Programas de formação em medicina da família na América Latina
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc11(0)1278Palavras-chave:
Medicina de Família e Comunidade. Programas de Treinamento. Educação Baseada em Competências. Residência MédicaResumo
No século XXI, sistemas de saúde buscam reforçar a sua estrutura e funcionamento com foco em estratégia na Atenção Primária da Saúde, para a qual são necessários recursos humanos de alta qualidade. Para alinhar os sistemas de saúde com base nos valores que orientam esta estratégia, são necessárias políticas ambiciosas na formação de recursos humanos competentes e suficientes. A Medicina de Família, como uma disciplina atenção integral e contínua orientada para a cura, promoção da saúde e prevenção de doenças, assim como a prestação de serviços em diferentes níveis de atenção, é o eixo que permite cumprir esse fortalecimento. O médico de família, antes de seu papel como um especialista, passa por um processo de treinamento na residência. Na América Latina existem poucas residências de Medicina de Família, e muitos programas não têm a qualidade necessária para formar recursos humanos médicos competitivos. As respostas das instituições acadêmicas, na maioria dos países latino-americanos, têm sido muito diversificadas; e, em alguns casos, têm servido para preencher a lacuna entre a necessidade de pessoal e a oferta de formação, devido à urgência política e governamental. Esta revisão pretende mostrar a relevância dos programas de formação na América Latina. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada em várias bibliotecas virtuais e na literatura cinzenta de sociedades científicas. Os dados foram coletados com líderes de opinião na “V Cúpula Ibero-Americana de Medicina de Família”, realizada em Quito, Equador, em abril de 2014. Resultados: Foram obtidos os seguintes dados: a formação em Medicina da Família em países da
América Latina varia entre 2 e 4 anos; 61% dos países (11 de 18) oferecem 3 anos de treinamento, 22,2% quatro anos, e 11% de 2 anos (Cuba e Venezuela); em 63,6% (7 de 11 países), o título de Medicina de Família é necessário para a prática. Conclusões: Na América Latina, programas de residência em Medicina da Família são destinados a corrigir as deficiências na formação de médicos de clínica geral e fechar essa lacuna para satisfazer as necessidades da saúde pública. Todavia, esses programas carecem de muitos elementos da formação em Medicina de Família para alcançar as competências padronizadas mundo afora. Por outro ção em relação às competências e se suas necesidades não adas em normas internacionais, não são formados médicos especialistas de alta qualidade, capazes de resolver 80% dos problemas de saúde apresentados pelos pacientes.
Downloads
Métricas
Referências
Starfield B. Equidad en salud y atención primaria: Una meta para todos. Rev Gerenc Políticas Salud. 2001;1(1):7-16.
Ceitlin J. Introducción a la Medicina Familiar. Libros Virtuales Intramed [Internet]. Buenos Aires-Argentina; 2009. p.1-7.
[acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.intramed.net/sitios/librovirtual13/
Zurro A. Atención Primaria de Salud y Medicina de Familia. Intramed. [Internet]. 2005. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible
en: http://www.intramed.net/contenidover.asp?contenidoID=34800
Nervi LL. Alma Ata y la Renovación de la Atención Primaria de la Salud [Internet]. 2008. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible
en: http://myslide.es/documents/alma-ata-y-aps.html
Organización Mundial de la Salud. La Atención Primaria de Salud más necesaria que nunca- Informe sobre la salud en el
mundo 2008 [Internet]. 2008. [Acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.who.int/whr/2008/08/_report_es.pdf
Villarreal Amaris GE. Atención primaria marco regulador de los sistemas de salud. REVISALUD Unisucre [Internet].
;1(1):63-6.
PROFAM. Introducción a la práctica de la Medicina Familiar [Internet]. 2000. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: https://
medfamcom.files.wordpress.com/2009/10/introduccion-a-la-mf-foroaps.pdf
Ase I, Burijovich J. La estrategia de Atención Primaria de la Salud: ¿progresividad o regresividad en el derecho a la salud?
Salud Colect. 2009;5:27-47. DOI: https://doi.org/10.18294/sc.2009.229
Zurro AM, Solà GJ. Atención primaria de salud y atención familiar y comunitaria [Internet]. En: Zurro AM, Solà GJ. Atención
familiar y salud comunitaria. Madrid: Elsevier España; 2011. p.3-16. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.fmed.
uba.ar/depto/medfam/bibliografia/Martin-Zurro.pdf
Ortún V, Gérvas J. Fundamentos y eficiencia de la atención médica primaria. Med Clin (Barc). 1996;106(3):97-102.
World Health Organization. Everybody´s business: strengthening health systems to improve health outcomes. Geneva:
World Health Organization; 2007. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.who.int/healthsystems/strategy/
everybodys_business.pdf
Pantoja C T. ¿Por qué un Departamento Académico de Medicina Familiar? Rev Méd Chile. 2003;131(3):338-42. DOI: https://doi.org/10.4067/S0034-98872003000300014
Nebot Adell C, Rosales Echevarria C, Borrell Bentz RM. Curso virtual para el desarrollo de competencias en atención primaria
de salud. Rev Panam Salud Publica. 2009;26(2):176-83. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892009000800011 DOI: https://doi.org/10.1590/S1020-49892009000800011
González-Blasco P, Ramírez-Villaseñor I, Bustos-Saldaña R, Moreto G. La formación de médicos familiares en
Latinoamérica: Timidez académica y liderazgo errático. Archiv Med Fam. 2005;7(1):1-3.
WONCA Europe. La definición europea de Medicina General/Medicina de Familia. 2005;1-15. [acceso 24 Mar 2016].
Disponible en: http://www.woncaeurope.org/sites/default/files/documents/Wonca%20definition%20spanish%20version.pdf
CFPC Working Group on Curriculum Review. CanMEDS-Family Medicine. A New Competency Framework for Family
Medicine Education and Practice in Canada. 2009;1-20. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.congress-info.
ch/wonca2009/pages/handouts/pdf/WS-006.pdf
Tannenbau D, Konkin J, Parsons E, Saucier D, Shaw L, Walsh A, et al. CanMEDS- Family Medicine-Working Group on
Curriculum Review. 2009. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.cfpc.ca/uploadedFiles/Education/CanMeds
FM Eng.pdf
Rey-Gamero AC, Acosta-Ramírez N. El enfoque de competencias para los equipos de Atención Primaria en Salud. Una
revisión de literatura. Rev Gerenc Políticas Salud. 2013;12(25):28-39.
Casado V, Luzón L. Razones, retos y aportaciones del programa de la especialidad de Medicina Familiar y Comunitaria
en España. [Internet]. [acceso 24 Mar 2016]. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2014;9(31):195-205. Disponible en: http:// DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc9(31)876
dx.doi.org/10.5712/rbmfc9(31)876
España. Ministerio de Sanidad y Consumo. Programa Formativo de la Especialidad de Medicina Familiar y Comunitaria.
Comisión Nacional de la Especialidad de Medicina Familiar y Comunitaria. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.msssi.gob.es/profesionales/formacion/docs/medifamiliar.pdf y http://www.msssi.gob.es/profesionales/formacion/
docs/mediFamiliar07.pdf
Argentina. Sistema Nacional de Residencias del Equipo de Salud. Dirección Nacional de Capital Humano y Salud
Ocupacional. Ministerio de Salud. Marco de Referencia para la Formación en Residencias Médicas Especialidad Medicina
General y/o Familiar. 2010;1-31. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.msal.gov.ar/residencias/images/stories/
descargas/acreditaciones/adjuntos/medicina general y familiar ok.pdf
Haq C, Ventres W, Hunt V, Mull D, Thompson R, Rivo M, et al. Family practice development around the world. Fam Pract.
;13(4):351-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1093/fampra/13.4.351 DOI: https://doi.org/10.1093/fampra/13.4.351
Longlett SK, Kruse JE, Wesley RM. Community-oriented primary care: historical perspective. J Am Board Fam Pract.
;14(1):54-63.
Programas de formación
Martin JC, Avant RF, Bowman MA, Bucholtz JR, Dickinson JC, Evans KL, et al.; Future of Family Medicine Project Leadership Committee. The Future of Family Medicine: a collaborative project of the family medicine community. Ann Fam Med. 2004;2(Supp 1):S3-32. DOI: http://dx.doi.org/10.1370/afm.130 DOI: https://doi.org/10.1370/afm.130
Salvá Cerdá A. El Plan Bolonia y la regulación de los estudios universitarios de Medicina. SEMERGEN Med Fam.
;36(8):419-20. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.semerg.2010.09.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.semerg.2010.09.001
Harzheim E, Casado V, Bonal P. La formación de profesionales de salud para la APS y Salud Familiar y Comunitaria en
América Latina y Europa. 2009. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.msal.gob.ar/observatorio/images/stories/
documentos_formacion/acerca_de/HARZHEIM.CASADOVICENTE-Formacion_profesional_para_la_APS.pdf
Casado V. Medicina familiar y comunitaria en Europa- Convergencia europea en el Postgrado [Internet]. p.169-71. [acceso 24
Mar 2016]. Disponible en: http://www.semfyc.es/pfw_files/cma/Informacion/2.Observatorio/Documentos/Convergencia%20
Europea%20en%20el%20Postgrado.pdf
EURACT, WONCA. European Academy of Teachers in General Practice/Family Medicine. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible
en: http://www.euract.eu/resources/specialist-training
Sánchez Del Hierro G, Remmen R, Verhoeven V, Van Royen P, Hendrickx K. Are recent graduates enough prepared to
perform obstetric skills in their rural and compulsory year? A study from Ecuador. BMJ Open. 2014;4(7):e005759. DOI: https://doi.org/10.1136/bmjopen-2014-005759
Rodney WM, Martinez C, Collins M, Laurence G, Pean C, Stallings J. OB Fellowship outcomes 1992-2010: where do they
go, who stops delivering, and why? Fam Med. 2010;42(10):712-6. PMID: 21061203
Murai M, Kitamura K, Fetters MD. Lessons learned in developing family medicine residency training programs in Japan.
BMC Med Educ. 2005;5:33. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1472-6920-5-33 DOI: https://doi.org/10.1186/1472-6920-5-33
Organización Panamericana de la Salud. Residencias médicas en América Latina [Internet]. Washington; 2011. [acceso
Mar 2016]. Disponible en: http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=6317%3A2012-
residencias-medicas-america-latina&catid=526%3Ainfo&Itemid=2054&lang=es
Vallese MC, Roa R. Medicina familiar y general en Argentina. Aten Primaria. 2006;38(10):577-9. DOI: http://dx.doi. DOI: https://doi.org/10.1157/13095931
org/10.1157/13095931
Ruiz Guzmán J. La medicina familiar en Bolivia. Aten Primaria. 2007;39(3):157-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1157/13099564 DOI: https://doi.org/10.1157/13099564
Suárez-Cuba MA. Medicina Familiar en Bolivia: 30 años de evolución. Bol Mex His Fil Med. 2006;9(2):59-63.
Baéz Barahona N. Especialidad en medicina familiar y comunitaria [Internet]. San Jose: Universidad de Costa Rica.
Seguro Social. CENDEISSS; 2003. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: www.cendeisss.sa.cr/posgrados/Programa_
Medicina_Familiar.pdf
Romero N, Díaz R, Tinoco E, Valle M. La medicina familiar en Ecuador. Aten Primaria. 2006;38(9):515-6. DOI: http://dx.doi. DOI: https://doi.org/10.1157/13095057
org/10.1157/13095057
Arévalo Melho J, Vásquez Vásquez J, Alegre Palomino Y. Especialidad de Medicina Familiar y Comunitaria. Plan Curricular.
;1-57. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.unapiquitos.edu.pe/pregrado/facultades/medicina/descargas/medicina_familiar.pdf
Szwako Pawlowicz AA. Medicina familiar en Paraguay. Aten Primaria. 2007;39(6):323. DOI: http://dx.doi.org/10.1157/13106289 DOI: https://doi.org/10.1157/13106289
Dibarboure Icasuriaga H. La atención primaria de salud (APS) en Uruguay [Internet]. 2005. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible
en: http://www.smu.org.uy/elsmu/organismos/ces/cuadernos/cuadernos3/art8.pdf
Fernández MA. Formación de especialistas en Medicina Familiar en México-Universidad Nacional Autónoma de México, Facultad de Medicina; 2014 [Internet]. [Acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.observatoriorh.org/sites/default/files/webfiles/dialogos/dgo_medfam/miguelfernandez_mexico.pdf
UNAM. Plan Único de Especializaciones Médicas en Medicina Familiar [Internet]. México; 2009. [acceso 24 Mar 2016]. DOI: https://doi.org/10.22201/facmed.14058871p.2017.3.61037
Disponible en: www.facmed.unam.mx/deptos/familiar/invest/medfamiliar.pdf
Mejía MA, Quintero OM, D’Avila MC, Silva CC. La Medicina Familiar en América Latina. Situación actual de la medicina
familiar en Venezuela. Aten Prim. 2007;39(9):495-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1157/13109501 DOI: https://doi.org/10.1157/13109501
Ramos E, Granadino Franco SL. Medicina familiar en El Salvador. Aten Primaria. 2006;38(9):517-8. DOI: http://dx.doi. DOI: https://doi.org/10.1157/13095058
org/10.1157/13095058
Quiroz Pérez JR, Irigoyen Coria A. Reseña Histórica en Medicina Familiar - Una visión histórica sobre la Medicina Familiar
en México. MPA e-J Med Fam Aten Primaria Int. 2008;2(1):49-54.
Ponzo J. Orígenes y posibilidades de desarrollo de la medicina familiar y comunitaria en Uruguay. Medwave.
;13(1):e5615. DOI: http://dx.doi.org/10.5867/medwave.2013.01.5615 DOI: https://doi.org/10.5867/medwave.2013.01.5615
Perfil de recursos humanos del sector salud en Uruguay [Internet]. 2012. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: www.
bvsops.org.uy/pdf/recursoshumanos.pdf
Lermen Junior N, Norman AH. Medicina familiar y comunitaria y salud de la familia en Brasil: una estrategia para ofrecer
atención primaria de salud para todos. Medwave. 2013;13(1):e5588.
Suárez-Bustamante MA. La medicina familiar en el Perú: evolución y desafíos. Rev Peru Med Exp Salud Pública. 2008;25(3):309-15.
Fernández Ortega MA, Arias Castillo L, Brandt Toro C, Irigoyen Coria A, Roo Prato J; Grupo de trabajo: Formación y capacitación de equipos de salud de la IV Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar. Asunción, Paraguay 2011. Hacia el fortalecimiento de la Medicina Familiar y la Atención Primaria en los sistemas de salud: IV Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar. Asunción, Paraguay 2011. Arc Med Fam. 2012;14(4):93-112.
Delzell JE Jr, McCall J, Midtling JE, Rodney WM. The University of Tennessee’s accelerated family medicine residency program 1992-2002: an 11-year report. Fam Med. 2005;37(3):178-83. PMID: 15739133
Instituto Suramericano de Gobierno en Salud. Ministros de Salud de Suramérica en Mayo de 2012. Sistemas de Salud en
Suramérica: Desafíos para la universalidad, la integralidad y la equidad [Internet]. 2012. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible
en: http://www.isags-unasur.org/uploads/biblioteca/2/bb[8]ling[2]anx[9].pdf
Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud. Metas Regionales en Materia de Recursos Humanos para la Salud 2007-2015 [Internet]. 2007. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/4157/csp27-10-s.pdf?sequence=2&isAllowed=y
Buchman S. It’s about time: 3-year FM residency training. Can Fam Physician. 2012;58(9):1045.
Lehmann F. Should family medicine residency be 3 years? YES. Can Fam Physician. 2009;55(4): 342,344,346 passim.
ACGME. Family Medicine Length of Training Pilot. 2014. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.lotpilot.org/
Royal College of Physicians and Surgeons of Canada. General Standards Applicable to All Residency Programs- B
Standards. 2013. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.royalcollege.ca/portal/page/portal/rc/common/documents/
accreditation/accreditation_blue_book_b_standards_e.pdf
Ten Cate O. Formación médica y evaluación basadas en las competencias: ¿de qué se trata y cómo puede relacionarse
con la realidad de la práctica clínica? Rev Argent Cardiol. 2011;79(5):405-7.
The family medicine milestone project. J Grad Med Educ. 2014;6(1 Suppl 1):74-86. DOI: https://doi.org/10.4300/JGME-06-01s1-05
Saucier D, Shaw E, Kerr J, Konkin J, Oandasan I, Organek AJ, et al. Competency-based curriculum for family medicine.
Can Fam Physician. 2012;58(6):707-8.
Villanueva T. Family Medicine, the specialty of the future: the Portuguese situation within the European context. Int Arch
Med. 2009;2(1):36. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1755-7682-2-36 DOI: https://doi.org/10.1186/1755-7682-2-36
Torbeck L, Wrightson AS. A method for defining competency-based promotion criteria for family medicine residents. Acad Med. 2005;80(9):832-9. PMID: 16123463 DOI: http://dx.doi.org/10.1097/00001888-200509000-00010 DOI: https://doi.org/10.1097/00001888-200509000-00010
Ceitlin J. La medicina familiar en América Latina. Presentación. Aten Primaria. 2006;38(9):511-4. DOI: http://dx.doi. DOI: https://doi.org/10.1157/13095056
org/10.1157/13095056
Cuesta Mejías LA. ¿Medicina general integral o medicina familiar? Rev Cubana Med Gen Integr. 2008;23(3).
Ledesma S FM, Flores Martínez O. Medicina familiar: La auténtica especialidad en atención médica primaria. Gac Med
Caracas. 2008;116(4):330-40.
Suárez-Cuba MA. Reseña Histórica en Medicina Familiar - 35 Años de la Medicina Familiar en la Caja Nacional de Salud de Bolivia. MPA e-J Med Fam Aten Primaria Int. 2011;5(1):41-4.
Finarelli Jr HJ. The Hospital Executive’s Guide to Physician Staffing. Danvers: Health Leaders Media; 2009. Programas de formación
Rev Bras Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2016 Ene-Mar; 12(Suppl 1):47-60
World Health Organization. Global Health Observatory Data Repository [Internet]. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en:
http://apps.who.int/gho/data/node.main.A1444?lang=en&showonly=HWF
Indexmundi [Internet]. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.indexmundi.com/map/?t=0&v=2226&r=na&l=es
Semergen. Análisis sobre la situación de los médicos de familia en España [Internet]. 2011. [acceso 24 Mar 2016].
Disponible en: http://static.diariomedico.com/docs/2011/05/03/situacion_semergen.pdf
Martinez Y. Medicina Familiar [Internet]. 2013. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.slideshare.net/elsuperyova/
medicina-familiar-18638919
Pisco L. La Reforma de la Atención Primaria en Portugal. Implementación de las Unidades de Salud Familiar y Agrupamientos
de Centros de Salud [Internet]. 2009. [acceso 24 Mar 2016]. Disponible en: http://www.slideshare.net/rcofinof/la-reformade-
la-atencin-primaria-en-portugal
Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud. Carta de Quito. “Cobertura universal, medicina
familiar y participación social” Quito - Ecuador 11 y 12 de Abril de 2014 [Internet]. Quito-Ecuador; 2014. p.1-6. [acceso 24
Mar 2016]. Disponible en: http://www.paho.org/ecu/index.php?option=com_content&view=article&id=1182:carta-quitohace-
un-llamado-fortalecer-cobertura-universal-incorporando-principios-equidad-igualdad-solidaridad&Itemid=360
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeterem um manuscrito à RBMFC, os autores mantêm a titularidade dos direitos autorais sobre o artigo, e autorizam a RBMFC a publicar esse manuscrito sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 e identificar-se como veículo de sua publicação original.