Asociación del riesgo familiar con salud oral, calidad de vida y variables socioeconómicas
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc10(34)970Palabras clave:
Salud Bucal, Calidad de Vida, Factores Socioeconómicos, Estrategia de Salud FamiliarResumen
Objetivo: evaluar la relación del riesgo familiar con salud bucal, calidad de vida y las variables socioeconómicas. Métodos: estudio observacional transversal que abarca 311 individuos (18 a 71 años de edad) habitantes en la zona de captación de cuatro Unidades de Salud Familiar ubicadas em dos municipios del estado de São Paulo. Los participantes fueron evaluados de acordo con: (1) situación clínica (necesidad de tratamiento y CPOD); (2) auto percepción de salud bucal (OHIP-14): (3) calidad de vida (WHOQOL-BREF); y (4) nivel socioeconómico. Para medición del riesgo familiar, se utilizo la Escala de Coelho. Los datos fueron analizados mediante el modelo multinivel que consiste de componentes fijos (representados por las variables) y componentes aleatorios (representados por los barrios y las variaciones en los diferentes niveles). Resultados: la edad media de los participantes fue 36,7 años (de = 13), y la media de lo CPO-D fue 12,9 (de = 7,0). La media de riesgo de la Escala de Coelho fue 2,67 con un error estándar de 0,32. Tuvieran puntuaciones de riesgo más altas los individuos de mayor edad (p = 0,0486), que vivían en hogares con más residentes (p <0,001), con menos años de educación (p = 0,0137), que no tenían coche (p = 0,0048) y que tuvieran mayor score de OHIP-14 (p = 0,0130). Conclusión: la escala de riesgo familiar se asoció positivamente con las variables socioeconómicas y los individuos con mayor riesgo familiar tuvieran una percepción peor de su salud bucal, sin embargo, no se percibirán como que teniendo peor calidad de vida en general.
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