

Marcelo Rodrigues Gonçalves, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS

Professor Assistente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Brasil.

Mariana Dias Curra, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Porto Alegre, RS

Acadêmica de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Citas

Kessler F, Pechansky F. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2008;30(2):96-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082008000300003

Conselho Federal de Medicina. Diretrizes gerais médicas para assistência integral ao crack [Internet]. Brasília: CFM; 2011 [acesso 2013 Mar 29]. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/diretrizes-medicas-integral-crack-cfm.pdf

Cavalcante T, Fundação Oswaldo Cruz. Maior pesquisa sobre crack já feita no mundo mostra o perfil do consumo no Brasil [Internet]. 2013 [acesso 2013 Dec 5]. Disponível em: http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/maior-pesquisa-sobre-crack-j%C3%A1-feita-no-mundo-mostra-o-perfil-do-consumo-no-brasil

Brasil. Assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça (BR). Governo vai investir R$ 4 bilhões em ações para enfrentar o crack (07/12/2011) [Internet]. 2011 [cited 2013 mai 12]. Available from: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/conteudo/web/noticia/ler_noticia.php?id_noticia=105460

Associação Brasileira de Psiquiatria. Abuso e dependência: crack. Rev Assoc Med Bras. 2012;58(2):141-53. PMID: 22569607. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302012000200008

University of Oxford. P I C O: Formulate an answerable question [Internet]. 2013 [cited 2013 jul 20]. Available from: http://learntech.physiol.ox.ac.uk/cochrane_tutorial/cochlibd0e84.php.

Weightman AL, K. MM, Sander L, Turley RL. Appendix 8: Questions to assist with the critical appraisal of an observational study eg cohort, case-control, crossectional. 2004 [cited 9 jul 2013]. In: Project methodology 5 [Internet]. Cardiff: Information Services UWCM, [cited 9 jul 2013]. Available from: http://hebw.cf.ac.uk/projectmethod/Project%20Methodology%205.pdf

Guyatt G, Hayward R, Richardson WS, Green L, Wilson M, Sinclair J, et al. Moving from evidence to action. 2002 [cited 10 ago 2013]. In: Users’ guides to the medical literature: a manual for evidence-based clinical practice [Internet]. New York: McGraw Hill, [cited 10 ago 2013]. Available from: http://medicine.ucsf.edu/education/resed/articles/jama1_moving.pdf.

Araujo RB, Balbinot AD, Castro MGT, Rocha MR, Miguel SRPS, Cohen M, et al. Tratamento de exposição a estímulos e treinamento de habilidades como coadjuvantes no manejo do craving em um dependente de crack. Trends Psychiatry Psychoter. 2011;33(3):181-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S2237-60892011000300008

Araujo RB, Castro MGT, Pedroso RS, Santos PL, Leite L, Rocha MR, et al. Validação psicométrica do Cocaine Craving Questionnaire-Brief - Versão Brasileira Adaptada para o Crack para dependentes hospitalizados. J Bras Psiquiatr. 2011;60(4):233-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852011000400001

Bastos FI. Crack no Brasil: uma emergência de saúde. Cad Saúde Pública. 2012;28(6):1016-7. PMID: 22666806. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000600001

Bernardo WM, Marques ACPR. Atualização em abuso e dependência: crack. Rev Assoc Med Bras. 2012;58(3):287. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302012000300006

Brown EJ, Hill MA, Giroux SA. “A 28-day program ain’t helping the crack smoker”--perceptions of effective drug abuse prevention interventions by north central Florida African Americans who use cocaine. J Rural Health. 2004;20(3):286-95. PMID:15298105. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1748-0361.2004.tb00041.x

Chaves TV, Sanchez ZM, Ribeiro LA, Nappo SA. Fissura por crack: comportamentos e estratégias de controle de usuários e ex-usuários. Rev Saúde Pública. 2011;45(6):1168-75. PMID:21894428. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102011005000066

D’Alberto A. Auricular acupuncture in the treatment of cocaine/crack abuse: a review of the efficacy, the use of the National Acupuncture Detoxification Association protocol, and the selection of sham points. J Altern Complement Med. 2004;10(6):985-1000. PMID:15673993. DOI: http://dx.doi.org/10.1089/acm.2004.10.985

Domanico A, Malta M. Implementation of harm reduction toward crack users in Brazil: barriers and achievements. Subst Use Misuse. 2012;47(5):535-46. PMID:22428821. DOI: http://dx.doi.org/10.3109/10826084.2012.644170

Ford C. Guidance for working with cocaine and crack users in primary care [Internet]. London: Royal College of General Practitioners; 2004 [cited 29 mar 2013]. Available from: http://www.drugsandalcohol.ie/13634/

Kolling NM, Petry M, Melo WV. Outras abordagens no tratamento da dependência do crack. Rev Bras Ter Cogn. 2011;7(1):7-14.

Oliveira EN, Lira TQ, Ferreira AGN, Araujo JVB, Nogueira NF, Marinho MP, et al. Aspectos relacionados ao tratamento de usuários de crack e álcool em um serviço de saúde mental. Rev Tendên da Enferm Profis. 2012;4(2):687-91.

Ribeiro M, Laranjeira R. O tratamento do usuário do crack. São Paulo: Casa Leitura Médica; 2012.

Rodrigues DS, Backes DS, Freitas HMB, Zamberlan C, Gelhen MH, Colomé JS. Conhecimentos produzidos acerca do crack: uma incursão nas dissertações e teses brasileiras. Cienc Saúde Coletiva. 2012;17(5):1247-58. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000500018

Vorspan F, Bellais L, Keijzer L, Lépine JP. An open-label study of aripiprazole in nonschizophrenic crack-dependent patients. J Clin Psychopharmacol. 2008;28(5):570-2. PMID:18794657. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/JCP.0b013e3181858311

Araujo RB, Pansard M, Boeira BU, Rocha NS. As estratégias de coping para o manejo da fissura de dependentes de crack. Rev HCPA. 2010;30(1):36-42.

Campbell J, Nickel EJ, Penick EC, Wallace D, Gabrielli WF, Rowe C, et al. Comparison of desipramine or carbamazepine to placebo for crack cocaine-dependent patients. Am J Addict. 2003;12(2):122-36. PMID:12746087. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1521-0391.2003.tb00610.x

Corsi KF, Rinehart DJ, Kwiatkowski CF, Booth RE. Case management outcomes for women who use crack. J Evid Based Soc Work. 2010;7(1):30-40. PMID:20178023. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/15433710903175858

Dias AC, Araújo MR, Laranjeira R. Evolução do consumo de crack em coorte com histórico de tratamento. Rev Saúde Pública. 2011;45(5):938-48. PMID:21808833. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102011005000049

Harocopos A, Dennis D, Turnbull PJ, Parsons J, Hough M. On the rocks: a follow-up study of crack users in London [Internet]. London: Criminal Policy Research Unit; 2003 [cited 16 jun 2013]. Available from: http://www.drugsandalcohol.ie/5446/1/1716-1637.pdf

Hart CL, Haney M, Vosburg SK, Rubin E, Foltin RW. Gabapentin does not reduce smoked cocaine self-administration: employment of a novel self-administration procedure. Behav Pharmacol. 2007;18(1):71-5. PMID:17218799. DOI:http://dx.doi.org/10.1097/FBP.0b013e328014139d

Henskens R, Garretsen H, Bongers I, Van Dijk A, Sturmans F. Effectiveness of an outreach treatment program for inner city crack abusers: compliance, outcome, and client satisfaction. Subst Use Misuse. 2008;43(10):1464-75. PMID:18615321. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/10826080500391613

Ingersoll KS, Farrell-Carnahan L, Cohen-Filipic J, Heckman CJ, Ceperich SD, Hettema J, et al. A pilot randomized clinical trial of two medication adherence and drug use interventions for HIV + crack cocaine users. Drug Alcohol Depend. 2011;116(1-3):177-87. PMID: 21306837 DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.drugalcdep.2010.12.016

Marsden J, Eastwood B, Bradbury C, Dale-Perera A, Farrell M, Hammond P, et al. Effectiveness of community treatments for heroin and crack cocaine addiction in England: a prospective, in-treatment cohort study. Lancet. 2009;374(9697):1262-70. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(09)61420-3

Okpaku S, Macmaster SA, Dennie S, Tolliver D, Cooper RL, Rasch RF. Preliminary outcomes of a model program for increasing treatment access for African American women who use crack cocaine and are at risk for contracting HIV. J Evid Based Soc Work. 2010;7(1):41-57. PMID: 20178024. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/15433710903175874

Sterk CE, Theall KP, Elifson KW. Effectiveness of a risk reduction intervention among African American women who use crack cocaine. AIDS Educ Prev. 2003;15(1):15-32. PMID:12627741. DOI: http://dx.doi.org/10.1521/aeap.15.1.15.23843

Wechsberg WM, Zule WA, Riehman KS, Luseno WK, Lam WK. African-American crack abusers and drug treatment initiation: barriers and effects of a pretreatment intervention. Subst Abuse Treat Prev Policy. 2007;2:10. PMID:17394653 PMCid:PMC1847815. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1747-597X-2-10

Zeni TC, Araujo RB. O relaxamento respiratório no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2009;31(2):116-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082009000200006

Zule WA, Lam WK, Wechsberg WM. Treatment readiness among out-of-treatment African-American crack users. J Psychoactive Drugs. 2003;35(4):503-10. PMID:14986880. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/02791072.2003.10400498

Alves GSL, Araujo RB. A utilização dos jogos cooperativos no tratamento de dependentes de crack internados em uma unidade de desintoxicação. Rev Bras Med Esporte. 2012;18(2):77-80. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922012000200002

Bisch NK, Benchaya MC, Signor L, Moleda HMR, Ferigolo M, Andrade TMR, et al. Aconselhamento telefônico para jovens usuários de crack. Rev Gaúcha Enferm. 2011;32(1):31-9. PMID: 21888200. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472011000100004

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes metodológicas: elaboração de pareceres técnico-científicos. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Greater London Authority. The GLADA crack cocaine strategy 2005-08. London: Greater London Authority; 2004.

National Treatment Agency for Substance Misuse. Models of care for treatment of adult drug misusers: Update 2006 [Internet]. London: NHS; 2006 [cited 10 ago 2013]. Available from: http://www.nta.nhs.uk/uploads/nta_modelsofcare_update_2006_moc3.pdf.

Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO; 2002.

Connolly J, Foran S, Donovan AM, Carew AM, Long J. Crack cocaine in the Dublin region: an evidence base for a Dublin crack cocaine strategy [Internet]. Dublin: Health Research Board; 2008 [cited 29 jul 2013]. Available from: http://www.hrb.ie/uploads/tx_hrbpublications/HRB_Research_Series_6.pdf

U.S. Department of Health and Human Services, National Institutes of Health, National Institute on Drug Abuse. Principles of drug addiction treatment: a research-based guide [Internet]. Washington: NIH; 1999 [cited 13 mar 2013]. Available from: http://www.drugabuse.gov/sites/default/files/podat_1.pdf

Publicado

2015-09-30

Cómo citar

1.
Dias LC, Harzheim E, Bavaresco C, Gonçalves MR, Curra MD. Abordaje de usuarios de crack en la Atención Primaria a la Salud: una revisión sistemática. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 30 de septiembre de 2015 [citado 31 de marzo de 2025];10(36). Disponible en: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/911

Número

Sección

ARTÍCULOS DE REVISIÓN

Plaudit