Violência contra mulher em contexto de vulnerabilidade social na Atenção Primária: registro de violência em prontuários

Autores

  • Telma Libna Rodrigues Borburema Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis. http://orcid.org/0000-0002-7170-2531
  • Alice Pinto Pacheco Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis. http://orcid.org/0000-0002-9416-8335
  • Anelise Alves Nunes Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis. http://orcid.org/0000-0002-9255-3723
  • Carmen Leontina Ojeda Ocampo Moré Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Psicologia.
  • Scheila Krenkel Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Psicologia. http://orcid.org/0000-0002-2976-7665

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1460

Palavras-chave:

Violência contra a Mulher. Vulnerabilidade Social. Atenção Primária à Saúde. Registros de Saúde Pessoal.

Resumo

Objetivo: Investigar o registro dos tipos de violência sofridos e as condutas tomadas, por profissionais de saúde, incluindo a notificação, frente ao relato de situação de violência por mulheres em contexto de vulnerabilidade social atendidas na Atenção Primária à Saúde. Método: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e observacional, pela análise de prontuários, considerando todos os registros realizados até o último dia do ano de 2015, de mulheres acima de 18 anos que residam nas áreas de abrangência de dois Centros de Saúde, consideradas áreas de vulnerabilidade social. Resultados: A amostra final foi de 769 prontuários, sendo que em 3,77% havia relato de violência sofrida. Destes, 45% foi do tipo física, seguido por 24%, psicológica; o principal agressor foi o parceiro íntimo (41%); 58% dos relatos foram registrados por médicos, em Centros de Saúde. Houve algum tipo de conduta para 89% dos casos (medicação, encaminhamento ou retorno). Apenas 7% dos casos foram notificados. Conclusões: Os dados desse estudo sugerem que possa haver sub-registro das situações de violência em áreas de vulnerabilidade social em Florianópolis, tendo em vista os poucos casos registrados e notificados em um conjunto de 729 prontuários. Observou-se que esteja relacionada a isso a falta ou pouca sensibilização e capacitação dos profissionais para identificar situações de violência, bem como registrar, notificar e dar prosseguimento ao acompanhamento às pessoas que vivem nessa situação. Portanto, é necessário difundir e capacitar os profissionais de saúde para a detecção, registro, condutas, notificação e seguimento das situações de violência.

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Biografia do Autor

Telma Libna Rodrigues Borburema, Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis.

Graduada em Medician pela Universidade Federal de Santa Catarina

Médica Residente em Medicina de Família e Comunidade

Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis

Alice Pinto Pacheco, Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis.

Graduada em Medician pela Universidade do Estado do Pará

Médica Residente em Medicina de Família e Comunidade

Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis

Anelise Alves Nunes, Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis.

Graduada em Medician pela Universidade Federal de Santa Catarina

Médica Residente em Medicina de Família e Comunidade

Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis

Carmen Leontina Ojeda Ocampo Moré, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Psicologia.

Doutorado e Mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica).

Atua no Derpatamento de Psicologia da UFSC, Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia.

Scheila Krenkel, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Psicologia.

Mestre em Psicologia, pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (2014) e, atualmente, é doutoranda do mesmo Programa (área de concentração: Saúde e Desenvolvimento Psicológico).

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Publicado

2017-10-10

Como Citar

1.
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Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

Plaudit