Invisibilization and veiled prejudices

Barriers to access to primary care services by the transgender population

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5712/rbmfc19(46)3961

Keywords:

Transgender Persons, Health care pofessionals, Primary care, Equal access, Vulnerability and health.

Abstract

Introduction: In the process of creating the National LGBT+ Comprehensive Health Policy, primary care has important prominence as it must work as the preferential contact of transgender (trans) users. Objective: To investigate the perceptions of primary care professionals about the vulnerability situations faced by trans persons and also hindrances they consider existing in this population’s search for access to these services. Methods: A qualitative approach was used through semi-structured interviews with 38 health care professionals working in the Family Health Strategy of two cities in the countryside of the state of São Paulo. The material obtained was submitted to analysis of Bardin content. Results: The results pointed to a lack of knowledge about real hindrances that obstruct the access to and follow-up by health services for trans persons. It was also observed the maintenance of prejudices and ideas that reinforce stereotypes connected to the matter and extend to the practice of professionals. It is directly related to the lack of approach of issues related to human sexuality in the education of those professionals, in addition to lack of update about it, which impacts the quality of service offered to the population under study. Conclusions: The standards and ordinances already existing need to be effectively practiced, being crucial the extension and spread of knowledge about trans matters in the context of public health services. It can be the basis for subsidizing the education of professionals who work in this field, as well as effective public policies.

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Author Biographies

Lucas Menezes, Universidade do Oeste Paulista – Presidente Prudente (SP), Brasil.

Acadêmico do 6º ano do curso de Medicina da Universidade do Oeste Paulista Campus Presidente Prudente-SP. Premiado por 6 vezes com certificado de mérito acadêmico, estando entre os 3 melhores alunos de sua turma no quesito desempenho. Tem afinidade por temas voltados à Atenção Primária em Saúde e se dedica ao estudo da saúde da população LGBTQIA+, com enfoque na população trans.

Larissa da Silva, Universidade do Oeste Paulista – Presidente Prudente (SP), Brasil.

Acadêmica do ¨6º ano do curso de Medicina da Universidade do Oeste Paulista. Possui formação e experiência em áreas de Química e Bioquímica, com conclusão em curso profissionalizante técnico em Química pela ETEGV e graduação trancada em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo (FCF-USP). Participou do grupo de pesquisa do Departamento de Neurociência da Unifesp em 2014, estudando abrasivos e desencadeadores de epilepsia, e de grupos de pesquisa de Microbiologia da Unoeste, 2019. Atualmente, comprometida com a área de pesquisa em Saúde Pública com ênfase na Saúde da População LGBTQIA+.

Camélia Murgo , Universidade do Oeste Paulista – Presidente Prudente (SP), Brasil.

Possui graduação e licenciatura em Psicologia, Mestrado em Psicologia Escolar e Doutorado em Psicologia Ciência e Profissão pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Pós-doutorado em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco. Pós-Doutorado em Educação para Saúde na Universidade de Lisboa. É docente dos Cursos de Psicologia e Medicina da Universidade do Oeste Paulista. Docente titular e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado em Educação - da Universidade do Oeste Paulista. Líder do Grupo de pesquisa Estudos Sobre Processos de Subjetividade no Contexto Escolar (CNPq). Membro do GT de Avaliação da Criatividade e Psicologia Positiva da Associação Nacional de Pesquisa em Psicologia (ANPEPP). Tem experiência na área de Psicologia Escolar, Avaliação Psicológica e Orientação Profissional,, atuando principalmente nos seguintes temas: testes psicológicos, avaliação psicológica, psicologia positiva em contextos educativos, autoeficácia e bem-estar subjetivo de professores e estudantes.

Bernardo Rahe, Faculdade Santa Marcelina – São Paulo (SP), Brasil.

Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina Dr. Hélio Mandetta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009), com Residência Médica em Psiquiatria pelo Hospital Santa Marcelina (2011-2014) e Título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e Associação Médica Brasileira (2014). Primeiro médico brasileiro certificado pela WPATH em atenção a saúde de pessoas transgênero e de gênero diverso. Atuação clínica e acadêmica em saúde mental da população LGBTQIA+ e Dependências química e não-química.

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Published

2024-07-12

How to Cite

1.
Menezes L, Silva L da, Murgo C, Rahe B. Invisibilization and veiled prejudices: Barriers to access to primary care services by the transgender population. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2024 Jul. 12 [cited 2024 Nov. 21];19(46):3961. Available from: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3961

Issue

Section

Research Articles

Plaudit