Quality improvement

an analysis from the perspective of professionals from the primary health care teams in the city of Rio de Janeiro

Authors

  • Maurício Ramos Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA) / Faculdade de Medicina (FM) / Mestrado Profissional de Atenção Primária à Saúde (MPAPS). Rio de Janeiro - RJ. https://orcid.org/0000-0001-7621-6973
  • Ana Laura Brandão Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, ENSP FIOCRUZ, Rio de Janeiro - RJ. https://orcid.org/0000-0002-7148-2268
  • Leonardo Graever Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA) / Faculdade de Medicina (FM) / Mestrado Profissional de Atenção Primária à Saúde (MPAPS. Rio de Janeiro - RJ. https://orcid.org/0000-0003-2027-8061
  • Carlos Eduardo Aguilera Campos Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA) / Faculdade de Medicina (FM) / Mestrado Profissional de Atenção Primária à Saúde (MPAPS. Rio de Janeiro - RJ. https://orcid.org/0000-0002-8277-5146

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2736

Keywords:

Primary Health Care, Total Quality Management, Public Health Administration, Health Planning Support.

Abstract

Introduction: Continuous quality improvement (MCQ) in healthcare can be conceptualized as a commitment to continuously improve the quality of care, focusing on the preferences and needs of the people who use the services. In Brazil, between 2009 and 2016, there was a great incentive to evaluate the performance and improve the quality of the family health teams (eSF), through the National Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ). In the municipality of Rio de Janeiro (MRJ), there were accountability seminars, a process organized by the municipal management for the presentation and evaluation of results by external evaluators based on a matrix of previously defined indicators, and the seminars on evaluation and quality improvement, organized in 2018, with the prerogative of the use of MCQ tools by eSF and local management. Objectives: To analyze the experience of the MRJ PHC teams in using MCQ tools in their work process. Methods: Semi-structured interviews were carried out with professionals who make up the technical coordination of the basic health units, evaluating the general perception about the work and the network, the presence of strategic planning and the understanding of the seminars on quality evaluation and improvement, through the analysis of the content of the interviews. Results: Of the respondents, 54% assess their work as “fair” and 36% as “poor” and all respondents took into account the current scenario of the MRJ PHC for self-assessment. Of the participants, 86% reported that team meetings do not take place as scheduled; however, they point out the emphasis on planning work processes in the meetings. Only 10% reported that they use health indicators to guide the actions to be discussed at the meeting. Only 14% managed to complete the entire MCQ seminars itinerary with the support of the entire team. Conclusion: The importance of institutionalizing the MCQ and health assessment, the negative influence of an adverse political scenario and its impact on the MCQ processes was highlighted.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

(1) Juran J. Quality control handbook. New York: McGraw-Hill; 1951.

(2) Carinci F, Van Gool K, Mainz J, Veillard J, Pichora EC, Januel JM, et al. Towards actionable international comparisons of health system performance: expert revision of the OECD framework and quality indicators. Int J Qual Health Care. 2015 Abr;27(2):137-46.

(3) Institute of Medicine (US). A strategy for quality review and assurance in medicare. Washington (DC): The National Academies Press (US); 1990.

(4) The Royal College of General Practitioners (RCGP). Quality improvement for general practice: a guide for GPs and the whole practice team. London (UK): RCGP; 2015.

(5) Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde (SAPS). Departamento de Atenção Básica. Melhoria contínua da qualidade na atenção primária à saúde: conceitos, métodos e diretrizes. Brasília (DF): Ministério da Saúde/SAPS; 2010.

(6) Fausto MCR, Giovanella L, Mendonça MHM, Seidl H, Gagno J. A posição da Estratégia Saúde da Família na rede de atenção à saúde na perspectiva das equipes e usuários participantes do PMAQ-AB. Saúde Debate. 2014;38(spe):13-33. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-1104.2014S003

(7) Triviños ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

(8) Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (BR). Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMS-DC). Instrutivo para a criação e apresentação de planos de melhoria da qualidade. Rio de Janeiro (RJ): Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/SMS-DC; 2018.

(9) Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.

(10) Miles MB, Huberman AM. Qualitative data analysis: an expanded source book. 2ª ed. Londres: SAGE Publications; 1994.

(11) Franco CM, Santos AS, Salgado MF; Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (FIOCRUZ), Biblioteca de Saúde Pública. Desafios da média gerência na saúde. Manual do Gerente. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP)/FIOCRUZ; 2011.

(12) Melo EA, Mendonça MHM, Teixeira MA. A crise econômica e a atenção primária à saúde no SUS da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc Saúde Colet. 2019 Dez;24(12):4593-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182412.25432019

(13) Machado LCT. Dimensões da governança clínica na atenção primária à saúde: as contribuições do médico responsável técnico no município do Rio de Janeiro [dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP); 2020.

(14) Medeiros CRG, Junqueira AGW, Schwingel G, Carreno I, Jungles LAP, Saldanha OMFL. A rotatividade de enfermeiros e médicos: um impasse na implementação da Estratégia de Saúde da Família. Ciênc Saúde Colet. 2010;15(Supl 1):1521-31. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000700064

(15) Campos CVA, Malik AM. Satisfação no trabalho e rotatividade dos médicos do Programa de Saúde da Família. Rev Admin Pública. 2008;42(2):347-68.

(16) Cegatti F, Carnut L, Mendes A. Terceirizações na área da saúde no Brasil: reflexos no Sistema Único de Saúde - SUS nas políticas sociais e nos trabalhadores. J Manag Prim Health Care. 2020;12:e36. DOI: https://doi.org/10.14295/jmphc.v12.978

(17) O’Dwyer G, Graever L, Britto FA, Menezes T, Konder MT. A crise financeira e a saúde: o caso do município do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc Saúde Colet [Internet]. 2020 Dez; [citado 2020 Ago 24]; 24(12):4555-68. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001204555&lng=en&nrm=iso DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182412.23212019

(18) Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a política nacional de atenção básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da atenção básica, no âmbito do sistema único de saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília (DF), 22 set 2017; Seção 1: 68.

(19) Morosini MVGC, Fonseca AF, Lima LD. Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde. Saúde Debate. 2018 Jan/Mar;42(116):11-24. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811601

(20) Cruz MA, Souza RBC, Torres RMC, Abreu DMF, Reis AC, Gonçalves AL. Usos do planejamento e autoavaliação nos processos de trabalho das equipes de Saúde da Família na Atenção Básica. Saúde Debate. 2014 Out;38(spe):124-39. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-1104.2014S010

(21) Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (BR). Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMS-DC). Superintendência de Atenção Primária. Guia de Referência Rápida. Carteira de Serviços: relação de serviços prestados na Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro (RJ): Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/SMS-DC; 2016.

(22) Felisberto E, Freese E, Natal S, Alves CKA. Contribuindo com a institucionalização da avaliação em saúde: uma proposta de auto-avaliação. Cad Saúde Pública. 2008;24(9):2091-102. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000900015

Published

2021-09-26

How to Cite

1.
Ramos M, Brandão AL, Graever L, Campos CEA. Quality improvement: an analysis from the perspective of professionals from the primary health care teams in the city of Rio de Janeiro. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2021 Sep. 26 [cited 2024 Jul. 3];16(43):2736. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2736

Issue

Section

Research Articles

Plaudit