Enfrentamento da hanseníase em tempos de COVID-19

uma experiência exitosa de implantação de um sistema de rastreamento em área endêmica do Nordeste

Autores

  • Rômulo Rodrigues de Souza Silva Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil.
  • Thais Silva Matos Universidade de Pernambuco – Recife (PE), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7669-2320
  • Tarcísio Fulgêncio Alves da Silva 2Universidade de Pernambuco – Recife (PE), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5982-9954
  • Divanise Suruagy Correia Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil.
  • José Roberto Amorim Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil.
  • Michael Ferreira Machado Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6538-6408
  • Carolinne de Sales Marques Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil.
  • Amanda Karine Barros Ferreira de Araújo Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil.
  • Rodrigo Feliciano do Carmo Universidade Federal do Vale do São Francisco – Petrolina (PE), Brasil.
  • Igor Matheus Jambeiro Brandão Universidade Federal do Vale do São Francisco – Petrolina (PE), Brasil.
  • Tânia Rita Moreno de Oliveira Fernandes Universidade Federal do Vale do São Francisco – Petrolina (PE), Brasil.
  • Carlos Dornels Freire de Souza Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7995-1893

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc18(45)3232

Palavras-chave:

Palavras-Chaves: Hanseníase; Prevalência oculta; Atenção Primária à Saúde.

Resumo

Introdução: A COVID-19 (coronavirus disease 2019) trouxe inúmeros desafios e sobrecarga ao Sistema Único de Saúde (SUS), gerando dificuldades no enfrentamento das outras enfermidades endêmicas e negligenciadas no território brasileiro, entre elas a hanseníase. Objetivo: Relatar a experiência de enfrentamento da prevalência oculta de hanseníase por uma equipe de atenção primária à saúde do interior do estado de Sergipe durante a pandemia de COVID-19. Métodos: O projeto foi desenvolvido entre os meses de setembro de 2020 e janeiro de 2021 e caracterizou-se pela oferta de exame dermatológico aos indivíduos que buscaram atendimento na unidade de saúde do bairro Cidade Nova, em Estância, Sergipe. Confirmado o diagnóstico de hanseníase, foi introduzido o tratamento com esquema de poliquimioterapia da Organização Mundial da Saúde (PQT-OMS) e os contatos foram examinados, respeitando-se as medidas sanitárias de prevenção à contaminação pela COVID-19. Resultados: No período analisado, foram avaliados 235 indivíduos, sendo feitos seis diagnósticos clínicos de hanseníase (2,5%), entre os quais um em menor de 15 anos de idade. No município, durante todo o ano de 2020, registrou-se o total de nove casos novos de hanseníase. Sem o projeto, o coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase no município seria de 4,3/100 mil habitantes e, com o projeto, esse coeficiente foi três vezes superior (12,9/100 mil habitantes). Conclusão: A oferta de exame dermatoneurológico durante consultas médicas de rotina em áreas vulneráveis permitiu evidenciar a prevalência oculta de hanseníase no bairro Cidade Nova, Estância. Além disso, ações dessa natureza permitem o diagnóstico precoce, evitando-se a evolução para incapacidades físicas.

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Publicado

2023-09-01

Como Citar

1.
Silva RR de S, Matos TS, Silva TFA da, Correia DS, Amorim JR, Machado MF, Marques C de S, Araújo AKBF de, Carmo RF do, Brandão IMJ, Fernandes TRM de O, Souza CDF de. Enfrentamento da hanseníase em tempos de COVID-19: uma experiência exitosa de implantação de um sistema de rastreamento em área endêmica do Nordeste. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 1º de setembro de 2023 [citado 3º de julho de 2024];18(45):3232. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3232

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

Plaudit