Training in preceptorship
perceptions and experiences of participants from a specialization course in distance modality
DOI:
https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)3438Keywords:
Family Practice, Distance Education, Preceptorship, Internship and Residency, Medical education.Abstract
Introduction: Pedagogical training programs represent important qualification strategies for physicians who work or wish to work as preceptors and/or teachers. In this sense, the Specialization Course in Preceptorship in Family Medicine at Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde/Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UNA-SUS/UFCSPA) emerges, with the aim of promoting the training of preceptors for the specialty, even during medical residency. Objective: To analyze the demographic profile of the Preceptorship Specialization Course participants, as well as their performance, perceptions, benefits, and difficulties during the course activities. Methods: A descriptive, observational, and quantitative study, conducted in 2 phases: Population Mapping (Phase 1), carried out from a survey of registration data with the Academic Department of UNA-SUS/UFCPA; and Structured Questionnaire (Phase 2), carried out through the application of a questionnaire on a digital platform. The research included variables such as course class, academic status, gender, age, state, and city of origin of the participants, in addition to perceptions, benefits, and difficulties during the course. The perceptions about the course were analyzed using an adapted version of the Constructivist On-Line Learning Environment Survey (Colles) tool. Results: In the Population Mapping Phase, 2,530 students and alumni were identified in the three editions of the Specialization Course in Preceptorship, with a predominance of female participants (65.4%) and from the Southeast region (48.9%). The Structured Questionnaire Phase consisted of 232 participants, representing 9.17% of the total number of students and graduates of the Course. Regarding the benefits of specialization, a significant majority of participants highlighted the “Opportunity for training in medical education/preceptorship” (95.2%) and the “Financial incentive from the Ministry of Health” (91.3%). On the other hand, regarding the difficulties, the “Schedules and deadlines for delivery of activities” (33.1%), and “Difficulties with feedback from tutors and pedagogical support” (21.9%) emerge as important obstacles for the activities of the course. Conclusions: The Specialization Course in Preceptorship proved to be an ambitious and remarkable initiative, reaching thousands of resident physicians in the specialty in different parts of the country. Although some of its strategies and tools need to be improved, the general perception of students and graduates was positive.
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